Bleach! Uma Desventura No Deserto! escrita por Srta Millet


Capítulo 3
Desespero!


Notas iniciais do capítulo

Nossa, foi um saco editar esse cap, pc desligando o tempo todo e a internet lentésima, '-', mas tamo aí, gente!
Esse capítulo ficou grande, é eu sei, mas é que tem personagem demais, e todos tem de aparecer, né?!
Então... O resultado é cada cap ser maior do que o anterior, mas se as piadas forem boas (o que só ocorre em 0,0035% das vezes)vale a pena ler mais, né?! >.
Bom, Minna, chega de enrolação, tae o capítulo da semana, (essa semana tem mangá o/ felizaça meu!)
BOA LEITURA!



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–Meus pelos! –Reclamava Komamura, pois Iba juntara as mãos nos pelos dele e puxava gritando:

–Meu roupão de peles, meu roupão de peles, MEU ROUPÃO DE PELES! NÃO LEVEM EMBORA... Não, não levem, por favor... Passarinhos, não levem... –E chorava, chupando dedo, se acalmando e voltando a dormir. –Não levem...

–Ele está cada vez pior. –Disse Unohana, desanimada. –Isane e os outros estão demorando, o que será que houve naquela fortaleza?

–Não sei, só sei que não aguento mais me mover. –Rukia estava torridamente cansada, pois só dela provinha à água que todos usavam, e ela e sua zanpakutou estavam fracos.

–Nem eu. –Concordou Hinamori, que a estava ajudando na tarefa. Com suas explosões, concertando o lago artificial.

–Faz tempo que não vejo o meu Nii-Sama... Estou com um mau pressentimento. –Desabafou Rukia.

–Pois é... E o Shiro-chan está cada vez mais fora de si... –E ficou muito triste. –Ele nunca foi tão frio comigo!

–Acho que: “frio” é a palavra mais adequada mesmo. –Concordou Komamura.

–Oe, alguém viu a Soi Fong? –Chegava Yoruichi, ao lado de Matsumoto, ambas cheias de areia nos cabelos e na roupa.

–SAIA DAQUI, CRIATURA DOS INFERNOS! –Komamura se tremia todo. –SAIA DAQUI, POR FAVOR, ALGUÉM ME SALVE! BANK... - Unohana lhe tapou a boca.

–Não se altere, Komamura-san, está tudo bem. –E olhou Yoruichi e Komamura com o mesmo kawaii mega ultra Power opressor. –Ninguém vai tentar cozinhar ninguém aqui, ou morder.

–Ainda acho que ele daria uma sopa. –Resmungou Yoruichi. –Estou com tanta fomeeeeeeee!

–Sopa? –Matsumoto disse, esperançada. –Onde há sopa, Yoruichi-chan?

–Não tem sopa nenhuma, eu quero encontrar a Soi Fong, ela me prometeu comida...

–TRÊS CORRENTES, TRÊS CORRENTES AZUIS! –Berrou Iba de repente, pondo todos em pânico, e depois voltou a dormir. –Sopa, sopaaaaa... –Tremia, dormindo.

–Este daí ta mais do que louco, gente. –Disse Yoruichi.

–Mais do que o capitão... O capitão podia nos arranjar comida... –Matsumoto.

–Porque vocês duas estão tão sujas de areia? –Perguntou Hinamori, mudando de assunto pela tristeza de pensar na loucura de Hitsugaya.

–Miragem. –Yoruichi meneou a cabeça tristemente, depois de se espreguiçar.

–Miragem com comida, rios limpos e homens sexys. –A expressão de Matsumoto era a mesma da amiga.

–E vocês sempre caem, que bakas. –Rukia. –Será que alguém na Soul Socitety vai nos buscar? Será que o Ichigo vai me buscar?

–Eles não sabem onde estamos. –Afirmou Unohana. –Talvez demore muito para que nos encontrem...

–A Kuukaku bem que podia me fazer esse favor... Já livrei a cara dela tantas vezes... –Disse Yoruichi.

–Um dia vai me contar essas histórias! –Matsumoto retorquiu. Estavam todas sentadas no chão, ou deitadas na casa de vidro, casa esta que havia sido feita no primeiro dia, quando todos ainda se ajudavam. –Vamos aproveitar o tempo que os capitães mais chatos e sérios estão fora para...

–NINGUÉM VAI ME COMER! –Komamura saiu desvairado correndo da casa de vidro.

–QUEM, O QUÊ? –Com o grito dele, despertou Iba. –MEU CASACO DE PELE, PELE DE VERDADE!

–Apenas durma, ô teu escandaloso! –Yoruichi.

–Pois é, não grite nos nossos ouvidos... –Rangiku.

–Estou com dor de cabeça. –Hinamori.

