Project Immortal escrita por Júlio Oliveira


Capítulo 6
Capítulo 6- Guerra Civil


Notas iniciais do capítulo

Narrado por Jeremy Flintom. Perdoem-me a demora.



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- E então, o que pensa em fazer? - perguntou-me Francesco.

- Vamos ao coração do governo, o Congresso. Lá iniciaremos a guerra! - eu respondo bastante confiante.

- Como você vai entrar lá?

- Eu fico invisível.

- Mas e eu? - questiona Francesco.

- Você fica do lado de fora. Quando eu der o sinal, você avança.

- Simples assim?

- Simples assim. - eu respondo.

Passo a tarde pensando em como poderia agir. Tudo estava muito agitado. Monstros, soldados armados até os dentes, mascarados... Não havia nada de normal naquela cidade. Por sorte eu e o Francesco estamos abrigados na casa de um policial corrupto. Ele prometeu que ficaria calado. Mas, mesmo que não fique, eu dou conta da situação. Com meus poderes de volta tudo fica mais fácil.

- Ei. - eu chamo Francesco.

- Que foi? - ele responde.

- Como foi que você conseguiu invadir o presídio com tanta facilidade? E como era capaz de controlar portas, entre outros, apenas com aquele controle?

- Olha, tem um cientista do governo com a gente. Ele que me ajudou.

- Interessante. - agrado-me como o fato.

- Mas e aí, o que pensa em fazer quando entrar no Congresso?

- Eu vou matar o presidente e, após isso, vou explodir o local. Tenho um contato para os explosivos. - eu estou muito confiante.

- Você acha que vai ser fácil assim? Por que você simplesmente não explode o local? Assim todos lá, inclusive o amado presidente, morrem.

- Eu não quero simplesmente matar o presidente e ponto. Eu quero a cabeça dele. Irei mostrá-la ao povo de Gran City. O presidente é um símbolo. AO verem a cabeça do mesmo na minha mão, vão se ajoelhar perante a CGR! - eu falo bastante empolgado.

- E você não acha que depois disso aqueles soldados incubados em armaduras não irão explodir você não? - questiona Francesco.

- O estrago já estará feito. - eu encerro.

O silêncio impera no momento. Eu estou perto de liderar a CGR, pois no momento que estamos mais debilitados eu a torno mais forte. Nós nunca cairemos!

Tenho meu pensamento interrompido com o bater da porta. Eu olho para Francesco.

- E aí? Quem atende? - eu questiono.

- Engraçado, tem horas que eu penso que você é um gênio, mas em outras você parece um retardado! - responde Francesco.

- Mas que droga. Eu vou, qualquer coisa eu mato.

Eu abro a porta. Do outro lado estava um homem com cara de quarentão e cabelo grisalho.

- Olá, jovem. - diz o homem.

- Quem é você? - eu questiono.

- Isso é jeito de receber uma visita? Mas tudo bem. Meu nome é Marcus Winter. Você deve ser o Jeremy Flintom.

- O que você quer? Como sabe meu nome? - eu começo a me preocupar.

- Acalme-se. Eu apenas tenho uma proposta: Não mate o presidente. Injete isto nele ou em alguma bebida dele. - ele me mostra uma seringa.

- Que diabos tem aqui? - eu questiono.

- Você descobrirá. - ele então desaparece.

Ele tem poderes! Mas afinal, o que haveria nessa injeção?

- Sinistro, cara. - fala Francesco.

- Nossa. Não sei o que fazer. - eu respondo.

- Você simplesmente vai aplicar isso no presidente? É loucura. Faça o que planejamos! - exalta-se Franceso.

- Você está certo. E eu não posso falhar.


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Notas finais do capítulo

Curto, eu sei >