Assombrações escrita por Kas Blume, Mary SB Ackles
Notas iniciais do capítulo
Desculpem a demora!!!! Não me matem please!!!!
Quem tá falando aqui é a beta SB
E agradeço desde já aos meus leitores queridos por acompanharam essa fic desde o inicio, como também agradeço aos leitores que chegaram depois e também aos leitores fantasmas que não me escrevem rewiens (isso de deixa muito triste!!!)
Mas finalmente chegamos da reta final!!! É isso mesmo meus amores.
Finalmente chegamos nos últimos capítulos!!!
Agora a coisa vai ficar séria!!!
Quem será o assassino?
Leia e descubra!
Boa leitura meus amores!!!
-Então esse é o plano Fred, perguntar para fantasmas o que aconteceu? - Perguntava Daphne ao sentada ao lado de Fred no furgão.
-É isso. Se você pode mesmo falar com eles, essa é a nossa maior pista. – Fred disse ainda não acreditando na Daphne.
-Se você quer mesmo que eu prove que é possível ver fantasmas eu provo - Daphne pega o celular e começa a escrever algo.
- O que está fazendo? – Fred pergunta.
- Eu estou perguntando no “Perk”, um site de perguntas e respostas, se eles acham que isso é possível. – Daphne responde ainda teclando do celular bem concentrada.
-Eu acho que isso não vai ajudar muito, Daphne. – Velma disse entrando na conversa.
-Vai sim Velma, vamos ver que tipo de respostas as pessoas vão colocar mais. O celular bipou
-Nossa que rápido. Diz Fred
-Primeira resposta, Sr. PK, “Claro que as pessoas podem ver esse tipo de coisa, algumas conseguem abrir o terceiro olho, e ver o que os outros não veem”, AHA!
-Isso não prova nada, Daphne. Diz Fred
-Turma, eu sei que não conheço muito bem o plano de vocês, mas a gente não tá indo pra Villa Legal, tá? - Perguntou Salsicha com medo da resposta.
-Não, estamos indo para a casa da Tia Jullie, eu quero resolver o mistério o mais rápido possível.
-Oh nãão.
-Oh não mesmo Scooby-doo.
Assim que Salsicha termina de falar eles ouvem um barulho estranho e o furgão começa a balançar mais que o comum e meio desajeitado. Quando eles passam um túnel pequeno Fred freia o carro:
-Eu acho que um pneu furou, vou ver. E ele sai do carro.
-Quando você acha que não pode piorar... - Diz Salsicha.
-O pneu caiu, vêm comigo para pegar umas peças.
Velma é a única que sai do carro
-Salsicha, vem logo! E você Daphne vai ficar aqui?
-Vou, Scooby fica aqui também.
Então voltam para antes do túnel Fred, Velma e Salsicha contra sua vontade:
-Então Scooby, como é ser um cachorro falante que vê fantasmas.
-Ruuuuiim.
-Ser uma humana que vê fantasmas também não vai estar na minha lista de “coisas que amo em mim”.
-Nem na miinha.
Então a grama alta que está bem perto do furgão começa a se mexer e o vento fica mais forte. Daphne buzina na esperança de que alguém apareça, e então alguém sussurra: Daphne!
-Você ouviu isso?
-Ouvir, eu não ouvi naaaada! - Disse Scooby se tremendo de medo, indo parar no colo da Daphne que agora começou a buzinar com uma mão e a outra abraçando o Scooby.
-Você pode me ver? - Disse um homem de terno com mãos para trás e de frente para o furgão. Scooby já está com suas patas nos olhos e tremendo ainda mais de medo.
-Quem é você? Pergunta Daphne.
-Alguém que conheceu Besourinho - E então ele desapareceu.
Daphne começa olhar para todos os lados procurando alguém naquela tarde nublada, quando alguém bate na porta direita dando um susto nos dois. Scooby está quase atravessando a porta esquerda quando eles percebem que é Fred.
-Fred, quer me matar do coração? - Diz Daphne enquanto abre a porta.
-O que aconteceu você queria avisar toda vizinhança que chegou? – Fred perguntou.
-Apareceu um fantasma, e ele me conhecia. – Daphne disse
com a cara assustada.
-O que? O fantasma te conhecia? Com sabe? Quem era? - Pergunta Velma se intrometendo na conversa.
-Agora está mais do que provado que é a Tia Jullie. Ele me chamou de besourinho e minha tia me chamava de besourinho verde. Ela dizia que era porque eu sonhava muito, voava, e porque eu só usava verde.
-Mas quem mais sabia disso?
-Quase todos, mas... - A expressão de Daphne ficou séria - Eu acho que eu sei quem é, mas quero ter certeza.
Depois de colocar o step e algumas peças de volta no lugar todos foram para a antiga casa da Tia Jullie. Depois de uns 20 minutos chegaram lá.
-Porque a gente tem que entrar ai de novo? - Diz Salsicha.
-Por que aqui tem uma das melhores pistas para resolver esse mistério, os mortos - Quando Velma termina a frase Scooby pula no colo de Salsicha fazendo com que os dois quase caiam.
-Ele está aqui, acabou de entraaar. – Scooby diz e todos entram na casa.
-Você vê alguém, Daphne?
-Ainda não.
-E então como a gente vai falar com ele, “Olá Sra. Fantasma da tia da Daphne, eu recebi as suas mensagens e acho que você poderia mandar um e-mail da próxima sabe, mas então fala ai coroa” - Diz Salsicha ironicamente, mas muito assustado, fazendo Velma dar uma pequena risada.
-Pessoal sigam-me, eu vi alguém - Diz Daphne correndo para a cozinha.
