Missão: God Slayers Em Ação. escrita por Amy Baskervilly, Lady


Capítulo 1
Segundo Andar: O misterio.


Notas iniciais do capítulo

Bem, depois de muitas e muitas horas escrevendo juntas no Skype saiu.
Foi uma ideia da Re, mas eu tive que revisar então...
Mas os créditos vão a nos duas okay?
Amy-chan



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Era uma manhã, desnecessariamente ensolarada e rotineira na cidade de Fujima.

Não que não houvesse alguma manhã que não fosse ensolarada para os magos da guilda mais bagunceira – sem contar destrutiva – daquela cidade. Mas havia um pequeno grupo de magos que fazia mais bagunça que o necessário aquele dia.

Os jovens God Slayer haviam levantado, pior que outros dias, incrivelmente motivados aprontar.

E isso não demoraria a acontecer.

Com um sorriso sapeca nos lábios o loiro – Alois – seguido de seu fiel exceed Ryuu.

A dupla dinâmica tinha como único rumo o quarto da ama... Quer dizer, de Hermione. E Logo após seguiriam rumo para o quarto de James a fim de porem em pratica o plano que bolaram no dia anterior.

 Mas o que estes nao sabiam é que tal plano tornar–se–ia algo... Incrivelmente comprometedor.

Também sabiam que se fossem pegos, poderiam receber punições terríveis e maquiavélicas. Então, falhar não era uma opção.

Apesar de que falhar ou impossível, nunca foram palavras que entrassem no dicionário de tais pestes... Quer dizer, crianças.

E por fim rumaram até a sede da Sabertooth, uma das guildas mais incrivelmente estranhas, barulhentas e fortes de toda Fiore.

Milhões de ideias rodavam em suas mentes jovens, ideias todas mascaradas por sorrisos angelicais.

A primeira coisa que deveriam fazer era disfarçar o maximo que poderiam ao entrar na guilda, sem os pais, e passar pelo primeiro obstaculo crucial.

Mana.

Engoliram em seco assim que o avistaram. Tremiam internamente diante do olhar analitico do mais velho.

Mas tinham de ser fortes. Apesar de que... um movimento errado... e aquele seria o fim de suas jovens vidas.

Ou ao menos de sua doce liberdade.

O ruivo tinha o costume, feio, de dormir ante a porta que dava acesso ao segundo andar. E a simples ideia de acorda–lo sem querer era amedrontadora o bastante para fazer–lhes tremer e pensar em desistir.

Mas o loiro reforçava bastante a ideia de que nada iria acontecer.

E fora então que a pergunta pairou no ar.

Quem cometeria tal suicídio?

E a única solução adulta a ser tomada foi: Jan Ken Po. E o pobre do God Slayer negro acabou sendo o suicida.

Houve um breve momento de adeus para o jovem mago.

Na verdade tudo o que Alois fizera fora olhar torto para o moreno enquanto sua tão queria Mione depositava um beijo sobre a bochecha do 'suicida'.

Uma coisa era certa. Se Mana não o matasse, o God Slayer da Luz o faria.

O mais sorrateiramente que podia, o moreno de olhos vinho caminhou até o Rei vermelho, conhecido pelo seu mau humor ao ser acordado, e ficou a sua frente. Nenhum deles havia entrado no segundo andar da guilda e diziam que ele era cheio de segredos obscuros e surpresas. Tentado por sua curiosidade e pelas dos amigos, se viu obrigado a fazer algo assustador e terrível.

Teria de tirar Mana daquele lugar sem acorda–lo.

E o pior: Mana tinha o sono tão leve que até mesmo uma borboleta o acordava.

Engoliu em seco diante das possibilidades, estas que eram muitas, mas nenhuma cabivel... ou que não fizesse o mago acordar.

Então havia apenas uma opção. Esta era bem simples.

Empurra e correr... Correr muito!

Deu apenas mais um passo para frente e puxou o rapaz adormecido pelo colarinho da camisa. Ia coloca–lo no chão ou simplesmente empurra–lo da cadeira, mas teve medo e apenas o segurou no ar. Mas para seu desespero, Mana dava sinais de que estava acordando. Será que apenas a respiração descompassada do moreno faria com que ele acordasse?

Com os olhos arregalados, olhou o loiro que o fulminava e pediu ajuda sem movimentar suas cordas vocais. O loiro veio ao seu auxilio, mas caiu bem em cima deles dois, por causa do sapato desamarrado.

Ao longe Hermione segurava a risada.

Era certo que aquele poderia ser o fim dos tres, mas ainda sim a cena não deixava de ser hilária.

Com cuidado, e brigando um com o outro com olhares, eles dois conseguiram colocar o rei dorminhoco sentado no chão longe da porta. Com isso, ele poderia acordar a qualquer segundo, então, Alois pegou a mão de Hermione e a puxou para dentro da porta de acesso, com James a sua frente com os gatos.

