Rachael Sincera escrita por Monica Romero


Capítulo 38
Capítulo 38


Notas iniciais do capítulo

Consegui!
Boa Leitura...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/343505/chapter/38

Minha tia Jaqueline ia se mudar do apartamento para uma casa nova, então chamou muitos amigos para ajudar.
Rebeca e eu a ajudamos a embalar tudo no sábado. Hoje, no domingo, vamos ter de limpar a nova casa dela.
Eu, Rebeca, minha tia Jackie, e suas amigas: Cristina, Patricia e Marisa. Nossa missão era tirar todo o pó e mancha que a obra tinha deixado.
Começamos tirando o entulho. Depois varremos para tirar o grosso e então cada uma pegou uma esponja e ficamos esfregando o chão para tirar resto de sujeira e tinta.
Nunca senti tanta piedade pela Cinderela.
Tinhamos de ser rápidas porque logo os homens viriam com os móveis para montar.
E para ajudar a água acabou. Quanta sorte!
Conseguimos fazer milagre aquele dia. Terminamos a tempo de almoçar e esperar os homens com os móveis.
Durante o almoço as garotas começaram a discutir sobre como se casaram e conheceram seus maridos. Rebeca e eu participavamos com perguntas e riamos algumas vezes.
Elas fofocaram sobre uma garota que saiu de casa para morar com o namorado e a mãe pensava que a garota não faria nada de errado.
-ah tá que ela não fez nada com o cara. -Diz Rebeca irônica - eles estavam jogando amarelinha!
Até que elas começaram a falar de sexo.
Eu sempre soube o que é sexo e que entre amigos as pessoas conversavam sobre isso, mas o qur me deixou constrangida foi que elas falavam isso na minha frente, uma virgem e menor de idade que não estava interessada. Uma garota que sempre teve nojo em ouvir sobre seco oral e se perguntava como pessoas selvagens tinham a capacidade de fazer algo tão brutal e nojento.
Até então eu só ouvi sobre sexo quando tinha cinvo anos e perguntei para meus pais de onde vinham os bebês, nas aulas de ciências aterrorizantes ou conversas com pessoas da minha idade.
Elas começaram contando sobre a primeira noite de núpicias.
-Meu marido teve de esperar três dias porque eu morria de vergonha e estava menstruada. Eu não consegui nem tirar i vestido na frente dele.
Quando ela falou isso eu fiquei imaginando que comigo seriaassim também. Não que eu me casaria nessa época do mês de propósito, mas que eu ficaria realmente envergonhada.
Na minha religião temos os costumes de nos casar virgens e tratar o sexo com seu devido respeito.
Eu tentei visualizar minha primeira noite com meu marido. Nós dois sentados na cama com vergonha de olhar um para o outro. Então, na minha imaginação, eu me virava e perguntava para ele:
-Eae, quer brincar de amarelinha?
Realmente deve ser muito vergonhoso.
Rebeca se interessou mais sobre o assunto e até fez perguntas.
Eu tentava disfarçar minha vergonha.
E elas começaram a falar sobre o tamanho de pênis, o que me fez perder o apetite.
-Vamos parar. Acho que estamos assustanto a Rach. -Disse minha tia.
Eu não estava assustada pelo que elas estavam falando, quer dizer, em parte. Eu estava assustada por ELAS estarem falando.
-Na verdade, não. Eu já ouvi coisas piores nas aulas de ciências. Minha professora sabe fazer um pênis com uma camizeta. -Falo.
-Como faz?- Pergunta Marisa.
Ta legal, isso me assustou.
-Eu não presto muita atenção nessas aulas sobre sexo.
Geralmente quando não prestamos muita atenção nessas aulas minha professora chama nossa atenção dizendo "Ta vendo, é por isso que engravida".
Mas o assunto acabou quando os homens chegaram com mais serviço.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Talvez hj tenha mais.
Bjo



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Rachael Sincera" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.