As Foragidas escrita por Nise Andredy Damasceno


Capítulo 11
Capítulo 11 Pegas no flagra?


Notas iniciais do capítulo

Oiii meus lindos e lindas! *--* Tudo bem?

Vou começar agradecendo a linda da Pimentinha por favoritar a fic *--* obrigada, fofa, mesmo, mesmo.

Eu sei que o titulo do capítulo espantou vocês, sim? Eheh estava louca para chegar nessa parte ( Nada de interessante só gosto de deixa-los curiosos. Ou não).

Sabe, tô aqui falando é esqueci de pedir perdão, desculpa, misericórdia e beijar os pés :P ME PERDOEM!!! POR FAVOR!! Mas a culpa não é minha sempre estou ocupada, quando não é planos para faculdade e problemas familiares, sem contar que cuido de crianças ( Não filhos! Qualé? ¬¬) é de casa também. Isso é bem puxado para mim, compreendem, sim? Mas para todas as desavenças: Desculpa, desculpa, desculpa, desculpa ( Ok, já deu e.e).

Bem, é isso! Beijos e uma ótima leitura.

PS: Notas finais clamam por ser lidas. Leiam, ok?



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Pov. Mônica.

Procurei rapidamente na bolsa antes que ele saísse! Mas quando encontrei a marca do trinco ele abre a porta.

Meu Deus! Que espécie de homem é esse? Ele estava... Estava... Foco Mônica! Esqueceu que esse indivíduo vai te meter em encrenca? Droga, é mesmo! Já bastam os problemas com aqueles caras e vem mais esse garoto e seus grupinho idi...

– O que você tá fazendo? – Ele perguntou ao me ver mexer na mochila e ao mesmo tempo me tirando de meus pensamentos.

– Nada e... Pra quem você vai ligar? – Perguntei preocupada quase arrancando o celular de suas mãos.

– Para meu amigo! Ele meio que desapareceu faz tempo que saiu. – Diz ele discando um número. Me senti aliviada por ele ligar só pra ‘’Um amigo’’ que vinha à ser talvez um garoto qualquer. Espera, mas e se for da gangue dele? Antes de agir ouvi a conversa deles.

– Alo?- Disse ele.

– Onde você tá Cascão? – Perguntou o Cebola.

– Eu tô no refeitório. Cebola, você não fez nada com a minha querida revista não, né? – Perguntou preocupado. Há, sério, fofo? Vai trocar as cuecas por a revista também, é? Espera a única revista que vejo é essa de Skate! Hum, então ele prática esportes? Interessante. É bom ir sabendo de sua personalidade.

– Lógico que não seu bocó! Eu tô com problemas, tem uma mina aqui e... – Ao ouvir suas últimas palavras não pensei duas vezes e voei pra cima de seu celular.

Com um movimento brusco, tirei o celular de suas mãos e fiquei por trás do mesmo com uma chave de braço. Tapei sua boca com a outra mão e enfiei o celular no bouço da minha roupa.

– Fica quieto! – Disse, e ele tentou se soltar.

– Hmmm – Disse tentando falar alguma coisa, mas antes de eu pensar em amordaça-lo ouço o som do cronometro indicar que estava na hora de vazar.

Logo, o soltei! Peguei minha bolsa e a revista de Skatista de seu amigo. Mas antes de fechar a porta disse:

– Beijo, gato! Se cuida. – Fechei a porta e saí rindo das últimas palavras que disse.

Pov. Cebola.

A garota é louca! Me agarra, rouba meu celular, leva a revista do Cascão e ainda dá uma de sexy? Fiquei parado olhando a porta quando me dei conta que tinha que procurar um desaparecido. Ah! Sem esquecer de informar o meu pai que fui roubado. Mas isso não vai ficar assim! Vou contar para a coordenadora tudo, até ela pagar e, claro, devolver meu celular. Por que não me preocupo? Simples, sou filho de um rico detetive/Policial posso comprar outro.

Mas quer saber? Deixa esse paspalho se virar no que seja que ele esteja fazendo! Ué, tá chovendo? Há, daria tudo para ver a cara dele agora.

Sentei na cama e comecei a pensar o motivo dela vir aqui! Será que tem haver com o grupo dela também? Tem haver comigo? Nossa, são tantas perguntas.

Pov. Cascão.

Ok, agora eu quero saber quem é a garota! Ai, acho melhor não! Vai que eles tão dando uns amassos agora, por precaução vou passar a noite no quarto do Titi ou do Franja.