Lentamente fecharam a porta e se afastaram da mesma. Mas um som provindo de onde o Rei fora deixado os assustou e, sem olhar para trás, os três jovens magos correram para o mais longe possível.

Notaram o qual luxuoso era o segundo e secreto andar. Os tapetes e tudo mais eram feitos dos fios mais finos e caros. Os quadros eram perfeitos e resplendorosos, tanto que Alois ficou admirado com um quadro de Sting e Rogue exposto com ornamentos dourados. Caminharam e a garota de cabelos alaranjados e olhos azuis pegou o seu bloco de notas escondido no bolso do casaco. Hector a mataria se soubesse o que eles a convenceram a anotar, mas também ela nunca recusaria um pedido do loiro – amado– e do moreno – seu fiel amigo do peito– e não conseguiu negar também aos gatinhos.

Passaram por mais alguns quadros, logo parando ao avistarem uma das primeiras portas que haviam no extenso corredor. Esta em si era de madeira talhada com uma maçaneta em tons negros.

O trio teria passado direto pela porta, isto é, se um som um tanto... peculiar não houvesse chamado a atenção dos nekos, fazendo com que – não apenas estes –, mas tambem as crianças aproximassem–se mais da entrada do aposento desconhecido.

Tentaram então, compreender os sons e os gemidos, e também compreender quem os fazia. Alois foi o primeiro a ficar abaixado, com Hermione quase em seu colo e James do seu lado direito com os exceeds. Notou uma exclamação rude, até mesmo brincalhona vindo do local. Mirou os dois ao seu lado e encostou seu ouvido na porta, sem fazer barulho. Hermione ficou tentada e fez o mesmo, com a caneta em punho:

––Hum hum, Rogue–kun. – Dizia a voz feminina do outro lado. Com o tom delicado e sereno, Hermione reconheceu de imediato a voz da maga celestial – Lucy Heartifila – e depois com um riso abafado do quarto, também reconheceram a voz do dragon slayer negro.

Ao soar da voz delicada, esta que ecoou pelas mentes dos garotos mais jovens, cujos olhos arregalados entrevama que qualquer pensamento que viesse a suas mentes naquele momento, nao era nada... decentes.

–– Não é gostoso Lu–chan? – a voz um tanto... sedutora do Dragon Slayer das Sombras fez–se presente.

––Que droga esta acontecendo lá dentro?! – Engasga baixinho o loiro, cuja mãe estava fazendo coisas indecentes com o seu tio. Seu tio!

––Acha que eu vou saber, imbecil?! – Responde também baixo o moreno e Hermione tapa a boca de ambos, negando.

––Hum, Rogue–kun, mais devagar... Não consigo engolir tanto... Assim... Aum...

–– Ah...

–– Meu...

–– Deus...

A esse ponto os três já viam–se de olhos arregalados.

Nem mesmo as mentes impossíveis e introvertidas dos jovens deuses conseguiam assimilar aquilo.

Era impossível.

Irreal e Macabro.

E antes que fizessem algo que os traumatizasse pelo restante de suas vidas – que na verdade pode nao ser tanto tempo ja que fizeram o que fizeram com o Rei Vermelho.

Logo seguiram para a proxima porta. Esperavam que nao ouvissem nada de tão importante assim vindo de lá.

Mas novamente gemidos foram ouvidos.

Entreolharam–se em uma pergunta muda.

O que poderia ser agora? Ou melhor, quem poderia ser agora?

––KYA! – Retorquiu uma voz fragil e aguda, notando o tom infantil. Logo eles identificaram a voz de Aoi–chan, a rainha azul.

––Aoi–chan, não fale tão alto... – Repreendeu o rei branco.

––É, Aoi, mais baixo. – A voz do rei negro fez com que Hermione mordesse a bochecha por dentro.

A três? Eles três estavam... Não terminou o pensamento, enojada.

A God Slayer apenas voltou–se para o loiro, logo notando o mesmo – assim como James – fazer uma careta.

Sem pensar duas vezes seguiram para a proxima porta.

Apressaram–se, engatinhando até a proxima porta.

Lá chegaram mais rapido que a outra e encostados a parede do lado, Alois e James leram as anotações de Hermione.

Primeira porta: Lucy e Rogue juntos. Não sabemos o que faziam, mas pareciam... Estar comendo algo. Detalhes são confidenciais.

Segunda porta: Aoi, Toshiro e Kuro estavam juntos e a rainha azul gritou de dor. Não sabemos o que originou o grito, mas investigaremos com cuidado.

Terminado de ler, Hermione segurou forte a mão do loiro, com medo. E se ouvissem algo pior? E se alguem os descobrisse?

Primeiramente quem se aproximou da porta fora James, logo veio o loirinho. E no momento em que o primeiro som invadiu seus ouvidos estes distanciaram–se, claro que impedindo que Hermione se aproximasse da porta.

O olhar interrogativo que proveio da garota fora um tanto... curioso. E era exatamente por isso que os meninos decidiram que mantê–la–iam longe. Isso é... se conseguissem.

