Leonetta escrita por Mah


Capítulo 135
Me solta!


Notas iniciais do capítulo

Olha, voltei... com um capitulo bem maior. E obrigada Sarah Luiza por recomendar.



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No dia seguinte fomos para casa, quer dizer um fui para a dele, precisava de ajuda.

–Então, meu amor? Como está?

– Bem melhor que estamos a salvo. - Ele estava em uma cadeira de rodas.

O empurrei até perto do sofá e ficamos vendo tv.

"Thomás Heredia foi preso após sequestrar e assediar Violetta Castillo, filha do empresário German Castillo que está no caminho da falência."

–Como?!- Grito.

–Calma, Vilu. - Ele disse, pondo suas mãos em meus ombros.

–Mas... VOCÊ SABIA, NEH? TODA AQUELA HÍSTORIA PARA ME TIRAR DE CASA!

–Olha, você não ta entendendo.

–ENTENDENDO?! Só me diga, sim ou não? - Digo calmamente.

–Sim.

Não esperei mais nada, só sai correndo porta a fora, Leon era meu vizinho. Entro em casa, e vejo meu pai falando no telefone:

–Olha Ramallo, ela não pode saber... Não, não, ela ainda não sabe... Não voou contar para ela que seu pai tá na falência... Ela surtaria.

– Não é mais necessário tentar esconder. - Digo e ele se vira.

–Filha... Olha eu posso explicar.

– Não, não me fala nada. Que droga, ainda tinha que meter o Leon no seu plano?!

– Olha, filha...

– Chega, não ouse falar mais nada para mim, ok?

Saio, andando pelas ruas, vejo: Francesca na porta de um lugar chamado Resto Bar.

– Oi Fran.

– Vilu... Já ta falando comigo. Não tá mais brava? Depois de tudo aquilo?

– Faz muito tempo, Fran. Claro que não.

– Fico feliz que possamos ser amigas de novo.

– Amigas para sempre. - Rimos.

– E o que te traz aqui?

– Quero desabafar.

– Claro, então ... vamos na praça. Só um segundo. - Ela foi até um cara e disse: - Eu sair Lucca, cobre meu turno.

Logo fomos, era pertinho.

– Então Vilu, o que houve? - Contei a ela sobre tudo, desde o acidente, até agora. Ela me ouviu sem interromper, amigas são assim.

– Nossa.. Entendo. Bom, se quiser tem um emprego no Resto. De garçonete,sei que não é muito, mas...

– Eu aceito, claro. Quando posso começar?

– Amanhã, por que hoje e agora vamos ao shopping.

No shopping...

– Então Vilu, sabe o que eu pensei para melhorar o animo?

– Não, o que?

– Pensei em irmos a uma festa do meu primo, só as garotas: Eu, você, Naty, Camila, e Ludmila.

– Ficaram amigas?

– Sim, muito...

– Bom, quando?

– Hoje, as 19:00. Meu irmão nos leva de carro.

– Sim, mas temos que ver o que usar.

– SIM! VAMOS! - Me puxa loucamente até uma loja muito fofa.

– Então, qual? - Pergunto com dois vestidos na mão, um azul tubinho e um preto curto e rodado.

– O preto. Com certeza. Agora, eu não acho nada legal.

– Hum.. Que tal esse? - Pego um preto em branco com straz (Não sei escrever).

– Muito lindo. - Fomos pagar.

– Olha Fran, aquele cara tá te olhando.

– Gatinho... Mas to com o Marco.

– Com o Marco?! Que fofos.

– Ele é um doce.

– Ui.

– Para.

– Tá. - Rimos.

– Nossa já são 17:15, temos que ir.

– Vamos,

Cheguei em casa, meu pai não tava.

No meu quarto:

Depois de um banho com o vestido posto e amarrando os saltos, vi que meu telefone tinha 19 chamadas perdidas do Léon e 11 mensagens:

"Vilu, me desculpa por não ter te contado. Eu faço qualquer coisa para você me perdoar. Só me diz se está bem."

"Vilu, por que você está brava comigo?"

"Vilu, por que não responde?"

"Está tudo bem?"

