– Sim , sim , sim ! - Ele levantou, me puxou e me beijou. Logo todos sairam das moitas. Até Antonio e Federico.
– Vilu.. - Meu pai dizia. - Tenho que contar umas coisinhas.
– Ai, fala. - Eu ainda estava agarrada a Leon.
– Será que dá para solta-lo?
– Não! - Ri. - Agora fala.
– Bom, primeiro: Antonio é su avô e Federico, seu irmão.
–O QUE? Por que nunca me disse isso?
– Eu estava com medo da sua reação.
– Mas.. - Olhei para Federico. - Você me beijou ontem?
– Ontem a noite só foi uma desculpa..
– Mas o beijo foi um acidente. - Ele disse na defensiva.
– Tá.. Continuando.. Segundo: Eu to namorando a Angie, nos vamos nos casar, e você vai ter um irmão.
– O que? Serio?! - Os abracei. Curtimos uma boa festa, o tempo todo eu fiquei dançando com Léon.

~No dia seguinte~
– Angie.
– Sim, Vilu.
– Eu queria lhe pedir um favor.
– Claro.
– Você pode me ajudar a escolher um vestido de noiva?
– Claro.. vamos.
...
– Olha, que tal essa loja?
– Vamos.
– Senhoritas, como eu posso ser util? - Era uma senhora gntil e gordinha, muito fofa, parecia uma avó. Com um sorriso simpatico.
– Nos estamos procurando um vestido de noiva?
– Para você, senhorita? - Me pergunta.
– Sim.. - Digo animada.
– Bom, vejamos. - Ela me mostrou uns vestidos, reviramos a loja inteira.
– E, que tal, esse?
– Não, mas obrigada, acho que não vamos achar.
– Vilu, bom, não sei se vai querer, mas eu tenho o vestido em sua mãe se casou...
– Ai, eu quero. - Fomos para a casa e eu vesti, parecia a mamãe, mas eu sou tão bontia quanot ela.
~Enquanto isso~
– Então, German, preciso que o senhor me ajude..
– Claro. Como?
– Eu quero achar o terno perfeito para o casamento.
– Cas-ame-nto?
– Sim.
– Mas não tá muito cedo?
– Nunca se é cedo para amar e eu pretendo que esse casamento seja o mais breve possivel.
– Bom, eu tenho o terno em que me casei com a Maria.
– Se não tiver problema.
– Não acho que seria um incomodo, alias a Vilu adoraria.
– Ei, o que vocês estão fazendo? - Era Vilu.
– Nada amor, mas eu tenho uma surpresa a você..
– O que é? O que é?
– Você fica tão fofa animada. Vamos? - Estendi a mão a ela. Dirijo.
Por Vilu:
Ele dirigiu até uma casa linda, grande. Era um pouco afastada da cidade, tinha um grande quintal.
Saimos do carro.
– Onde estamos, Léon?
– Na nossa nava casa, gostou?
– O que?! Sério?! Eu amei, mas deve ter sido muito ca..
– Não importa, você merece.
– Você é louco, sabia?
– Seu louco. Quer entrar?
– Eu adoraria. - Era ainda mais bonita, ele foi me mostrando a casa. - Que porta é aquela?
– Ah, é o quarto do nosso filho.
– Mas eu não estou gravida.
– E? Eu quero ter filhos com você.
– Você é fofo.
– O que acha de fazer um agora? - Sussurrou no meu ouvido.
– Proposta tentadora... Vamos.
Foi a minha primeira vez.