–Cara chato. –Rukia. –Nem quis me emprestar esses malditos óculos quando fui lá fora.

–Não o odeiem, ele está em delírio. –Explicou Unohana. –Temos que tomar cuidado com essas plantas venenosas...

–E aquelas que a gente comeu, Rangiku? –Disse Yoruichi.

–Eram só mais uma miragem, Yoruichi-chan...

–Não, não era!

–Era!... Ou será que não?! –Rangiku estava indecisa. - Oe, Unohana, conte-nos mais sobre a aparência desse mato venenoso...

–Bom, a folha é fina, e um pouco seca, mas o cheiro é doce, e ela contém dentro um líquido... –Unohana ia explicando quando Yoruichi a interrompeu:

–Então aquilo não era... Mas era da planta? –E riu.

–Pois é, e a gente achando que aquele líquido... –Concordou a outra, rindo também. Hinamori e Rukia se entreolharam:

–De que diabos vocês duas estão falando?

–Deixa para lá... –Adiantou Rangiku. –Não foi essa que comemos, comemos a que estava ao lado. Uma de folhas meio amarronzadas. Tinham gosto de frango.

–Frango? –Unohana estranhou.

–É, tinha mesmo. –Yoruichi concordou. –Comi quase todas por causa disso. Minha fome está cada vez pior... –E seu estômago roncou. –Tão vendo?

–Mas, Rangiku-san, o que você iria falar naquela hora? –Levantou o assunto Hinamori.

–Ah, era sobre...

–MAYURI-SAMA, MAYURI-SAMA... –Ela vinha torta, pela porta, tremendo-se inteira, no chão. –MAYURI-SAMA, O TERRENO, ELE, NÓS ESTAMOS... –E desmaiou, tremeu eletrocutando-se e parou de se mover, subindo uma fumaça de sua testa.

–VAMOS COMER! –Yoruichi se adiantou, mas Uhonana segurou-a, impedindo que levantasse, com aqueles olhos amarelos que agora estavam malignamente vermelhos. Cheios de fome, e desespero.

–Acalme-se, por favor... Sem canibalismo, ou estupro, Yoruichi-san. –Unohana a olhava nos olhos amedrontando-a com seu kawai nunca antes tão opressor. A outra começou a chorar.

–PORQUE NÃO POSSO COMER? POR QUÊ? É A LEI DA SELVA... Diz pra ela, Rangiku, diz pra ela! Cadê a Soi Fong, cadê? –E chorava, nos braços da capitã do quarto esquadrão.

–Não vai dar pra comer não, a chata da Unohana não vai nos deixar... –Rangiku desanimava-se também.

–Já chegamos a este nível? –Rukia. –Ichigo, onde está você, baka maldito?

–Talvez ele não venha, Rukia-san. –Disse Hinamori. –Eles dizem que nos amam, que vão nos proteger, e depois nos acusam de traição, homens não são confiáveis, de modo algum! –E chorava. Rukia a olhou de canto:

–Tá doida também?

–Hooooo, Alguém por aqui está doido? –Urahara chegava do nada, animado. –Encontrei uma caverna subterrânea, depois um lago, depois peixes, mas tive de fazer uma análise para ver se algum era comestível, como se para ver se a água era potável. Lá em baixo é muito quente e escuro, masssss.... Não, YORUICHI-SAN, NÃO, NÃO, NÃO TOQUE AÍ... –Ela o checava atrás de comida. - TOMA CUIDADO... POR F-F-F-F-AVOR!

–Não faz graça, Kisuke, cadê o peixe?

–Está lá fora, eu vou buscar... Falando nisso, cadê o resto do pessoal?

–CADÊ O PEIXE? –Gritavam Rangiku e Yoruichi, mas o grito não abafou o que Rukia lhe respondeu:

–Foram invadir o castelo de gelo do capitão Hitsugaya.

–Vish... –Disse Urahara. –Se estão demorando é por que...

–Que morram, mas cadê o peixe?

–Tão vendo? NÃO HÁ MAIS VALORES DE AMOR E COMPAIXÃO DENTRE AS PESSOAS! –Hinamori abria o berreiro. –NINGUÉM SE IMPORTA!

–Ta que nem a Soi Fong, pare com isso. –Disse Yoruichi. –Falando nisso, cadê ela?

–Estava com os demais. –Respondeu Unohana. Buscaram o peixe, e fartaram-se dele, depois de Urahara dizer que havia mais nas cavernas e era de fácil preparo. Depois de fartos, já ao anoitecer, Rangiku voltou ao assunto:

–Vamos aproveitar o tempo que os capitães mais chatos e sérios estão fora para contar segredos! –Estava animada.

–Eu vou dormir, assunto de criança. –Disse Yoruichi. –Não durmo bem tem uns quarenta bilhões de anos.

