New End - New Moon escrita por Merida 076


Capítulo 31
CAP 29 (part. 2) - Conversa


Notas iniciais do capítulo

Oie, eu qria mt agradecer Vivian Swan ao ultimo review. Diferente de tds ela criticou algo, oq deveria ser feito, afinal, ngm e perfeito e sempre encontramos defeitos. Ela me avisou q estava mais parecendo um cap do livro do que uma produção minha, e por isso eu modifiquei mais este, fiz com minhas palavras e etc.
nada contra o restante, mas valeu o aviso, este cap e p/ vc

Boa leitura.



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– Não acredita em mim, não é? – sussurrou ele, o rosto mais pálido do que o normal; pude ver isso mesmo na luz fraca – Por que pode acreditar na mentira mais não da verdade?

Edward narrando

* – Me amar nunca fez sentido a você – seu sussurro doce preencheu o ambiente – Eu sempre soube disso, afinal, não sou nem um pouco atraente, ou...

Ela calou-se quando pus meus dedos sobre seus doces e saborosos lábios, agora não tão macios quanto antes, mas ainda assim eram perfeitos para mim. Meu maxilar estava contraído devido aos seus pensamentos e meus olhos estreitados, e acho que ela percebeu isso.

– Vou provar que está errada – isto era uma promessa.

Peguei seu rosto com firmeza em minhas mãos, ignorando sua tentativa de desviar o rosto.

– Não, por favor. – ela sussurrou.

Parei, meus lábios estavam a centímetros dos seus. Isso me deixou entristecido, será que ela não me queria mais? – pensei.

– Por que não? – pude sentir meu hálito batendo em seu rosto.

– Quando você for embora... – eu iria abrir a boca a protesto, mas ela antecipou meus atos e corrigiu o que dizia – Tudo bem... Quando você descobrir tudo que faço, o que minha espécie já fez, irá embora, e já será difícil de te esquecer sem isso. – falou referindo-se ao beijo.

Afastei-me o suficiente para olhar seu rosto, passando os olhos pelas bochechas que antes costumavam avermelhar a qualquer motivo, seu nariz delicado e pequeno na medida certa, seus lábios que me lembrava de serem macios e doces, e que faziam – e fazem - maravilhas em contato aos meus.

– Nesta semana você esteve tão... Hesitante, tão cautelosa, e, no entanto ainda está assim. Eu preciso saber por quê. É porque cheguei tarde demais? Porque a magoei muito? Porque você deixou mesmo tudo para trás, como die a entender que fizesse? Isso seria... Muito justo. Não vou contestar sua decisão. Então não tente poupar meus sentimentos, por favor... Só me diga se você ainda pode me amar ou não, depois de tudo que eu a fiz passar. Pode? – sussurrei uma enxurrada de palavras, estas as quais estavam presas em minha garganta, rondando minha mente, e me deixando angustiado e ansioso a sua resposta.

– Que tipo de pergunta idiota é essa?

– Só responda. Por favor. – supliquei.

Ela me fitou sombriamente por um tempo, fazendo-me temer a cada segundo mais por sua resposta, um NÃO.

– O que sinto por você jamais vai mudar. É claro que amo você... E não há nada que você possa fazer com relação a isso!

– Era tudo que eu precisava ouvir.

Depois disso, minha boca estava junta a sua, e Bella não lutou contra. O beijo na era tão cauteloso quanto os outros que tínhamos de que guardava lembranças, o que o fazia ainda melhor. Quando meus lábios frios tocaram os seus, igualmente gelados, parecia como se estivessem em chamas. Eu movia meus lábios suavemente sobre os seus, lentamente, torturando a mim mesmo, e acredito que a ela também, mas não pude evitar. Muitas vezes um beijo apaixonante, lento e doce, podia ser tão quente quando um beijo avassalador e carregado de desejo carnal.

