As Foragidas escrita por Nise Andredy Damasceno


Capítulo 5
Capítulo 5 A missão e uma suspeita


Notas iniciais do capítulo

MUUUUUUITO OBRIGADA NOVAMENTE MERABE!!!!! Fico feliz por gostar tanto da fic. Obrigada para quem acompanha e comenta! Amo todos MUUUITO! Desculpa sumir gente. Não me matem! Tive problemas por isso não escrevi! Mas aí vai o cap!
Boa leitura!
Beijos.



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Pov Mônica

Preparamos as mochilas e arrumamos os equipamentos logo em seguida eu e as meninas estávamos com tudo pronto principalmente o esquema para roubar as chaves. Nós andamos sorrateiramente para que ninguém ouvisse! Mas avia um grande risco de sermos pegas no flagra. Mas estava tudo quieto sem contar o fato de sermos tão especialistas que ainda nem sequer uma vez fomos pegas. Ok, admito que estava muito feliz que a Julia estivesse nós ajudando com as chaves, ela estava bem empolgada! Mas primeiro teríamos que fazer o teste para sabermos se ela tem jeito pra coisa! Bem... Talvez se tudo acorrer bem ela faça parte do grupo TALVEZ por que o nosso grupo tem um grande nome a zelar e prezar.

– Meninas. Quero que se dividam para a esquerda vocês também iram dar cobertura para eu e a Ana conseguirmos pegar a chave, ok?- elas assentiram e foram para suas dividências propostas.

Eu e Ana atravessamos o corredor principal sem sermos notadas! Mas todo cuidado é pouco nunca se pode baixar a guarda. Finalmente encontramos o zelador que estava dormindo coisa clássica.

Chegamos próximo dele e notamos que suas chaves estavam abaixo de seu cinto. Sem contar tempo eu levei minha mão cautelosamente em direção ás chaves, peguei-as com cuidado para não acordá-lo! Com as chaves não mão eu e a Ana comemoramos vindo de encontro ás meninas que estavam no final do corredor.

– É aí conseguiram?- perguntou Magali segurando sua mochila.

– Como sempre!- disse Ana contente.

– Ok, vamos- disse Cascuda nos guiando ate um lugar mais distante para que não houva o risco de algum aluno nós ver.

– Perfeito! Agora me passem o velho mapa dessa espelunca!- sim, nós já tínhamos uma imagem das saídas do lugar mas era muito velho por isso pedi que a Denise desenhasse um mais recente e amplo.

– Aqui!- Marina me entregou o mapa.

– Ótimo! Agora localize a saída- disse e logo ela nós guiou a um corredor da direita.

– Hum... Essa portinha e fácil de adivinhar as chaves- disse Carmem ajeitando seus equipamentos.

– Concordo! Certeza que é essa- disse Cascuda fazendo uma tentativa com uma chave bem familiar com a fechadura.

Ela estava prestes a testar a chave quando ouvimos vozes no outro corredor! Rapidamente viramos corredor a direita algumas se esconderam atrás dos bebedouros, as meninas ajudaram a esconder a Julia, e eu me escondi na sala de biologia.

– Exatamente querida eu terminei com ele- disse uma garota que vinha acompanhada de suas amigas acho que ela não me viu.

– Jura? Nossa mas ele deu motivo- disse sua amiga que lhe acompanhava! Acho que eram patricinhas pela forma de falar com certeza era.

Depois que elas saíram eu tentei sair daquele lugar mas estava muito escuro eu não consegui nem encontrar a porta! Tentei andar para um lado mas me esbarrei em alguém nesse exato momento esse ‘’alguém’’ ligou a luz e eu me deparei com um garoto muito bonito.

– AAAAAAH- disse quando ele ligou a luz que por sinal era verde acho que era de algum experimento que brilha! Era verde com vermelho! Muito lindo.

– Ó não grita não!- ele pediu desesperado.

– Q-quem é você?- perguntei com medo de que ele descobrisse tudo.