Hermione aprenderá muitas coisas com Minerva e uma delas era a teimosia demasiada. Com um olhar feroz e torcendo o nariz, ela ergue a mão e correntes apareceram prendendo os dois garotos. Nervosos e sem poder se debater, eles ficaram imóveis, olhando atonicos para a jovem. Sem ligar para isso, Hermione e seu vestido verde agua, e meias xadrez, engatinhou até a porta, encostando o ouvido nela:

––Devagar... Isso... Desse jeito... Hum... – A voz de seu pai era manhosa e sedutora, como era quando ele e a sua mãe estavam conversando sozinhos em casa.

––Esta gostando, mestre Hector? – A voz baixa da maga das aguas faz com que lagrimas encham os olhos da god slayer. Ele não podia! Como estava traindo a sua mãe depois de tudo?! Que grande cafajeste ele era!

Virando a cara para o lado e enchugando as lágrimas que teimavam em sempre voltar, a pequenas maga escreveu algo em seu bloco e seguiu para a porta seguinte.

Mais atras de si Alois e James entreolharam–se culposos. Fora exatamente pelo fato de que a amada do loiro choraria que eles tentaram impedi–la.

Um breve suspiro proveio do moreno quando o mesmo ja se via livre.

Não adianta chorar pelo leite derramado.

E logo os dois jovens seguiram a maga.

O loiro se soltou com facilidade e pediu que Ryuu fosse para perto de Hermione, para fazer–lhe carinho. O gatinho assim o fez e depois, Mione mandou um beijo para mesmo. Corado, Alois nem percebe o tapete a sua frente e cai sobre ele, fazendo bastante barulho. Sendo repreendido por James, ele engatinha para a proxima porta.

Lá, ele encosta a testa na porta, se escutar barulho algum. Aliviado, engatinha para ir até a outra porta até que Hermione o para. Algo estava sim, acontecendo.

–– M–Minerv–va... – ouviu–se uma voz grave no interior do comodo.

Mas o mais interessante nisso – ou assustador – era que esta chamava por uma das mulheres mais belas, fortes e assustadoras que fazem parte da Sabertooth.

As tres crianças apenas se prontificaram a aproximarem–se mais da porta.

–– Não gosta, Mizu–kun? – e dessa vez fora a voz sedutora da maga de cabelos negros que se fez presente.

Os rapazes podiam ouvir o tilitar dos metais presentes na roupa da God Slayer, enquanto esta apenas anotava tudo o que era ouvido em seu fiel bloquinho.

Engoliram em seco, sentindo as pernas bambas por alguns segundos.

Talvez a aura que emanava de Hermione pudesse ser descrita muito bem como "Furia feminina".

––N–Não posso... – Retorquiu Mizuki, engasgado com algo. – Isso...Isso... É errado e Hector vai me matar...

––Ele não vai te matar. Eu não vou deixar. – A voz da maga mais poderosa faz com que Hermione chore.

Toda a sua família estava desestruturada.

Tudo o que conhecia estava indo abaixo.

––Hermione... – Geme Alois, com dó da pequena. Não que ele achasse que sua situação estava boa, mas Hermione era frágil. Frágil e delicada demais. – Vem cá, vem. – Ele a pega nos braços, engolindo os soluços dela com um beijo demorado e sincero, cálido e terno.

–– Me sinto de vela... – murmurou James tendo um aceno dos exceeds.

E mais uma vez ouviu–se movimentação dentro do cômodo.

–– Melhor irmos para o próximo. – avisou ainda o jovem Deus das Sombras empurrando o casalzinho para a próxima porta – Só espero não sair traumatizado depois dessa exploração... – resmungou–o. – Não mais do que já estou.

Quase desanimados, avistaram uma das ultimas portas do comodo.

––James–kun, quero ir embora... – Ryuu fala manhoso e James apenas acaricia a cabeça.

–– Só mais uma porta e vamo embora – murmurou o moreno observando de canto de olho a aproximaçao de Alois e Hermione.

Suspirou. Por que será que tinha a impressão de que nao gostaria de ouvir o que havia por detras dessa ultima porta?

Continuou, portanto, e sentou–se entre o vão da porta. Estava esperando os amigos quando escutou um gritinho alegre:

––Sting! Isso...Isso...

––Eu sei, sou incrivel não sou?

––Sim, Rogue nunca conseguiu fazer desse jeito.

Tremeu, então, mirando os dois companheiros. Era a sua vez de ficar com raiva de seus pais adotivos. Podia até compreender Rogue, mas Nanami? Nanami?! Sentia raiva de si mesmo por ter confiado neles, depositado seu futuro em mentirosos e frios.

––James? – Hermione percebeu que o moreno tremia e foi para perto dele, causando ciumes no loiro. – Tudo bem?

––Não, não esta tudo bem. – Responde, se afastando da porta. Tamanha a sua ira.

––Eu vou ouvir então, já que você ficou todo emburrado. – Falou, demonstrando o sua furia.

