Endless Hate escrita por infernal girl


Capítulo 21
Nigthmare


Notas iniciais do capítulo

Olaá! Mais um :3
Esse capitulo está um pouco pequeno :S
Mentira eu acho que está MEGA pequeno :S, mas é que eu estou ficando sem tempo... Mas eu tentei fazer o melhor :3 eu espero que gostem!



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Não consigo ver nada, esta tudo escuro e preto. Uma venda tapava minha visão, e cordas seguravam meus pulsos. Não sei onde estou, nem o que faço. Estou em um espaço aberto, pelo fato de que estou sentindo o sereno. Não me lembro de nada!

Não sei como vim para onde estou não sei de nada... E a cada segundo isso está mais estranho...

Um clarão! Tudo ficou branco e então, de repente tudo muda... Estou em uma rua que aparenta ser deserta, com casas antigas, e muito detonadas, digo isso, pois havia paredes rachadas, janelas quebradas, portas estragadas, e coisas desse tipo sabem? Parei um minuto para ver o que estava acontecendo e havia uma faca ensanguentada em minhas mãos, examinei-a bem... Aquele cheiro de sangue estava forte, então olho para minha roupa, está totalmente suja de sangue. E o que mais estava em minha mente agora eram as seguintes perguntas: De onde veio esse sangue? De quem é esse sangue todo?

Caminho lentamente pelas ruas e estava tudo calmo... Calmo até demais. Vejo uma casa que me chama bastante a atenção. Ela aparentava ser muito antiga, mas esta era muito linda, e não estava tão detonada como as outras. Mudei meu caminho. Estou indo em direção a essa tal casa, sem medo do que pode me acontecer.

Passei pelo enorme portão preto de metal que havia em sua frente, depois um belo jardim, que está aparentando estar bem cuidado, subi uma pequena escadinha e dei de cara com uma porta enorme de madeira rustica, nem precisei abrir a porta, pois assim que coloquei minha mão esquerda sob a maçaneta da porta ela instantaneamente se abriu com um rangido. Hesitei uns minutos, mas então continuei... Logo que entro ouço o estrondo da porta atrás de mim se batendo.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAH! – Gritei com o susto – Mas que porra?!

Ouvi passos, estou muito assustada! Sai correndo adentrando mais e mais a casa.

Com uma parte da minha consciência sã eu parei e fiquei analisando o que estava acontecendo e cheguei a seguinte conclusão: ESTOU ENTENDENDO PORRA NENHUMA!

Agora cá estou eu sentada em um sofá, estou tentando me acalmar, mas está difícil com essa aranha caminhando pelo meu braço... Não, espere, eu disse QUE UMA ARANHA ESTÁ CAMINHANDO PELO MEU BRAÇO?!

- AAAAAAAAAAAAAAH PUTA QUE PARIU! – Gritei me levantando do sofá rapidamente – SAI! SAI! SAI! – Disse, ou melhor, gritei enquanto dava “leves” tapas em meu braço onde a aranha estava com o objetivo de que ela voasse para longe.

Mas a maldita da aranha não saia fui caminhando pela sala em que eu me encontrava e cada vez mais desesperada com o que havia em meu braço, foi quando eu tropecei em algo e fui com tudo para o chão, e então senti um liquido escorrendo de minha mão, olhei bem e era sangue! E foi ai que notei que havia um corpo a minha frente.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! – Gritei, novamente, me afastando do corpo jogado a minha frente. Lágrimas escorriam de minha face. É como se eu conhecesse essa pessoa, e ela é de grande importância para mim... Porém eu não me lembro de absolutamente nada, mas então eu me toquei de algo...

- Andy! – Eu não faço a mínima ideia de quem seja esse garoto e nem porque estou gritando por esse nome, mas é uma coisa que estou fazendo inconscientemente – Andy! – Ele não se mexeu – Andy!

Eu chorava muito, era lagrimas de desespero, o pior é que eu não faço a mínima ideia de que está acontecendo!

Eu mexia e remexia no garoto a minha frente. Com o intuito que ele se levantasse, me abraçasse e falasse que estava tudo bem... Mas então...

- Não adianta! Ele não vai acordar. - Uma voz feminina pairou no ar...

- Quem é você?! - Perguntei meio assustada

- Anne... Prazer. – Ela sorriu. Mas foi um sorriso estranho, um sorriso pisicopatico, me deu um certo medo, admito.

- Ahm, prazer... - Ela sorriu novamente. Eu me encolhi um pouco onde estava mas sem tirar as minhas mão das do garoto caído inconsciente a minha frente.... - Mas, o que você quer dizer com que ele não irá acordar?!

- Ele está morto. - Ela disse normalmente

- Como?! - Perguntei em tom de desespero. Porém não entendia esse meu desespero...

- Ué, você o matou... Não se lembra?! - EU O QUE?

- O QUE?! - Fal... Eu gritei!

- Isso mesmo, oras...

- Nã-não é possivel! Eu não faria uma coisa dessas!

- Não?!

- Não.... - Eu disse sem confiança.

- Continue se iludindo assim então, porque eu vi tudo... - Ela disse, e então sumiu... O desespero tomou conta de mim.

- NÃO! - Gritei em meio a lagrimas...

~*~*~*~

- NAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAÃO, ANDY! – Acordei assustada

- O que está acontecendo aqui?! – Uma enfermeira entrou desesperada no quarto em que eu estava, acho que gritei...

- Não... Não sei! Eu... Eu tive um pesadelo! – Eu estava com a voz fraca e tremula.

- Se acalme, foi apenas um pesadelo... Nada de mais... – Ela sorriu docemente para mim.

Ela saiu da sala e logo voltou com uns comprimidos... Mas era estranho, eu estava com uma sensação estranha, quem era esse tal Andy?! Se eu ao menos pudesse ter conseguido ver seu rosto, mas não. Estava tudo absolutamente borrado, ele era apenas um borrão... Mas será que esse pesadelo significa algo?! Tipo, algo de meu passado?! Ah, não... Não pode ser! Impossível.

Tomei uns comprimidos que a doce enfermeira me trouxe e então logo em seguida eu adormeci...


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado! Comentem, critiquem! Faça o que quiserem! Leitoras fantasmas também ... [:



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