O 9° Príncipe - As Crônicas De Pandor escrita por Andrew


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

bem esse é o livro um de doze. aí embaixo estará o prólogo do livro.



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1-Prólogo

                A noite estava fria e úmida todos estavam dormindo. Uma mulher de capa preta passou pela rua passou pela poça de água e a fez jorrar para os lados. Ela estava com pressa. Muita pressa

                Será eu alguém a tinha visto? Ser que ela conseguiria chegar ao seu destino?. O bebê em seu colo chorava. Deveria estar com cólica. Mas isso já não a importava mais.  E sim importava chegar logo ao eu destino.

                Ouviu com um rugido rhar!. Ela parou. Saberia se olha-se para trás morreria. Mas se não olha-se para trás morreria não sabendo o que estava atrás dela. Decidiu não olhar para trás, ela conseguira viver se pensar nisso. Apertou o passo. Estava quase lá. Faltava pouco. Estava em seu alcance. Então dobrou para um beco. Tinha chegado.  O bebê estava chorando mais alto. As pessoas poderiam ouvir ele. Pegou e colocou um pano na boca do bebê. O bebê dormiu, fechou os olhos e dormiu.

                Viu alguma coisa se mexer uma garrafa de cerveja ,deveria um bar daqui perto. Deveria ser algum bêbado que a deixou cair quando estava voltando para casa. Tentou não pensar nisso. Pegou o bebê em seu colo e colocou em uma lata de lixo e sobre ele uma capa e no mesmo instante o deixou invisível . Sobre a luz do luar os dois anéis do bebê brilharam mas logo a luz foi cobrira pela capa. Então ela viu, a lua estava cheia e amarela. Isso queria dizer que alguma coisa iria sair errado ali.

                Ouviu de novo um barulho. De metal. Então ouviu de novo. Rhar! . Um homem pequeno de cabelos loiros com uma capa branca , e em sua capa enfeitada com estampas de uma adaga com sua lâmina vermelha seu rosto virado para baixo. Merda.

                -Achou que iria escapar de mim?-disse o homem.

                -Sim— disse a mulher já com suor em sua cara- parece que não é tão fácil escapar de vocês.

                -onde ele está?-falou o homem com rigidez.

                -não vou falar-disse a mulher.

                -então terei que mata-la?-perguntou o homem com um sorriso na cara

                -Acho que sim-disse a mulher com medo.

                 A mulher retirou a sua capa. Fazendo aparecer seu rosto, e seus cabelos vermelhos com um cravo. De sua cintura retirou sua adaga.  O homem deu um estralo em seus dedos. Então apareceram vário insetos no beco. Saíram do esgoto das janelas e até do céu.

                -Parece que não será fácil-disse a mulher com um sorriso no rosto.

                -E quem disse que seria?- e então deu um sorriso para ela devolta.

                O homem virou sua cara para a mulher, sua cara estava cobrida por uma máscara que só aparece-se seus olhos negros como um rio.

                -Kalasha mute!

                Imediatamente os insetos começam a ficarem maiores e maiores.

                -Já ouvi falarem de você-disse a mulher- falaram que o Rei Terabir deu o dom para você que os insetos podiam obedecer as suas ordens...-então fez-se silêncio- em troca você deveria sacrificar seu pai, sua mãe, sua esposa e sua filha.- a mulher deu um sorriso- parece que você fez isso só para ter esse dom e servi para os Reis.

                O homem ficou em silêncio.

                -mas se lembre-disse a mulher- eu também recebi poderes.

                O homem deu um sorriso.

                A adaga da mulher começou a se transformar em raio.Com a outra mão tocou o chão.

                -Rashabbo let!

                Então caíram no chão três raios que mataram cento e quarenta e seis insetos, o que era pouco diante de vários . Os raios ainda continuavam no chão então a mulher falou:

                -ROBASHO!

                Então os raios que estavam no chão soltaram descargas elétricas e mataram todos os insetos.

                -Foi fácil!-disse a mulher.

                -Você que acha-disse o homem.

                Os insetos continuaram a se mexer. A mulher olhou com cara de espanto. Então os insetos explodiam. POOFT!  . pedras saíram no chão pois nessa hora queriam voar para o céu. A mulher voou e caiu toda machucada cheia de sangue em seu rosto até em sua perna. O bebê voou junto mas não viu onde ele estava , e sabia que não estava machucado  pois a capa o protegia disto.