––S–Sting–g! – A exclamação da maga das flores fez com que Alois ficassem mais branco que o normal. Hermione, que se concentrava na tremedeira de James, não percebeu o estado debilitado do loiro a sua frente. – O–o que...?

––Silencio. Apenas deixe–me guia–la. – Fala tacicurto o dragão branco. Houve–se um estalo de madeira e depois, o som pesado de corpos indo ao chão.

––S–Sting–g–k–k–u–u–n.... – Gagueja Nanami. Não parecia ser intencional, mas aquilo doia a Alois.

Chorando o loiro se levanta, sem ligar para o plano e sai correndo

Até que se depara com Rufus e cai no chão, estupefato.

Haviam muitas emoçoes naquele momento. Dor. Medo. Angustia. Mas acima de tudo estava a decepção.

Jamais esperava aquilo daquele que considerava um pai. Então por que?

Apesar de que sua mae parecia estar no mesmo caminho.

Engoliu em seco quando notou o mago de memorias cruzar os braços e encarar serio, nao apenas a ele – claro.

Haviam sobrevivido a Mana... Mas agora haviam sido pegos em flagrante. Estavam mortos, isso era mais que obvio.

––Estou esperando... – Fala o mago loiro, com uma veia saltando vigorosamente de sua testa.

Hermione encara James e depois o loiro a sua frente. Não tinha palavras e sabia que Rufus poderia, muito bem, ferra–los com gosto.

––Rufus–kun...

––Eu quero que eles me expliquem, Hermione. – Fala o mago das memorias, sem deixa–la terminar. Alois limpa as lagrimas que escorrem de seus olhos e levanta, pronto para enfrentar o que ser pego por Rufus poderia lhes proporcionar:


––É o seguinte... – Fala Alois, quase gritando. – Tudo o que eu pensei que era certo, os meus pais que eu pensei que se amavam me enganaram! Meu pai esta traindo a minha mãe com a SUA irmã! E ninguem fala nada! NADA! – Grita por fim, deixando Rufus de olhos arregalados.

––Como é?!?!?!?! – Ele mira a porta onde Hermione e James estavam de frente e caminha até ela, a passos longos. Abre a porta com tanta força que surpreende os magos dentro da sala.

––Rufus?! – Os dois loiros estão surpresos, com os corpos colados.

––O que esta acontecendo aqui?! – Fala o mago, perdendo a compostura que tinha. Ora, como Sting Eucliffe ousava usar a sua irmã como uma concubina?! Como ele ousava?

––Não é o que você esta pensando Nii–san! – Nanami fala, desesperada, ainda nos braços fortes e sarados do loiro.

––Não é o que eu estou pensando?!O que pensa que esta fazendo nos braços desse loiro vadio?!

––Ei!

––Rufus! – Indaga a loira, soltando–se e caminhando até o irmão. – Deixe–me explicar o que esta acontecendo!

––Explique–se... – Rufus esta batendo o pé esquerdo nervosamente, parece até ter algum tique de tanto nervoso.

––Bem... – Ela olha o loiro e este suspira, como se não houvesse outro a não ser contar a verdade. – Sting–kun esta me ensinando a dançar.

––EHHHHHH?!?!?!?!?!?!?!?! – Todos os presentes ao redor exclamam, surpresos demais para compreender aquelas palavras.

––Você não pode estar falando serio!

––Como não posso estar falando serio?

––Meu pai falou que iria guia–la! E você sabe o sentido que isso tem! – Nanami cora muito, olhando de relance o loiro atras de si. Alois esta em pura furia.

––Alois, já chega. – Intevem o loiro, pela primeira vez. – Nanami quis aprender como se dança uma das danças antigas dos dragões. E como o Rogue é um pessimo professor tive que ensinar a ela.

––Mas teve uma hora que... – Começou o god slayer e depois percebeu a besteira que havia feito. Rufus praticamente soltava fogo pelas ventas. E isso nunca é um bom sinal.

––Uma que o que?! – Falou, irritadiço.

–– Err.... N–Nada n–nao... – gaguejou, dessa vez o moreno, recuando um paso junto a Hermione e Alois.

–– Agora eu fiquei curioso – pronunciou–se Sting.

E sobre os tres jovens podia–se ver o olhar fulminante do mago memory make, enquanto atras do mesmo havia olhares interrogativos vindos de Nanami e Sting.

–– A Ma... – começou Alois, mas logo a Deusa do Metal cobriu sua boca.

–– Melhor nao... – murmurou James.


–– Sting pode surtar... – disse Hermione baixo... apesar de que esquecera–se da audiçao aguçada do dragon slayer.


Logo o Eucliffe ergueu as sobrancelhas.


–– Eu estou mais precoupado com o fato do Rufus matar meu pai... – remundou o moreno.


–– Falem! – mandou o mago de memorias. – Agora!


As tres crianças entreolharam–se antes de Hermione dar–se por vencida.