Quando todos estão na cozinha, a luz que ninguém imaginaria que funcionava ligou sozinha e Daphne viu uma velhinha
-Olá eu sou Daphne Blake, você lembra-se de mim? Você era uma das...
-Besourinho?
-Era como minha tia me chamava... Você era a faxineira Odete.
-Você não pode ser a Besourinho, há quanto tempo eu morri?
-Já faz alguns anos, por favor, diga-me quem matou você?
-Eu... Não sei, ele era jovem demais para fazer isso e eu não o conhecia. - Disse ela depois de uma longa pausa.
-Você lembra-se do rosto dele?
-Não eu... Eu tenho que ir. Depois de dizer isso Odete sumiu.
-Eles falaram que foi?
-Não Fred, ela só disse que ele era jovem demais.
-Ela já foi?
-Simplesmente sumiu.
-Com licença Senhorita Besourinho, preciso falar com você.
-Roberto era você no quintal de casa e no meio da estrada, queria me matar de susto? - Roberto está perto da pia como era de costume.
-Desculpe Besourinho, não sabia mais de que forma me comunicar com a Senhorita.
-Por favor, me chame de Daphne, o que você queria me falar?
-É sobre o dia da minha morte, o dia em que a Jullie morreu, eu sei muito bem quem nos matou.
-Quem Roberto me diga, por favor.
-Ricardo Honom, ele já morreu.
-Como ele te matou? Quando ele morreu? Fale-me mais.
-Espera Daphne pergunte a ele como a faca depois de todo esse tempo estava lá enrolada – Velma diz.
-Fale para a sua amiga clarividente, que Odete a colocou lá para que sua amiga pegue e peça desculpa a ela pelo ataque na cozinha, eu achei que eram invasores.
-Ele disse que Odete, a faxineira colocou lá para você pegar, e ele pediu desculpa pelo ataque na cozinha.
-Diga a ele que está tudo bem, mas porque Odete queria que eu visse isso? – Velma diz.
-Diga a ela porque Odete confia nas pessoas e reconheceu que tipo de pessoa ela era, e essa é a arma do crime.
-Essa é a arma do crime. Falou Daphne com uma animação na voz.
-Como vai a Joaninha, tem visto ela? Pergunta Roberto.
-Em Los Angeles, já faz um tempo que a vi. Responde Daphne.
-Foi bom ver vocês duas, mas tenho que ir - E ele desaparece.
-Ele se foi - Diz Daphne.
-É estranho ouvir isso, se tratando de um morto - Diz Salsicha.
-Eu preciso falar com minha Tia - Diz Daphne com um tom decidido.
-Ela está aqui agora? - Pergunta Velma.
-Não, porém tenho que encontra-la o mais rápido possível.
-Como é que se acha um morto? - Pergunta Salsicha um pouco confuso.
Então Daphne caminha em direção as escadas na sala de estar e chama sua Tia, ela pega sua lanterna na bolsinha e começa a subir as escadas lentamente fazendo ecoar o ruído de cada degrau.
-Tia Jullie, sou eu Daphne, a besourinho... Você pode me ouvir? - Então surge uma silhueta feminina na frente de Daphne.
-Besourinho, é você?
-Sou eu mesma tia, a besourinho.
-Como?... Eu me lembro de você pequena brincando com a Joaninha aqui nessa casa e de repente você é essa moça bonita e Joaninha mora em um castelo.
-Eu sei que é difícil de entender tia, mas muito tempo passou desde aquele dia, eu nem sei ao certo quanto, mas foi tempo “á beça”, me diga o que aconteceu naquele dia? - Pergunta Daphne com curiosidade e lentamente.
-Eu... Não me lembro de muita coisa, eu estava aqui em casa com os empregados e então ele chegou aqui com muita raiva, e então ele pegou uma faca e então ele me... É só disso que me lembro e depois eu vi August comentando que eu matei todos e depois me matei, contudo eu nunca teria coragem de fazer algo assim - Explicou Julie com um tom de confusão na voz. O resto da turma esta toda atrás de Daphne sem mover um musculo, com exceção de Scooby e Salsicha que estão tremendos de medo.
-Quem? Tia, quem fez isso?
-O corpo era de Derek, mas era o filho de August pôr alma... Eu conhecia aquela pessoa aquelas atitudes e nunca que seria ele, aquele era Ricardo Honom um sujeito mau caráter que fez milhares de pessoas se matarem de uma só vez, aquele é a alma mais diabólica que pode existir entre nós, ele anda por ai procurando alguém como você, como eu, como Derek - Explica Jullie com um pouco raiva.
-Como assim igual a nós?
-Você Daphne, igualmente a mim e Derek pode ver e ouvir coisas que a maioria das pessoas não pode, eu já morri mais vocês tem esse peso na vida.
-Então você está me dizendo que Derek foi incorporado? - Pergunta Daphne inconformada.
Leiam as notas finais!!!
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Bom gente agora que essa fic está chegando na reta final. Eu e meu queridíssimo amigo Kas estamos pensando em fazer uma fic nova. A fic vai ser dos Jogos Vorazes assim que terminarmos essa fic do Scooby vamos postar o primeiro capítulo, mas ainda estamos com dúvida sobre o nome dos filhos e da mãe da Katniss e etc. Para os leitores que também são fãs de Jogos Vorazes enviem mensagens com possíveis nomes e coisas que podem acontecer ao longo da fic. A fic vai se passar depois que nascem os filhos da Katniss, cerca de 15 a 20 anos depois da revolução.
E please leitores fantasmas escrevam rewiens!!! Eu vou adorar!!!
Até a próxima!!!!!