–Não é assunto de criança, Yoruichi-san, tem muita coisa misteriosa envolvendo algumas pessoas por aqui... –Ele olhava todas. Urahara. –Eu gostaria de saber os segredos de vocês. –A amiga dele resumiu-se a olhar com tédio.

–Eu não tenho segredos, não muitos. –Ela disse.

–Eu também não... –Rukia ficou vermelha.

–Bom, se você ta considerando o que sente pelo Ichigo como segredos, tem muitos, já se não, tem poucos. –Constatou Yoruichi.

–Bem isso. –Rangiku. –E você, Hinamori-chaaaannn! –Animou-se. -Tem segredos teus com o capitão? –A outra ficou mais vermelha do que Rukia.

–Eu... Não... Rangiku-san, de forma alguma... Eu e o Shiro-chan somos grandes, amigos. –Rangiku olhou-a com tédio.

–Fale a verdade, garota.

–Eu não vou participar, senão serão spoilers fortes. –Disse Unohana, e foi-se cuidar de Iba, sem antes dizer:

–Já peguei a Isane dizendo meu nome a noite, agora o que isso significa, fica a encargo de vocês descobrir... Estava sozinha em seu quarto.

–Hooooo, é esse tipo de segredo, é esse tipo! –Urahara estava animado.

–Ah, Kisuke, que coisa de criancinha, esses segredinhos, todo mundo sabe que eu você e a Soi Fong...

–Hoooo, Yoruichi-sannnn, não fale nada além do recomendável. –Advertiu o amigo.

–NÃO, EU QUERO SABER! –Gritou Rangiku. -Que papo é esse?

–É que eu e o Kisuke, nós costumamos... –Ele tapou sua boca com o chapéu.

–Conte-nos primeiro, algo sórdido, Rangiku-san, Hinamori-san e Rukia-san. –As três se entreolharam:

–O segredo deles vale o nosso? –Disseram juntas. -VALE!

–Bom, como meu Nii-Sama não está aqui... –Ela ficava mais rubra a cada frase. –Eu, Ichigo... Já pensei, na verdade, sonhei que, uma espada... Não era bem uma espada, mas eu conseguia... –Desistiu de contar. Yoruichi franziu o celho:

–Nunca pensei que tivesse esse tipo de perversão, com brinquedos. –Rangiku riu do que ela disse.

–Eu, vocês... –E desistiu de vez, Rukia de falar.

–Nós entendemos.

–Bem, eu... –Hinamori. –Gosto um pouco, assim, não muito, é, às vezes, eu paro, eu, lia, no passado, não, não agora, quando eu... Um pouco só, sabe, de yaoi.... –Todos riram uns para os outros.

–O Hitsugaya sabe disso? –Yoruichi perguntou. –Já pensou nele e...

–NÃO! –Ela berrou, e ficou como Rukia.

–Essas garotinhas de hoje em dia... –Disse Yoruichi.

–Pois é. –Concordou Matsumoto.

–Eu já tive um sonho furrie. –Disse Rangiku, confessando-se. –Com o Komamura. –Todos arregalaram os olhos.

–NANI? HONTOU DESU KA? –Yoruichi.

–Ué, como assim, você vira um gato e não sabe como é um furrie? –Encarou.

–Não é bem isso, né, é como, como, como foi...? Contou pra ele?

–Hooo, muitas revelações, muitas revelações! –Urahara extasiado.

–É, eu não pensei que vocês fossem desse jeito. –Confessou Yoruichi.

–É só mirar uns doujins que todo mundo fica desse jeito. –Reclamou Rukia. –Que bando de pervertidos!

–Oe, não falem de perversão perto da Yachiru! –Era a voz grave do Kenpachi que o precedia a chegada.

–Oe, Kuukaku, pare de me dar tapas na cabeça! –Era o Ichigo.

–ICHIGO! –Berrou Rukia.

–Gente, alguém viu a Nanao-chan ou o inútil do Kyouraku? –Vinha também Risa(ou Lisa, né?! Vejo escrito das duas formas). –E alguém falou em perversão?

–Cadê o moleque que me imitou? –Muguruma Kensei.

–O Hisagi ficou para trás. –Disse Kira.

–KENNSEEEEEI, ESTOU CANSADA, QUERO DORMIR, TENHO FRIO! –Mashiro.

–Cala a boca, garota. –Hiyori.

–Cadê a Soi Fong? –Yoruichi.

–KYAH! –Chorava de emoção Soi Fong, entrando na casa de vidro. –Você sentiu a minha falta, YORUICHI-SAMAAA!

–Capitããã, me ajuda a carregar o peso! –Oomaeda.

–Carregue sozinho, idiota. –Soi Fong. –Não serve nem pra isso?

–Mas o doente é pesado! –Ele carregava Ukitake.