–– A gente ouviu a Lucy gemendo o nome do Tio Rogue. Pronto falei. – proclamou Hermione

Sting estava petrificado e mudo. Nunca, em toda sua vida, Rufus havia visto–o tão parado e estatico. Será que era a dor de ser traido pela garota que ama? Ou ainda, ser traido pela garota que ele ama e pelo seu melhor e mais fiel amigo.

––Sting... – Rufus falou, esquecendo de ficar irritado com Rogue. Isso foi o estopim para que o loiro saisse correndo, sentindo o cheiro deles da loira. Alois ficou tão surpreso que correu junto com ele, prevendo que seu pai mataria Rogue.

––ROGUE! – Grita o loiro, a ponto de fulminar o primeiro que visse na frente.

––Alguem o pare! Ele vai matar o meu noivo! – Nanami fala, temendo o pior. Rufus sorri desdenhoso.

––Deixe que mate! – Fala Rufus, caminhando calmamente.

––NÃO! – Fala Nanami – Eu não sofri as torturas de Madame Eucliffe a toa!

––Madame Eucliffe? – Rufus não se conteve. – HAHAHAHAHAHAHHAA

––CALEM A BOCA! – Fala o loiro, a esmurrar a porta. Ele, naturalmente quebra a porta, e todos correm para ver a cena que se sucede lá dentro.

E Sting não poderia ficar mais vermelho de raiva.

Rogue estava dando um bombom avermelhado nos labios roseos da maga estelar, enquanto a mesma estava de olhos fechados. Não pareciam ter escutado Sting e não notaram–no bufar e voar no pescoço do melhor amigo e depois ter sido impedido pelas duas loiras de mata–lo.


––STING!

––NÃO MATE MEU NOIVO STING! –

––ME SOLTA SEU LOIRO IDIOTA!

––MATA! MATA!

––NÃO MATA ELE NÃO! ESPERA QUE DEPOIS EU AJUDO!

Obviamente, até mesmo Sting parou para ver James e sua exclamação.

Depois, volta a estragunlar o moreno.

––Sting! Pare! Quer mata–lo?!

––Eu quero! – Responde o loiro a Heartfilia que tenta para–lo. Lucy apenas o beija e este esquece de Rogue por alguns instantes e esse poucos foram os necessários para que o dragão negro escapasse.

Lucy conseguiu acalma–lo com seus lábios e aos poucos, fez com que o loiro percebesse que ela nunca poderia trai–lo. E ele nunca deveria ter desconfiado disso. E por mais esse motivo, o beijo que ela lhe havia arrematado fora um dos mais intensos e gostosos que ambos já haviam desfrutado um do outro.

––Desculpe. – Fala a loira, sentada no chão com o amado. Os lábios de Sting preencheram os seus, tornando–os um novamente. Imaculados, os movimentos fizeram Lucy começar a derramar algumas lagrimas cálidas.

––Porque esta chorando?

––Eu não quis esconder isso de você... Eu juro. – Sting percebe o quanto aquilo era difícil para ela. A dor de pensar ser rejeita por Sting era grande e parecia ter se consumido em seu ser naquele instante. Tudo o que o loiro fez foi acolhe–la em seus braços e mirar, furtivamente, Rogue que tinha Nanami nos seus próprios:

––Lucy estava me ajudando a experimentar alguns doces. – Falou o outro corado.

––E porque você estava dando um doce em sua boca?!

––Porque ela permitiu, disse que estava tão cansada de comer e eu ia colocar mais esse para que não estragasse. Não era nada demais Sting. Eu juro, por minha alma que nunca faria nada a Lucy. – Ainda se encaravam furtivamente e Sting ainda tinha desconfianças quanto ao moreno. – Eu juro, pelo meu sangue de dragon slayer que não fiz mal a ela.

A tensao tomava o local enquanto o Dragon Slayer loiro ainda mantinha o olhar sobre o moreno.

Mas logo a tensão fora dispersa quando os fungados de Hermione chegaram aos ouvidos dos rapazes.

–– E–Então é só eu... – lamentou–se e menina entre fungados e lagrimas.

–– C–Calma Mione – diziam James e acalmar a Deusa.

Os soluços ficaram mais intensos e Alois teve de ir acalma–lá pessoalmente. Tomou a garota nos braços e apertou–lhe contra seu peito, para faze–lá conter os gritos que, com certeza, sairiam de seus lábios.

––Shiii... – Fala mornamente. – Tudo bem, vai ficar tudo bem... – Todos olham surpresos para o garoto. Ele apenas beijou de leve os cabelos alaranjados e depois pousou seus lábios demoradamente nos dela. – Mesmo que eu morra depois... Diga ao Rufus... Ele merece saber... – Mirou por fim aqueles olhos em permeados de lagrimas cristalinas e a mesma assentiu:

––R–rufus... Yukino... Ela... Alois em busca de

––O que tem a Yukino? – James encolhe–se e Alois morde os lábios.

––Ela e o meu pai...

––O que quer... – Não teve tempo de completar, compreendendo o sentido daquelas palavras e também o porquê dela estar chorando tanto. – Não, não é verdade.

