Incredibly Difficult - HIATUS escrita por Loved


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Oi geeente voltei para o mundo das fanfics, e espero qe vcs gostem dessa minha fic....Com voces O PRÓLOGOOO



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Em uma historia onde o Príncipe Encantado, pode ser considerado o vilão, é uma historia diferente...

Bom, meu nome é Lauren, não tenho apelido nem nada, meu pai é um advogado muito importante para o país, segundo praticamente todo mundo ele já levou os criminosos mais horríveis, minha mãe me largou quando tinha apenas 7 anos, mas isso não tem nada a ver com que eu vu contar.

Meu pai mora no próprio trabalho, então já deve ter uma ideia de como é minha vida. Sempre fui educada em casa, sempre vivi nessa prisão, quer dizer mansão, você pode até achar que é legal, mas enjoa, e fácil. Não é legal dar um passo e ter alguma pessoa te seguindo.

Já falei do meu irmãozinho? Bom nem tao pequeno ele tem 10 anos, o nome dele é Ryan. Eu e ele aprontamos todas nessa mansão.

Mas acho que ainda não contei do meu lugar secreto, é biblioteca - pois é temos uma biblioteca nessa mansão - nem tão secreto, o.k. nem um pouco. Só digo secreto pois é meu esconderijo de todo esse lugar, onde eu posso conhecer lugares como Acampamento Meio-Sangue, Hogwarts, Jogos Vorazes, ser uma Divergente, tudo isso em apenas simples paginas de livros.

E lá estava eu lendo, mais um livro que eu nem se quer fiz questão ver qual era, na verdade meu pensamento estava longe.

Hoje a tarde, eu estava dando "fuxicando", uns livros mais velhos, empoeirados e encontrei, um álbum de fotos antigo, bem antigo. Devia ser da minha tátara vó, mas eu não estava ligando para as fotos, apenas uma, que sem querer acabei derrubando ao chão. Mas isso não me chamou atenção e sim o fato de uma mulher que aparecia ali estava com uma luz em volta dela e mais ninguém.

Isso de certa forma me assustou, era como se a sua volta pegasse fogo.

– Buh!

Me assustei com a barulho do meu irmão na minha orelha, e em seguida sua risada gostosa.

– Ryan, quer que eu vomite meu coração pela boca? - perguntei levando a mão ao peito.

– Calma, não é pra tanto - ele disse recuperando o folego - você estava com uma cara de nada olhando pra fogueira como se você tivesse visto um fantasma! Você tinha que ver sua cara de boba!

– Olha o respeito moleque - disse.

– hey, você vai ficar ai até que horas - perguntou.

– Talvez até mais tarde.

– Depois você se pergunta por que o papai, pega tanto no seu pé - ele disse caminhando até a porta.

Segui-o, pois agora sem estar com a cabeça mergulhada nos livros. A noite sabendo daquela foto. E agora em minha cabeça seus olhos pareciam tenebrosos, o que me fez correr até Ryan e assim fomos conversando.

Nossa relação não é daquelas em que o irmão mais novo faz questão de incomodar as mais velha. Era até... boa. Como nós dois não tínhamos a atenção do nosso pai e como nossa mãe largou-nos apos um ano de vida de Ryan, nós tínhamos que nos fortalecer sozinhos.

Ele as vezes se sente culpado por mãmae ter ido embora mas isso não tem nada a ver com ele. Eu me lembro bem do motivo, mas naquela época meu pai tinha se feito de vítima, quando ele apenas ficou seis meses próximo de nós, depois disso, nós apenas crescemos com nossas babas. Ryan pode ser uma verdadeira peste, mais eu sei o quão inseguro ele pode ser.

– O que estão fazendo tão tarde, passeando pela casa? - perguntou uma voz grossa a nossas costas, o que só podia dar resultado; para sala de meu pai.

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– Quantas vezes ja te falei que nao é ir para não ficarem até tarde por ais - disse meu pai indignado.

– Pai, qual o problema? Eu não sou uma criança - disse me controlando para não explodir.

– Pode não ser uma criança, mas ainda não é responsável!

– E o que você sabe sobre a gente? Você nem se quer sabe se a gente come ou não, quantos amigos temos, se a gente tem!– disse me segurando para não explodir em lágrimas.

Meu pai parou por um momento e pensou. seu olhar sobre mim me fez arrepiar-me.

– Talvez você deva ir passar um tempo com sua mãe, ela com certeza vai entender uma louca como você.

Aquelas palavras... foi como levar um tiro, pior do que tudo que eu já tinha visto. Sorte que Ryan não estava ali, ele não poderia ouvir palavras tão sem sentimentos.

– Como pode dizer algo assim? Você nem se quer sabe quem eu sou direito, você nem se quer tem o direito de chama-la assim de ME CHAMAR ASSIM- aquilo havia sido a última gota pra mim.

– Você não sabe nada - eu via ódio, eu sentia ódio.

– Eu vi pai, eu sempre vi vocês brigando, dizendo coisas horrorosas um para o outro, mas a verdade é que o único culpado de tudo era você! - gritei entre lágrimas. Apenas vi a palma de sua mão vindo em direção a minha face, e só pude sentir a dor estrema em minha bochecha. Tirei o cabelo do rosto e limpei minhas lagrimas, vi o sentimento de culpa em seus olhos, mas não havia importância e apenas disse - Bateu em mim, porque sabe que tudo isso que eu disse é verdade! Sabe pai, eu te... te... eu não gosto de você.

Abri a porta e lhe lancei um último olhar. Sai e bati a porta com toda a força. Ryan estava parado ali no corredor e provavelmente havia escutado tudo.

– Você está bem, Lauren? - Perguntou me abraçando

– Eu não sei - disse o abraçando, o mesmo retribui.


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Notas finais do capítulo

QComentem por favor se gostaram



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