Sussurros De Uma Suicida. escrita por Aprimorada


Capítulo 9
Capítulo 9 - "Dor" - Embriagada.


Notas iniciais do capítulo

GENTE SÓ PRA AVISAR, VAI TE UM POUQUINHO DE SEXO,OK?RS'



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Parecia que aquela minha tristeza não iria sumir, e eu percebi que a tendencia, era só piorar a partir dali. Continuei levando a vida, como sempre levava, empurrando com a barriga na maioria das vezes, eu comecei a me acostumar com a dor e o sofrimento e pareceu que tudo estava se tornado mais fácil, depois que eu encarei os fatos.

Era uma sexta-feira e como sempre eu estava em meu quarto, eu estava cansada de ficar ali dentro, somente olhando para aquelas paredes, então decidi sair, tomei um banho, coloquei um shorts curto e uma blusa segunda pele, peguei uns trocados que eu tinha e sai, nem avisei a ninguém, pois eu só queria sair de lá. Fui para uma praça que tinha ali perto de casa, me sentei e fiquei olhando um grupo de amigos, bebendo e fumando e decidi fazer o mesmo, fui no mercado mais próximo e peguei 1 litro de vodca e um maço de cigarro, quando fui pagar a moça pediu documento e sabe no que deu, não consegui comprar, quando eu sai um homem veio até mim:

– Ei? Você queria comprar bebida?

– Porque? – Eu respondi com certo medo.–

– Eu posso comprar pra você. Quer?

– Sim. –Eu lhe disse com certo desconforto.–

Dei-lhe o dinheiro, e ele entrou no mercado, poucos minutos depois, ele retornou com a sacola, quando se aproximou de mim, eu pegando a sacola, falei:

– Obrigada. Como é seu nome?

– Fabio e o seu? – Vindo me dar um beijo no rosto.–

– Pamela.

– Você esta sozinha?

– Aham. –Disse eu procurando o maço de cigarro na sacola.–

– Posso ti fazer companhia?

– Não sei se é uma boa ideia.

Ele mal me deixou falar e foi me puxando para sairmos do mercado, fomos caminhando até a praça, eu estava meio desconfortável com a situação e confesso que com certo medo. Sentamos no banco, enquanto fui pegando a vodca, abri e logo dei uma golada, desceu rasgando e por pouco não vomitei, ele tirou da sacola um energético e disse que era melhor eu misturar e assim fiz. Peguei um copo descartável e misturei a vodca com o energético, virei o copo em poucos segundos, fui enchendo outro copo, enquanto acendia um cigarro, eu lhe disse:

– Aceita um? – E ele pegou um cigarro.–

Continuamos ali sentados bebendo, na maioria dos minutos em silencio, até que ele puxou assunto:

– Você tem quantos anos?

– 15 anos. – Disse eu entornando o resto que sobrava em meu copo.–

– 15? Nossa. – Disse ele com certo espanto. – Eu tenho 19, você não é muito nova pra beber desse modo?

– Sou né, mas fazer o que.

– Ti achei muito linda. – Ele falava enquanto acariciava a minha perna.

Eu já estava tonta, mal conseguia entender o que ele falava ou o via. Ele veio se aproximando para me beijar, e eu não me afastei. Então ele me beijou, um beijo lento, que ao passar de alguns segundos começou a aumentar, começou a ficar quente, ele continuava a acariciar minhas pernas e com o beijo só ficando mais quente, ele começou a subir a mão. Eu era virgem e não podia deixar aquilo acontecer, mas eu estava tão bêbada, e de certa forma com um tesão, que deixei ele continuar. Ele passava as mãos pelo meu corpo todo, apertando meus seios, ele puxou uma de minha mãos e colocou sobre o seu "membro", que estava tão duro, eu nunca havia tocado, e não sabia o que fazer, ele puxou o zíper e o colocou para fora, a gente estava na praça, mas já estava vazio, acho que era mais de 2h00min da manhã, ele segurou minha nuca e forçando minha cabeça, fez eu descer até seu "pau", praticamente me forçando a colocar a boca lá, ele empurrava minha cabeça com força, fazendo até meus olhos encherem de lágrimas, fiquei fazendo aquilo durante uns 15 minutos, a unica coisa que eu queria era que acabasse, eu estava nauseada, e quando finalmente acabou, ele gozou em minha boca, fazendo escorrer em meus lábios, ele subiu minha cabeça e me beijou.

A gente continuou ali sentados por mais alguns minutos até que decidi ir embora, ele me levou até o portão da minha casa e se despediu me dando um beijo. Entrei em casa e minha mãe dormia na sala, subi rapidamente para meu quarto, tranquei a porta e fui tomar banho, enquanto a água caia em minha cabeça, me veio uma náusea, encostei minha cabeça na privada e fiquei minutos que pareciam intermináveis ali vomitando, depois me deitei e dormi.


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