––Sinto muito, Rufus–kun. – Hermione esconde–se novamente entre os braços de Alois e chora ainda mais.

––YUKINO! – Grita o loiro. Sting fica no chão, ainda com Lucy e mira Rogue com sua melhor cara de tacho.

O loiro seguiu em passos rápidos e pesados para a próxima porta. O coração batia tão rápido que talvez fosse pular do peito.

Assim que o Lohr viu–se frente a porta este ja tomou a iniciativa de abri–la. Em questão de segundos sua face seria – e até um tanto magoada – fora substituída por um rubor digno dos cabelos de Mana.

–– Kyyyaaaaa – o grito ecoou dentro do como chamando a atenção daqueles que estavam no aposento ao lado.

E logo Lucy, Nanami, os Dragon Slayers e os God Slayers mostraram–se próximos ao loiro para ver o que se passava. Afinal aquele grito não era de Yukino...

Veio da Rainha azul, que se encontrava apenas de tolha com Toshiro e Kuro no recinto. A surpresa dos presentes não poderia ser maior, mas tenha certeza – querido leitor– que Kuro era o mais vermelho, com Aoi nos braços e afastando Shiro com o braço. Seus lábios próximos ao pescoço dela. Toshiro estava sem camisa.

–– Porta errada Rufus... – murmurou Sting, para logo receber um tapa na cabeça. Este que havia sido dado por sua namorada.

Antes que qualquer outra coisa desnecessária pudesse ser pronunciada Nanami tratou de fechar a porta novamente já que seu irmão via–se paralisado.

–– Era a outra porta... – sussurrou James corado ainda mantendo o olhar fixo na porta recém fechada.

Rufus teve de se lembrar de Yukino depois daquele segundo formulando uma infinidade de hipóteses. Yukino, ele a amava muito mais do que imaginaria. Muito mais até do que gostaria. Fervendo de ódio por ter sido enganado, ele chuta a próxima porta apontada por James:

––F–o–d–e–u–! – Sting Soletrou ao ver quem estava na sala. – Fodeu geral. – Rogue assentiu consecutivamente e muitas vezes, quase sem ar.

Papeis voavam em toda a sala e quase não deixava ver quem eram os dois dentro da sala, apesar de obvio.

––Porra! Quem fez isso?! – Hector fala, estando num estado de puro choque ao ver Rufus – Rufus? Esta louco? Tomou café igual ao Rogue?!

––Ei! – O moreno grita abismado.

–– Cadê a Yukino? – a voz do loiro soou sombria fazendo com que os três pequenos God Slayes tremessem.

–– Foi se limpar ja que você fez ela derramar café em si própria... Além de também espalhar todos esses documentos – resmungou o mestre.

––Como você pode?! Você tem a sua família seu cretino!

––O que você esta falando Rufus? Esta louco é?! – Hector estava irritado por Alois estar com Hermione nos braços.

––YUKINO ESTA ME TRAINDO COM VOCÊ!

––É O QUE?!

––SEU FILHO... – Sting segura Rufus, que ruge e avança rápido no moreno.

–– P–Pessoal...? – a voz de Yukino soa assustada enquanto esta aparece através de uma porta lateral.

As roupas da albina encontravam–se molhadas, mas o maior destaque eram as madeixas albinas que possuíam um tom... café.

–– Aconteceu algo? – perguntou Yukino a fim de descobrir por que o namorado estava surtando.

–– Yu–chan o que aconteceu com você? – indagou Lucy empurrando os garotos e seguindo com Nanami para junto da Agria.

–– É que quando chutaram a porta eu me assustei e acabei jogando tudo para cima – disse–a sem graça. – E meio que derramei o café em mim mesma... E sobre alguns documentos... – a jovem suspirou cabisbaixa. – Me desculpe pelo transtorno Hector–sama.

––Agora alguém me explique porque Rufus quebrou a porta e também por que HERMIONE ESTA NOS BRAÇOS DO ALOIS! – A ultima frase foi gritada e Sting teve que se por na frente do filho.

––Nos meio que escutamos você falando que a Yukino–san estava fazendo direito, que estava... – James cora bastante – Gostoso.

Silencio.

Era isso que reinava por todo o cômodo.

–– Err... eu acho que nos enganamos... – murmurou Alois.

–– Mas ainda tem a Miner... – começou James... arrependendo–se no mesmo instante em que viu as lagrimas de Hermione. – M–Me desculpe Mione! – desesperou–se o moreno mais novo.

––O que tem a Minerva? – Pergunta o mestre da guilda e os dois garotos olham o para a garota de cabelos laranjas. Alois teve de beijar a testa da garota para que ela não gritasse ao chorar. James então, para que o melhor amigo não morresse puxou Hermione para seus braços e ninou–a com carinho.

––Não mude de assunto, Hector seu dissimulado! – Rufus fala e todos, que haviam esquecido dele, miraram–no.

––Ru, por favor, acalme–se.