–Oe, Oomaeda-kuuunnn, carrega o Ukitake direito. –Kyouraku.

–Capitão, já disse que estou bem, não precisa me carregar! –Nanao, que no momento estava no colo de Kyouraku, tentando livrar-se.

–É claro que preciso, Nanao-chaaaann!

–Se precisar de ajuda... –Risa.

–NÃO PRECISA! –Nanao.

–Nem eu, me solte, Abarai. –Hitsugaya. Estava amarrado em panos, imóvel. –Você me deve respeito, sou um capitão e um dono de castelo.

–Não vou soltar! –Renji. –Você é um maldito convencido!

–Shiro-chan? –Hinamori. –Você voltou ao normal? Entregou-se pelas coisas ruins que fez?

–Oe, traidora. –Ele disse. –Me soltem, inúteis, eu tenho um castelo, entenderam? De GELO! Devem-me respeito!

–Agora não tem mais. –Kenpachi riu da cara dele. –Amanhã irá terminar de derreter e fim de castelo pra você, moleque. –Riu mais. –Haha, Se ferrou!

–Ainda mais depois do chute da Mashiro. –Byakuya. –Hmpf, tinham de ser os impuros dos vaizards para destruir um castelo tão magnífico. Poderíamos roubá-lo.

–E roubar não é impuro? –Ichigo, irado.

–Nii-sama! –Rukia avistara seu irmão adotivo. –Você está bem?

–Hmpf, pareço bem pra você? –Estava meio ferido, e de mais mau humor que o de costume.

–Larga de ser grosso, Byakuya! –Ichigo irava-se.

–Hmpf, Kurosaki Ichigo, você não tem... –O grito de Mayuri estourou feito uma bomba:

–NEMU! –Berrou entontecido. –O QUE FIZERAM COM ELA, MALDITOS? –Examinava o corpo ainda soltando fumaças pela testa. –O QUE OUSARAM FAZER COM ELA?

–Nada. –Urahara.

–Ela chegou e caiu aí sozinha. –Unohana.

–UNOHANA-TAICHOU! –Isane. –EU ESTAVA COM TANTO MEDO!

–Deixe-me protegê-la dos medos terrenos! –Shinji. –Um abraço às vezes...

–Larga de ser ridículo, Shinji. –Hiyori. –Ta tarado que nem o Toshirou?

–Oe, quem é tarado? Tenha o respeito, garota!

–Garota é a P...

–Hoooo, Minna, sem confusão, por favooor! –Urahara. –Já nos basta estarmos presos neste deserto!

–Ah, me sinto magnífico, agora que estou livre! –Yumichika. –Preciso me banhar... –E saiu.

–Oe, Ichigo, como conseguiu nos salvar? –Ikkaku. –Eu não precisava ser salvo, você me atrapalhou na minha luta contra o capitão Hitsugaya...

–Na verdade foi tudo por acaso. –Disse o Ichigo. –E quando eu cheguei você estava amarrado, como atrapalhei sua luta?

–Maldito, eu estava a um segundo de me soltar!

–As mascotes ficaram do lado de fora. –Ganju, entristecido. –Vou sentir falta.

–OS JAVALIS? –Yoruichi. –COMIDA!

–Conta pra eles, ô Ichigo, a história toda! –Falava como quem dá ordens. - E, ô Yoruichi, ta me devendo uma por vir te salvar! –Kuukaku.

–Hm, o tanto que já te salvei... –A outra rebateu. –E porque diabos você não trouxe os javalis?

–Eles ficaram do lado de... –E outro grito de repente:

–CASACO DE PELE! CASAQUINHO, NÃO PASSAROS, MEU CASACO, MEU CASACOOOOOOOOOOOO! –E desmaiou outra vez, Iba.

–Gente? –Hatchigen.

–Ah, que tempo árido, meus cabelos... –Rose. –Tem uma banheira por aqui? Uns óleos...

–Ta achando que ta onde? –Love. –Aqui eles não têm nada além de areia.

–Onde está o Komamura? –levantou a questão Ichigo.

–Hmpf, está aterrorizado em algum lugar. –Byakuya. –A louca daquela mulher tentou comê-lo, e ao coque de cabelo amarrado da Hinamori, e aos meus adereços capilares, e...

–Exato, capitão! –Renji.

–Pare com essa maldita lista! –Soi Fong. –A Yoruichi-sama não tem culpa!

–Ele saiu correndo. –Rukia. –Temos de achá-lo, agora que vamos embora... Mas, antes, Ichigo, conte-nos como chegou até aqui!

–Sentem-se, a história é estranha. –E respirou fundo. –A propósito, não sei se conseguiremos ir embora.


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Notas finais do capítulo

Bom, inté semana que vem, seus lindo >.
Fuiz!



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