                -Me fale onde ele está!-disse o homem com sua voz forte

                -Nunca!

                A mulher pegou seu raio e o cravou em sua cabeça. Morreu.

                -Droga!-disse o homem , colocou seu dedo em seu ouvido e falou- caras... a mulher se matou.  

                                                                                              ***

                Lá estava Lúcia andando pela rua se dirigindo para o beco onde estaria o dinheiro que sua filha deixaria para ela. Lúcia era velha e malvada. Era chamada de bruxa pelos seus vizinhos pois sempre que caia alguma bola alguma boneca ou até um coelha em seu quintal pegava para ela. Não queria saber dos outros. Os outros não importavam, só ela se importava. Seu lema era: Você é a mais importante.

                Arranjou u marido de uma forma muito tosca. Certa vez viu seu vizinho solteiro jogando nos cavalos e viu ele ganhar. Ela sabia que ele não iria dar nenhum dinheiro para seu pai sua mãe ou sua irmã. Então tirou proveito disto. Se ele desse algum dinheiro para o pai dele, iria gastar na bebida. Se dá-se um pouca mais para a mãe iria gastar em roupas e em jóias caras e raras. Se dê-se para sua irmã iria gastar em zonas por ai. Então ela fez um truque. Falou para ele se ele não casa-se com ela iria contar para seu pai, mãe, irmã. O homem se chamava Eustácio. Eustácio não poderia deixar acontecer isso. Então não teve outra coisa a não ser se cassar com aquela velha. Se casaram se tornaram agricultores. A vida no mundo de Pandor não era fácil, nem mesmo conviver com os pandorianos, eles faziam de tudo só para gahar um carneiro de prata (o que vale a R$1,00 em nosso mundo) . Depois de se casarem tiveram uma filha chamada Isadora. Depois de alguns anos que Isadora nasceu seu pai morreu por beber muito vinho. Depois Isadora nem queria ver a acara da mãe pois ela a tratava como escrava dentro de casa, arranjou um namorado e fugiu de casa.

                Lucia dobrou Para entrar no beco na lixeira onde haveria o moedas que Isadora mandara. Sempre todo mês ela mandava, cerca de uma cabeça de dragão. Quando dobrou o beco lá viu sangue esparramado no chão. Com se ali fosse o palco de uma luta interminável. Viu uma mulher no chão morta com um capuz preto tinha uma adaga em sua testa. Isso não importava para ela oque importava era o dinheiro que ela vinha buscar o resto não importava. Remexeu a lata de lixo abriu uma sacola de lixo dentro havia restos de comidas e ratos tentavam roer as sacolas para comer. Então viu ali dentro, dentro de uma maça podre as moedas. Dessa vez as moedas foram decepcionantes 4 Pégasos de prata.

                Enquanto pegava as moedas ouviu um choro. Virou sua cabeça para o lado e viu um bebê. Só a cabeça estava aparecendo estranho. Ela chegou mais perto para entender o que estava acontecendo. Então viu que o bebê ainda estava vivo ele tinha uma capa de inviabilidade! Ela também deveria ser curandeira pois o bebê deveria ter caído do colo daquela moça e batido a cabeça no chão e a capa deveria ter curado!.

                -Hora, hora o que temos aqui?-disse Lúcia pegando o bebê para colo.

                Então ela pensou: ’’estou ficando velha! Não tenha mais ninguém para me ajudar na colheita! Mas esse bebê... posso fazer ele meu aprendiz e fazer para ele que eu era a mãe dele! Assim não terá nenhum problema!

                Lúcia pegou o bebê em seu colo e pegou sua capa da invisibilidade colocou por cima dele, para ninguém ver ele e achar estranho. Pegou as moedas e as colocou em seu bolso. Então saiu do beco e estava voltando para casa. Quando ouviu um grito estrondoso e inútil.

                -MINHA NOSSA!!!- Gritou a voz de um homem já adulto com uma voz rouca. Deveriam ter achado a mulher morta.

                E daí, ela estava nem aí para aquela mulher!  


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Notas finais do capítulo

espero que gostem!!!Comentem!!!!



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