– Eu me chamo Do Contra mas meu apelido é DC- ele sorriu estendendo a mão para que eu apertasse.

– Não estou interessada em te conhecer! Mas achei bem legal esse experimento e... Quer dizer o que você esta fazendo aqui? Não sabe que as aulas de biologia acabaram não?- falei sem paciência precisava dar o pé dali antes que ele desconfiasse de algo.

– Xiu, alguém pode te ouvir!- ele disse preocupado.

– É daí? Vai me dizer que...- eu iria fala mas ele me cortou.

– Sim, estou aqui escondido!- ele disse por fim.

– O que? Sério?- perguntei meio sem acreditar que por coincidência do destino eu encontrasse outro fugitivo literalmente.

– Sim, mas não conte para ninguém e...- ele pensou por um momento e disse- Você e a filha daquela mulher que foi confundida com uma foragida?- ele perguntou naquele momento meu corpo estremeceu! Ele fez o contrário do que muitos fariam. Ele mexeu em uma ferida ao invés de simplesmente dizer ‘’ você é a líder das T.E?’’ aquilo me irritou muito mesmo.

– Ora seu! Quem você pensa que é para falar assim? E se fosse isso não seria problema seu!- disse com muita raiva por ter sido tão ofendida.

– Desculpa, mas é você o que esta fazendo aqui?- tinha que inventar algo se não ele desconfiaria! Concluindo iria dar PANE no sistema de todas nós.

– B-bem e-eu me perdi! Estava procurando uma lanterna por isso entrei aqui- disse esperando que ele acreditasse.

– Ah, mas aqui no laboratório não tem lanterna não!- notei que ele estava desconfiado.

– Afe, não te devo satisfações!- disse brava tentando mudar de assunto.

– Bem, agora tenho que ir meus amigos querem essa tinta- ele disse pegando o tal experimento que brilha.

– Hã? Pra que seus amigos querem isso?- perguntei antes dele sair.

– Não sei! Acho que é pra colocar no cabelo das meninas!- ele disse naturalmente.

– Como é? Quem te pediu isso?- perguntei muito curiosa pois isso evitaria muitos problemas. Sem contar o fato de ter ferido meu orgulho.

– O Cebola! Não ligo em estar te contando, eu fui chantageado- ele disse por fim saindo.

Pov Ana

Depois que todas as garotas que passavam ali foram embora eu e as outras saímos de trás dos bebedouros para seguir com o plano.

– Cadê a Mônica?- perguntei Julia notando sua ausência.

– Não sei! Acho que deve estar escondida- disse Magali olhando atrás dos outros bebedouros.

– Xi, mais essa! Agora vamos ter que achá-la- disse Cascuda preocupada.

Estávamos todas procurando quando alguém sai do laboratório com uma coisa brilhante nas mãos. Nós escondemos novamente! Esperamos ele sair para retomar nossas posições.

– Ufa ainda bem que...- eu iria falar quando a Monica sai do mesmo laboratório.

– Monica? Ainda bem! Já estávamos preocupadas- disse Cascuda.

Pov Mônica

– Muito estranho! Apartir de amanhã quero todas vigiando um tal de Cebola, ok?- disse fazendo todas me olharem estranho.

– Jura? Logo você nós pedir pra vigiar um garoto?- disse Marina estranhando minha ação.

– Ah, era só o que faltava! Vocês acharem que estou gostando dele- disse bufando de raiva.

– Mas vem cá o que você estava fazendo aí com esse gatinho?- perguntou Ana com a sobrancelha erguida apontando para o laboratório.

– Nada! Agora achem a chave e abram essa porcaria antes que alguém apareça- mandei fazendo a Cascuda tentar uma chave.

– Deu certo!- disse Cascuda comemorando ao ver a porta abrir.

– Vamos- guiou Marina. Todas saímos em busca dos portões de entrada que se localizavam, diante da arvore do lado do chafariz que ficava perto das laterais dos portões.


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