Sabe, nem sei por que eu tinha medo da Magali! Mas isso era antes quando vi as noticias na televisão. Mas ela não parece assim uma ‘’Foragida’’, parece uma garota bem meiga e frágil! Me pergunto o que ela faz nesse grupo, aliás, quem não se revoltaria com um passado assim? De onde ela achou forças para contar aquilo para mim? Não é ruim lembrar de algo assim para ela? Mas logo para ela?

Acorda, Cascão! E se ela tiver uma faca na bolsa? Esqueceu que ela é procurada? Droga vai ver os meninos tinham razão sobre ela ou... Não sei o que faço?!

Pov. Cascuda.

– Por que você tá no refeitório? Aliás, vai me explicando que brincadeira é essa de sumir assim? – Perguntei.

– Depois explico! Porque acho que a Mônica entrou em encrenca e... Hã... Tenho que desligar. Beijos. – Ela diz.

– Mas... – Antes que eu pudesse falar ela desliga. Encrenca? Agora sim estamos enrascadas.

– E então? Onde ela tá? Vamos precisar usar o rádio transmissor? Pedir reforços? Detequitor de voz? Cachorro farejador? Ou até mesmo os aparelhos que a gente nem usou ainda para encontrar pessoas na floresta com a temperatura do corpo humano e... – Mello continuaria falando se eu não a interrompesse.

– Calma! Aliás... Haha, acorda! Nós nem estamos na floresta, inteligente! – Disse a repreendendo e ao mesmo tempo rindo.

– Ups! Mas sabe como é, né? Primeira vez que estamos ‘’Quase fritas’’, e esses equipamentos pesam muito! Deveriam valer a pena na missão. – Disse ela com cara de boba.

– Dessa vez vou ter que concordar! Já é a vigésima vez que eu vou ao médico por causa da coluna. A Mônica que é forte se recusa a levar então porque não podemos? – Eu disse.

– Tem razão! Temos que falar com ela, mas vamos logo procurar a Magali. – Diz Mello.

– Ok, mas espera! A Magali disse que a Mônica estava em encrenca e... – Fui interrompida por nossos cronômetros que indicavam que o tempo da mesma tinha acabado.

– Xi, tá na hora! Mas temos que dizer a ela que vamos procurar a Magali, porque pode ela não nos achar. – Disse, Mello assentiu com a cabeça e eu abri lentamente a porta, quando vi que não avia ninguém no corredor, saímos de lá.

Pov. Magali.

Desliguei antes que Cascuda terminasse sua frase! Guardei o celular e notei que Cascão estava pensativo. E eu até pude notar o ponto de interrogação que ele tinha em sua expressão.

– Cascão tá tudo bem? – Perguntei.

– Hã? Sim, sim! Mas tenho que ir, tchau. – Diz ele correndo. É impressão minha ou ele pareceu fugir?

– Tchau, então. – Disse, mas acho que ele não ouviu.

Pov. Mônica.

Ainda estava rindo da cara de bobo que ele fez. Ai, ai! Garotos... Chatos, porém bobos, haha! Ei, eu ri o caminho todo? Perdi a direção! Pra onde eu ia mesmo? Ah, sim! Eu ia... Hã, ver as meninas e como estava a Isa. Sem esquecer de dar um confere nesse celular e revista. Até porque para um cara ter tanto chamego com um objeto só pode ter algo que ele esconde nele. Já o caso do celular, quero saber quem é esse ‘’Amigo’’, pelo número.

Virei corredor à esquerda e avistei o quarto de Isa onde Marina estaria. Dei cinco batidas na porta! Era uma senha, para que ela pudesse reconhecer, ou melhor, saber que sou eu ou uma das meninas.

– Entra Mônica! Rápido. – Diz ela ao abrir metade da porta, ação suficiente para ver quem era. Entrei rápido pois podia alguém me ver! Logo, vi Isa bebendo alguma coisa, ainda bem que ela acordou.

– Que horas ela acordou? – Perguntei.

– Pouco tempo! A pessoa que fez esse gás não é tão esperta, porque parece que faltou colocar o ‘’Tempero’’ essencial em um gás do sono. O tempo que a pessoa iria dormir, claro. – Diz ela.

– Hum! E a Denise? Coitada, não sabe de nada desse sufoco que a gente passou. – Disse.

– Não, eu liguei para ela quando vocês saíram! E ela já veio, tá no banheiro fazendo nossos... Bem, você sabe! Casos de emergência igual a esses. Aqui o mapa! Sabe, sou ótima em desenhos podia ter pedido para mim. – Disse ela me entregando uma cartolina média que estava sobre a cama.

– Ué? Esqueceu o tanto que essa daí fica falando nas missões? Mas e aí seu cronometro ativou? – Perguntei.

