Amor De Sonserina escrita por Paulo Castro


Capítulo 4
Verdades e Desastres


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo é mais... vamos dizer, confuso. Estava sem criatividade, espero que gostem.



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POV Rony

 Duas semanas. Duas perfeitas semanas. Duas perfeitas semanas de namoro. É incrível como uma pessoa pode estragar tudo. Eu sempre soube que Malfoy, o primo de Hermione era ciumento, mas não a chegar a esse ponto. Nesse momento estou na Ala Hospitalar, estou em coma, mas lembrando tudo o que aconteceu há três dias. Então, vamos lá. Vou contar o que aconteceu.

 Era um dia perfeito, os pássaros cantando, conversando com Mione em um banquinho no pátio, até que...

- Ron, vou ao banheiro – disse ela.

- Claro, estarei aqui te esperando.

 Ela entrou no castelo, eu ouvi um grito que era o de Hermione. Fui correndo ao Grande Salão, senti uma grande tontura e caio, quando recuperei a consciência, eu estava sentado de joelhos no meio do Grande Salão com meu uniforme sujo de sangue e uma faca na minha mão, ao meu lado estava Pansy Parkison, aos prantos.

- Como você pôde? – ela gritava comigo.

 Reparei no chão e estava totalmente coberto se sangue. O sangue era de Draco Malfoy. Seu peito estava nu e cheio de sangue. Mas ele não estava morto.

- Fo...foi ele – murmurou ele apontando com dificuldade para mim.

- O quê?! – indaguei. – Não fui eu!

 Percebi que Hermione tinha acabado de chegar, chorando muito.

- Como pôde Rony? – dizia ela chorando. – Como pôde ser tão cruel?

- Mas não fui eu!

- Foi... Foi ele sim – continuava Malfoy.

- Cala boca seu loiro sem sal!

- RONALD WEASLEY CALE A BOCA VOCÊ! – Hermione gritou, o que me assustou bastante. – Pansy me ajude leva-lo a para a Ala Hospitalar.

- Claro.

 Bem, o Malfoy quase “Morreu”. Mas aquilo era um encantamento. Eu sabia, porque nesse dia eu prestei atenção na aula de feitiços. Não sei como Hermione pôde ser tão boba e acreditar nisso. 

 Alguns dias depois, fui conversar com Pansy. Fui ao Grande Salão e ela estava sentada na mesa da Sonserina, estudando.

- Pansy – falei sentando ao seu lado.

- Essa é mesa da Sonserina, ruivo idiota.

- Avá! Sério mesmo? Pensei que era da Grifinória.

- O que você quer?

- Você acha que sou idota? – perguntei.

- Bem... Quer mesmo que eu responda isso?

- Cale a boca. Agora venha – peguei-a pelo pulso e a levei a Sala Precisa.

- O que pensa que está fazendo? – ela gritava. – Draco! Blásio! Draco!

- Ninguém vai te ouvir.

 Sentei ela em uma cadeira e amarrei-a. Abri sua boca, coloquei três gotas de Veritasserum.

- O que é isso, Weasley?

- Veritasserum. Agora responda. Aquilo era um feitiço não era?

- Sim.

- Você armaram isso para eu me separar de Hermione?

- Na verdade, era o Draco. Ele me forçou.

- Eu sabia...

- Bom, acho que descobriu tudo agora, Weasley! – Malfoy entrou na Sala Precisa. – Deve morrer agora.

 Ele levantou sua varinha

- Crucio! ele me atingiu, e eu me contorci de dor.

 Ele atingiu algum feitiço em uma coluna de mármore que acabou se quebrando, um pedaço de mármore caiu na minha perna. Quebrando-a.

- Pare! – gritou Pansy.

Tirei minha varinha do bolso.

- Expelliarmus! lancei Draco ao chão.

- Idiota! – disse ele. – Estupore!

 Bati minha cabeça em alguma coisa que fiquei tonto. Eu não sei se era alucinação ou realidade, mas eu tinha visto Hermione entrando na Sala. Parecia estar chocada.

- Draco!

- Mione? – perguntou ele surpreso.

- Como você pôde? Você não estava internado? Era mentira?

- Bem... É que... – balbuciou.

 Ela olhou para o frasco de Veritasserum, perto da cadeira onde Pansy estava amarrada, e pegou.

- Vamos ver – disse Mione.

 Ela abriu a boca de Draco e jogou frasco inteiro.

- Responda! Tudo o que eu perguntei.

- Era um feitiço que eu usei! Eu não quero você com esse babaca Weasleyzinho.

 Lágrimas saiam dos olhos de Hermione, eu queria poder me levantar e ir cuidar dela.

- Draco... – disse entre lágrimas. – Nunca imaginei isso... De você.

- Mione...

- CALE A BOCA DRACO MALFOY! – gritou ela. – Rony!

 Ela correu até a mim.

- Ron, vai ficar tudo bem.

- Mi-Mione, foi culpa deles.

- AH! – gritou Malfoy. – Por que você não para com essa mania chata de respirar Rony Weasley?

- Cale a boca Malfoy! – gritei, com dor.

- Parem de brigar! – gritou Hermione.  – Vou buscar ajuda. Pansy e Draco, vocês vêm comigo.

 Desmaiei.


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Notas finais do capítulo

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