––Como posso me acalmar sabendo que você esta me traindo?!

––Rufus, por favor, escute–me. – A maga fala seria. – Escute, depois de tudo o que falamos tudo o que passamos acha que eu iria trai–ló com um de seus melhores amigos? Que iria trai–ló depois de você ter ido me resgatar tantas e tantas vezes... – Yukino começa a chorar, desesperadamente e Rufus não consegue ficar irritado com ela. Era um coração mole, ainda mais com ela chorando.

–– Idiota... – ouviu–se o sussurro provindo do Dragon Slayer das sombras.

O loiro engoliu em seco sentindo auras sombrias atrás si, as mesmas provindo de uma Nanami e uma Lucy, completamente, irritadas.

–– Rufus... – começou Sting. – Se você não fizer nada, eu acho que aquelas duas vão te matar...

O memory make deu um aceno mudo. Apesar de que podia–se vê–lo tremer.

–– Desculpe–se! – mandou Lucy.

–– AGORA! – gritaram ao mesmo tempo.

––Yuu–chan... Gomene, Yuu–chan. – Murmura por fim o mago. As auras foram ficando amenas, mas, logo depois outra aura negra ressoou.

E ela era, nada mais nada menos, do mestre da guilda.

––James... Alois... – Começou baixo e controlado, como um robô.

––Eu chamo o legista e você chama a funerária, beleza? – Sting fala e Rogue assenti, com pena dos menores.

––Vocês tem cinco segundos para me explicarem porque estavam tocando a minha filha. – Nesse momento, Alois tremeu e viu o filme de sua vida. James estava arrependido de não ter recusado a participar disso.

––H–hector–sama... – Alois fala, mas Hector o interrompe:

––Quatro...

––Hermione estava chorando okay?! E por sua causa! – James fala, para a surpresa de todos.

––James esta enterrado. – Fala Sting.

––Eu nunca mais vou conseguir achar o corpo dele. – Suspira Rogue e Nanami bate em seu ombro.

–– Rogue! – repreende a maga das flores.

–– Hector–sama... é v–verdade... – murmurou Alois ainda tremulo.

–– Alois... foi bom ser seu pai enquanto durou... – disse Sting, logo recebendo um tapa na cabeça, este fora dado, novamente, por Lucy.

–– Eu não quero morrer... – choramingou o loiro mais novo.

–– CHEGA!! – gritou Hermione. – Enquanto vocês ficam de lenga lenga, minha mãe está fazendo sabe–se lá Deus o que naquele quarto com o Mizuki!

–– O que tem aquele idiota? – foi a vez de Sirene aparecer da porta lateral que havia no escritório do mestre.

A jovem estava usando um vestido florido para esconder a barriga de quatro meses de gestação. Estava muito mais bonita gravida, reluzente pelo bebe que gerava. Ainda que falasse que o amado era um idiota, podia–se ver um sorriso.

––S–Sirene–san... – Hermione engole em seco, para depois ser puxada por Hector. Os cachos negros estavam contra as ondas alaranjadas. O mestre da guilda estava chocado e de olhos arregalados.

––Hermione! – Ele notava o estado de choque dela.

––Não! Não quero falar disso! – Fala ela, se sacudindo e querendo sair de seus braços.

––Escute–me. Eu nunca trairia você e sua mãe... Eu amo–a demais, ainda mais depois que você veio nos presentear com a sua presença. Diga–me, por favor, o que você ouviu...

––A mamãe estava num quarto com o Mizuki... – Choramingou ela. – E eu a ouvi dizendo coisas como ela diz com você... A voz... O jeito, era como quando você a agrada... – Completa, cabisbaixa.

A aquele ponto pode–se ver apenas o Snow arregalar os olhos.

Surpresa e magoa eram as emoções que mais tinham destaque em seus olhos dourados.

–– V–Você tem certeza...? – indagou–o, para logo ouvir um fungado da filha.

–– N–Nós também ouvimos m–mestre... – murmurou James. – Ele estava gaguejando o nome da Minerva.

O God Slayer loiro acenou em confirmação.

–– E ainda disse que era errado... e que o Hector ia mata–lo – continuou o loirinho.

–– E a m–mamãe fal–lou que não d–deixaria voc–cê mat–ta–lo... – chorou Hermione por fim.

–– Cara... Uma funerária vai sair milionária depois de hoje... – murmurou o Eucliffe para o parceiro Dragon Slayer, que apenas limitou–se a acenar.

Podia–se ver a ira emanada pelo moreno.

Rapidamente, ele se soltou da pequena e limitou–se a caminhar a passos largos até o ultimo quarto com a porta fechada.

Com um estalo de dedos a porta foi pelos ares, revelando um Mizuki concentrado com Minerva a sua frente, os corpo colados num encaixe perfeito e nas suas mãos um arco negro.

Sting e Rogue tiveram de segurar Hector com tanta força que Minerva ficou surpresa.