– Tem razão! Agora entendi porque não pediu o mapa antecipado. Ativou sim. – Diz ela.

– Ok! O que você deu para a Isa beber? – Perguntei.

– Energético. – Ela disse bebendo um copo de energético. – Quer? É que ela esqueceu de beber. Todas temos essa rotina de beber energético antes das missões, até porque não é legal cair de sono à noite! Ainda mais dias que a gente sai meia noite. Como esse.

– Quero. – Bebi o líquido. – Sabe, andei pensando... A gente podia comprar um apartamento, né? Afinal todas temos investimentos e já alugamos um na outra cidade.

– Comprar? Achei que você gostasse de fazer divisórias nas casas de familiares. Mas sabe, eu concordo! Só temos a casa da prima da Ana de opção nessa cidade, ou seja, um lugar só da gente ia ser ótimo. – Diz Marina.

– Perfeito, eu topo! – Diz Denise saindo do banheiro com a mão levantada.

– Você tava ouvindo a nossa conversa? – Perguntei.

– Deixa de dar a louca, gatz! Ouvidos servem para mais o que? – Pergunta ela ironicamente.

– Use-os para saber! – Digo séria.

– Qual é fofa? Que mal humor. Aliás, vai contar não o que aconteceu no quarto? Ele é mesmo o Cebola? – Pergunta ela com um sorriso malicioso ao se referir do que rolou no quarto.

– Sim, é o Cebola! Nada demais, poderia passar horas lá. – Disse dando língua. – Agora vamos voltar para encontrar as meninas e... – Meu celular vibrou no bolso. Ainda bem que não coloquei na mochila, não ia ouvir. – Alô! O que foi Cascuda?

– Mônica a gente tá aqui na nossa sala de aula! Você terminou a missão? Tá tudo bem? A Magá disse que você tava com problemas. – Diz ela.

– Eu? Mágina! Sempre me safo, não é de admirar. – Disse, mas como a Magali sabia que eu estava com problemas? É restritamente proibido ver a integrante em missão ou ajudar.

– Tá, mas onde você está? – Ela pergunta.

– Tô aqui no quarto da Isa! A mesma acordou e a Denise já voltou com o mapa. Estamos aí em cinto minutos. – Desliguei.

Pov. Cascuda.

Saímos em busca da Magali que estava no refeitório, parada e olhando para o nada. A mesma quando nós viu entendeu o sinal que fiz para que ela nós seguisse.

Vimos alunos passando e entramos na primeira sala que vimos. Que sorte! Era a nossa sala. Resolvi ligar para a Mônica, saber da missão. Logo, recebi a notícia de que ela e as outras estavam a caminho.

Sentamos nas carteiras e jogamos nossas bolsas no chão. Como estavam pesadas! Tempo depois ouvi cinco batidas na porta e rapidamente abri.

– Entrem! – Disse e as meninas entraram.

– Você terminou a missão? – Perguntou Maria Mello.

– Sim e ele era o Cebola. Trouxe comigo uma revista e seu celular, são bem suspeitas. – Mônica disse.

– Uau como conseguiu o celular dele? Suspeitas por quê? – Pergunta Carmem.

– Tenho meus métodos! Agora vamos que a Ana e a Júlia devem estar preocupadas. – Olha só? Toda essa preocupação com a fã e a protegida, normal.

– Ok, ok! – Nem me intervi a perguntar sobre sua ação. Olhei para trás e vi Magali com uma cara enorme de preocupação, mas ela só ficou assim quando a Mônica entrou. Estranho.

Também não perguntei! Pegamos nossas bolsas e quando a Mônica abriu a porta, tivemos uma surpresa.


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Notas finais do capítulo

Oiis outra vez!

Cap grande, hein? O que vai acontecer? Oooh.

Estou aqui para agradecer, ok?
Eu quero agradecer quem acompanha, comenta e favorita! Vocês são demais, gente. Sabe o que mais me emociona? Quando comentam, aposto que muitos notaram que não leio muitas histórias.

O motivo está voltado a responsabilidade, ao quase-trabalho, a família e uma doença que nem ao médico tenho tempo de ir. Nem tempo para as minhas fics eu tenho, e sabe eu gostaria de comentar nas outras histórias e quando vocês comentam eu me imagino comentando e como seria legal. ( Sem ofender mas acho que o teclado nunca me machucou!) Acho que se vocês gostam da história e querem me ver feliz, comentariam! Isso é importante para mim e eu sempre faço o possível para responder todos.

Olha, eu tenho duas coisas tristes para conta-los, mas vou deixar isso para as notas finais do próximo capítulo. É prejudicante para mim, ao menos.

Enfim... Até a próxima. ;)