Bella retribuía o beijo igualmente lento, ninguém ousava acelerar o prazer de sentir o doce sabor dos lábios um do outro, sentir a textura fria e ao mesmo tempo macia. Sim, macio! Eram dois lábios diferentes, igualmente frios e duros, tornando-os macios uns aos outros. Acredito cegamente que se ela ainda fosse humana eu poderia ouvir seus batimentos cardíacos do outro lado do mundo. Tamanho era o amor que sentíamos um com o outro.

Não era necessário respirar, o que me deixava mais desejoso ainda por seus lábios, se é que fosse possível sentir algo dessa grandeza. Minhas mãos passaram a memorizar seu rosto, acariciando cada centímetro, decorando cada traço, e acompanhando o ritmo do beijo, alisei cada mínimo detalhe de sua face. Senti mãos macias deslizarem por meu rosto, repetindo meus atos. E lentamente Bella também decorou toda minha face com a ponta de seus dedos, que ao mesmo tempo em que me decorava, também acariciava minha pele de mármore, fazendo o mais doce dos carinhos.

Por breves segundos eu separei nossos lábios, apenas para sussurrar o mais lindo dos nomes. Dei-lhe um selinho e então afastei nossos lábios, apenas para apoiar meu ouvido sem eu coração, agora silencioso, porém que está apaixonado irrevogavelmente por mim. Bella ficou deitada sobre a cama, e eu ao seu lado, com o ouvido sobre seu peito, no canto esquerdo, onde a algum tempo podia-se ouvir um dos sons mais lindos do mundo.

– A propósito – falei em um tom despreocupado – Não vou deixar você.

Ela continuou calada, e levantei a cabeça, para poder contemplar seu olhar.

– Não vou a lugar nenhum. Não sem você – acrescentei sério – Só a deixei antes porque queria que tivesse a oportunidade de ter uma vida humana feliz e normal. Podia ver o que estava fazendo com você... Mantendo-a constantemente à beira do perigo, tirando-a do mundo a que pertencia, arriscando sua vida em cada momento em que estava comigo. Então eu precisava tentar. Tinha que fazer alguma coisa, e parecia que o único caminho era deixá-la. Se eu não achasse que você ficaria melhor, jamais teria tido coragem de partir. Sou egoísta demais. Só você podia ser mais importante do que eu queria... Do que eu precisava. O que quero e preciso é ficar com você, e sei que nunca serei forte o bastante para partir de novo. Tenho desculpas demais para ficar... Felizmente!

– Não me prometa nada – sussurrou. Será que não confiava mais em mim? Era então tarde demais para voltar como era antes? Apenas nós dois, e o mundo lá fora... – pensei. A raiva tomou conta de meus olhos.

– Acha que estou mentindo agora?

– Não... Não está mentindo – sacudiu a cabeça – Você pode estar sendo sincero... Agora. Mas e amanhã, quando pensar em todos os motivos de sua partida? Ou no mês que vem, quando Aro vier me caçar?

– Você pensou bem na primeira decisão que tomou, não foi? – deduziu ela – Vai terminar fazendo o que acha que é certo.

– Não sou tão forte como você pensa – disse – O certo e o errado deixaram de significar grande coisa para mim; ia voltar de qualquer modo. Antes de Tanya me dar a notícia, eu já deixara de tentar viver uma semana de cada vez, ou mesmo um dia. Lutava para suportar uma única hora. Era só uma questão de tempo... E não muito... Para eu aparecer a sua frente e implorar seu perdão. Eu imploraria com prazer agora, se assim você quisesse.

Ela fez uma careta.

– Não brinque, por favor.

– Ah, não estou brincando – insisti radiante – Poderia, por favor, procurar ouvir o que estou lhe dizendo? Vai me deixar tentar explicar o que você significa para mim?

Examinei seu rosto por um tempo, até ter certeza de que ela me ouviria. * (N/A:trecho encontrado nas páginas 405 à 408 de Lua Nova e adaptado para a fanfic).

Continua...


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Notas finais do capítulo

p/ a sorte de vcs tera part.3, pq eu n consigo term td d noite devidoa tarefas e etc, entao se der posto amanha.
Bjs



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