Serial Killer Do Amor escrita por Black Rock Shooter, Bard


Capítulo 4
Capítulo 4 - Adeus Braço.


Notas iniciais do capítulo

Lysandre: A Yana roubou pão na casa do João.
Yana: Não fui eu não!
Lysandre: Então quem foi?
Chuck Norris: Eu.
Satan: Ah, beleza então...
Autora: QUE COMECE O CAPÍTULO ANTES QUE EU MORRA!



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Estiquei a mão e a ponta da arma do vulto espetou nela. Não senti dor. Eu já me acostumei com coisas assim, minha utilidade é ser a guarda-costas do Satan, mesmo que ele seja imortal e não sinta dor, eu tenho que levar as facadas por ele, tenho que quase ser condenada a vagar em um mundo branco pela eternidade. Chamamos isso de danação infinita. Quando nós, shinigamis, morremos, nossa alma vaga pelo inferno, vemos nossos parentes, amigos, vítimas, paixões viverem o resto de suas vidas, mas não podemos fazer nada. É de certa forma bom... Ah, esquece, não é. Chutei o rosto do agressor, e o capuz que cobria sua face caiu. Era uma mulher, que reconheci como Mammon, a irmã mais nova de Satan. É a líder da guarda da entrada do Inferno. 

     - O que diabos você está fazendo, Câncer de Mammon? - Perguntou Satan, rindo da própria piada até se engasgar. - É falta de educação sair por aí esfaqueando a mão dos outros. 

      - O que faz aqui? - Perguntou ela, curta e grossa. 

      - Ah, estou saindo para a reunião onde só os MAIS FORTES PODEM IR. - Satan murmurou. - Com isso estou insinuando que Marian é mais forte que você, Mamão. - Murmurou Satan. Mammon fez uma careta e cuspiu no rosto de Satan. O mesmo lambeu a saliva, e com raiva disse: 

     - Marian, arranque o braço dela. 

Obedientemente, deixei minhas asas de morcego saírem de minhas costas, para que pudesse voar e ficar a altura de Mammon, prendi ela abaixo de mim e quebrei seu braço em vários lugares. Ela me deu vários choques. Esse é o poder de Mammon, a Eletricidade. Bem, meu cabelo já é branco, então deixa quieto. Tirei uma facão do bolso, e fui serrando o braço de Mammon fora. 

      - Ai, ai, que tédio... Eu realmente não sei como a mamãe não abortou você. 

       - Satan... EU VOU MATAR VOCÊ. 

      - Tenta, vadia. - Murmurou Satan, abrindo uma lata de Coca-Cola que tirou de não sei onde. - Corta logo essa bosta, Marian. Estamos com pressa. - O sangue espirrou do corte no braço de Mammon, ainda intacto. Ela conseguiu se soltar de mim dando um choque de uns 1500 volts, que deveria ter me transformado em poeira. Ela sacou sua lança, que zumbia, com a eletricidade se acumulando na ponta. Fiquei a postos. Mammon jogou a lança em mim. Acumulei meu poder e o espelhei ao meu redor, a lança de Mammon transformou-se em poeira bem em minha frente. Olhei para o rosto de Mammon, estava fazendo uma expressão agoniada, então se recompôs e disse, com arrogância: 

     - Você não é nada ruim. 

     - Morra. - Murmurei, antes de dar o bote, como uma cobra. Mammon agarrou uma de minhas asas, e desferiu um choque. Gritei com a dor, mas ignorei os choques que ela dava em minhas costas, e que iam direto para o osso da coluna, e agarrei seu pescoço, saquei minha katana e cortei fora seu braço. O sangue jorrou infinitamente de seu braço, enquanto ela gritava. 

      - Ha Ha Ha! Meu deus eu te amo Marian! Não pera, não gosto mais desse nome. Agora seu nome é Nana, ok? 

      - Claro, claro. - Murmurei antes de desmaiar em cima de Satan. O barco balançou e Caronte bufou.

      - Ah cara, você tá tão detonada assim? 

     - Só um pouco. Apenas me dê um cigarro e eu ficarei bem. - Resmunguei, me sentando e limpando o sangue em meu rosto. Satan me deu um de seus cigarros de menta, e acendeu com o dedo. Esse é o ''poder'' de Satan, fogo. Deveria ser espirrar coca-cola pelas unhas, eu acho. Fogo não tem muito a ver com Satan... Não, pera, tem sim. 

      - Isso foi muito ''máfia''. Ei, vamos entrar para a máfia?  

      - Qual delas?

      - Italiana! Pizza, Espaguete! - Murmurou ele, já parecendo ter se esquecido completamente da minha briga com Mammon. 

      - Você é extremamente burro, de verdade... Itália não é so comida. La tua stupidità mi stupisce, pedofilo ritardato.​(Em Italiano: Sua estúpidez me impressiona, pedófilo retardado.)

      - Isso foi um elogio, né?

      - Va a Napoli. 

     - Outro elogio?

      - Claro, claro... 

      - Caronteeee! Quanto tempo vai demorar? - Perguntou Satan, impaciente. 

      - 5 horas. 

      - Ah, que saco. Nana... Você sente cocegas? - Perguntou Satan, com um olhar malicioso. Passamos o resto da viagem assim, eu tentando não morrer, e Satan fazendo piadas ruins e me pertubando. - A primeira coisa que teremos que fazer quando chegar lá é arrumar um lugar para ficar, entrar para a máfia mais próxima e procurar o Lysandre-chan! - Gritou Satan. Fiquei quieta, não sabia bem o que responder. - Você não me parece ansiosa para isso. - Realmente... Eu não sabia bem porque, mas eu estava quase infeliz por estar me reencontrando com Lysandre. 

        - E-Eu... 

        - CARONTE, quanto tempo seu lindo?

      - 54 segundos. Estamos entrando no portal. Feche os olhos, meu amo. - Murmurou Caronte. Fechei meus olhos também, as chances de ficar cega por causa do brilho do portal são muitas. 

Quando abri novamente os olhos, estávamos perto de um píer. Caronte nós levou até lá, e nos abandonou por lá mesmo. Eu conhecia toda aquela cidade, e sabia qual era o lugar certo para nós. 

...To be Continued porque minha mãe tá enchendo o saco para sair logo do computador então eu vou ter que terminar amanhã...


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Notas finais do capítulo

P.S: Eu tenho uma página no Faici Bruque, é sobre o jogo Amor Doce. Se alguém aí conhecer, ou mesmo se não conhecer, dá uma passada por lá.
MENDIGAR LIKES, QUE DELÍCIA ♥
http://www.facebook.com/pages/Docetes-Depressivas/484051548315126