––O que esta havendo? – Pergunta Mizuki, mas James se joga sobre ele para que não fosse atingido por um dos lances de poder de Hector. Minerva estava a frente dele.

BOOOM! E lá se vai uma das varias paredes e janelas da guilda.

––HECTOR!

––COMO VOCÊ OUSA?! – Fala a um Mizuki surpreso – Como ousa pensar em trair Sirene e a mim, enganando Minerva?!

––Ele esta fazendo o que?! – Sirene olha dentro da sala, surpresa.

––VENHA E ME ENFRENTE COMO UM HOMEM!

––HECTOR! QUE DROGA! ESCUTE–ME!

Hermione estava encolhida atrás dos magos surpresos pela bagunça.

––COMO QUER QUE EU TE ESCUTE DEPOIS DO QUE VI?!

––SERÁ QUE VOCÊ PODE PARAR E OLHAR PRA MIM?!?!?! – Minerva esta tão ou mais irritada que ele.

E apesar do tom que a morena usara, o olhar do mestre não desviou–se um milímetro de Mizuki.

Já mais atrás de Hector podia–se ver a jovem Deusa a beira de um colapso enquanto mantinha–se encolhida tremendo e derramando algumas lagrimas.

Buscando acalmar a mesma estavam Lucy, Nanami, James e Alois. Mas nada que eles fizessem faziam–na melhorar.

Próxima a Sting e Rogue – que ainda seguravam Hector –, estava Rufus amparando Sirene um tanto... chocada.

–– M–Mizuki... – a voz da maga da musica soou baixa e magoada. – O que v–você...

–– Sirene! – o homem permitiu–se notar a presença da amada. – N–Não é o que esta pensando eu juro pela minha vida!

––Como você pode?! – Chorou ela, com as mãos na barriga – E–eu...

––Por favor, Sirene! Por favor! Deixe–me explicar! Amo você mais do que tudo! Não!

––Explique–se!!!

––Eu estava ensinando a Minerva a usar um arco de ferro de vinte quilos! Eu juro! Eu não queria, mas ela insistiu! Por favor, Sirene, acredite em mim. Acha que eu faria isso, ainda mais com o bebê chegando?

Hector deixou–se ficar imóvel e Minerva encarava o mago de cabelos brancos. Levantando–se num pulo, ele correu até a amada, dando–lhe inúmeros beijos nos lábios. Suas mãos estavam na barriga dela, delicadamente pousadas.

––Você pode parar de bufar um pouco e me escutar? – Minerva fala, puxando Hector pela gola da camisa.

Em seguida, puxou forte para um beijo selvagem e sensual, que fez Hector se esquecer de matar Alois e James. Com essa deixa os rapazes saem correndo, puxando Hermione nos braços.

Hermione, de vestido, soltou um gritinho agudo ao ser carregado ao estilo noiva por Alois e ter James como seu guarda costas.

–– Isso ainda dá em casamento – comentou Lucy.

E logo todos os olhares voltaram–se para a loira. Esta por sua vez apenas limitou–se a apontar para onde via–se Alois seguindo com Hermione nos braços, e James em seu encalço.

Mas o trio fantástico parou.... Ou melhor, foi forçado a parar quando o loirinho trombou com ninguém menos que Mana.

Logo pode–se ver o os três God Slayers no chão... Apesar de que a Deusa do Metal ainda se encontrava sobre o loiro.

Engoliram em seco quando viram a face seria do ruivo. Este por sua vez mantinha os braços cruzados. Provavelmente havia sido acordado devido a toda barulheira.

–– Agora... – Começou a Deusa.

–– Definitivamente... – Continuou o Deus das sombras.

–– Estamos... – Foi à vez de Alois.

–– Mortos! – Completaram juntos.

–– Certo... – Falou com os dedos estalando – Temos muito o que conversar.

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__Não acredito que nos três fizemos isso... – Falou Hermione, gargalhando no colo de Alois. James estava vermelho de tanto rir.

__E ainda que não morremos depois disso. – Completou o loiro, beijando delicadamente a boca da jovem.

__Foi um golpe de sorte.

Toc Toc.

__Jay? – Falou a atual noiva do moreno, com um casaco gigantesco ao entrar na casa.

__Ah, oi amor. – Fala ele, surpreso por vê-la na casa aquela hora.

__O que estão vendo sem mim?

__Só estamos vendo um álbum antigo. – Responde ela a maga de cabelos róseos. James carregou-a no estilo noiva até o sofá onde os outros dois estavam.

__Hum hum, quero ver! – Fala provocando risos de todos, por causa de sua aparência juvenil.

__Certo, iremos contar a você.


The End? 


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Notas finais do capítulo

Bem, mostrem-me como ficaram indignadas comigo por não revelar quem é a noiva do Jay, embora a Re saiba.
Foi incrivelmente divertido escrever isso, tipo altas gargalhadas direto.
Bem, não sei se vocês vão gostar, mas eu, particularmente, amei escrever e pretendo escrever muitas outras.
Reviews?
Amy-chan