"O que houve?"

"Cadê você? Vilu!"

"Violetta, se quiser terminar comigo, eu entendi."

"Tá, eu entendo."

"Vilu..."

"Violetta Castillo."

" Só, por favor, diz que está bem."

– Violetta. - Alguém havia falado atras de mim. Já havia terminado de amarrar o salto e me virei.

– Ah, oi ... Léon.

– Onde estava?

– No shopping com a Fran. Por que o interesse?

– Eu fiquei preocupado, não posso?

– Desculpa. - Abaixei a cabeça.

– Ei, calma, é que eu pensei o pior, só isso. E onde vai assim?

– Ah, numa festa com a Francesca...

– Mas você tá linda demais para ir a uma festa com muitos garotos.

– Ah Léon. Vai ...

– Eu não deixo você ir sem mim.

– E que poder você tem sobre mim?

– O de ser seu namorado, não vale?

– Ah, não foi você que disse que ia teminar comigo nas mensagens. - Ele fechou a cara. Atravessei pela árvore até o quarto dele.

– O que você quer?

– Um beijo. - O beijei.

– Tá, pode ir. Se prometer duas coisas.

– Claro.

– Primeira.. Não dê bola para outros garotos.

– Tá, meu amor, claro que não. Não confia em mim?

– Claro que confio.

– Então.

– Tá, segunda coisa: Se cuida.

– Sim. - Digo bem perto da boca de um modo que lh- provocou arrepios.

Vou para meu quarto fazer a maquiagem. Quando:

– Ah, Vilu!

– Sim?

– Eu te amo.

– Eu te amo mais.

Faço a maquiagem.

Um delineador, base e sombra, blush, batom ... nada demais.

Logo ouço a campainha. Era Fran com as garotas.

– Que linda, Vilu. - Ludmi disse.

– Obrigada, flor... Você tá maravilhosa!

– Obrigada, Vilu.

– Fran, qual o nome do seu primo?

– Federico.

– Ah, e ele é bonito? - Pergunta Ludmila.

– Consideravelmente.

– Que direta, não, Ludmi? - Todas riem, estava precisando de um pouco de descanso.

O lugar é enorme. Cheio de gente, um garoto veio e deu um abraço na Fraan.

– Oi Fede, quanto tempo priminho, não?

– Claro, Fran. E quem são elas?

– Camila, Naty, Ludmila e Violetta.

– Prazer em conhece-las. - Diz me encarando. A Ludmi não gostou.

– Vamos entrar. - Fran nos puxa. Tinha muita gente, dentro.

– Meninas, divirtam-se. - E sai correndo para abraçar um garoto.

– Então.. - Eu tento cortar o silencio entre nós, mas gritando.

– Néh.

– Gente, vou procurar um lugar calmo.

– Vou com você. - A Ludmi disse, também gritando, não ouvia nem meus própios pensamentos.

Tentávamos passar por toda gente, mas era muito difícil. Tropecei em algumas latas de cerveja, e esbarrei em pessoas se beijando. Logo estavamos no jardim. Só havia algumas pessoas conversando.

– Então Ludmi, tudo bem?

– Tudo e você?

– Tudo.

– Como vai com Léon?

– Bem, por que?

– Por nada.

– Pode falar.

– É que eu quero o Federico.

– Então fica com ele.

– É isso que eu vou fazer. - Saiu andando. Me sentei.

Logo ela volta chorando....

– O que houve?! - A abraço em sinal de consolo.

– Ele estava beijando a Naty.

– O QUE?!

– Sim, eu vi.

– Mas a Naty tá com o Maxi.

– Eu juro que os vi juntos.

– Quer ir embora?

– Quero. Mas a Fran não vai querer ir agora.

– Então nos ficamos aqui sentadas por um tempo enquanto eu tento ligr para Fran.

– Pode ser. - Ela estava abraçada aos joelhos, chorando. Tentava inutilmente consolar o que só a fazia chorar mais.

Alguém fedendo a bebida me puxa.

– Me solta! - Era Federico.

– Solta ela, panaca! - Era L


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Notas finais do capítulo

o que acharam?