Until The End escrita por Lady Wolf


Capítulo 8
Rosas?


Notas iniciais do capítulo

U.ù e aí pessoinhas?????
Blz???
Ou não?
enfim..a história anda meio cansativa, eu sei...mas peço que não desistam de mim!!!
Aproveitem
LEIAM AS NOTAS FINAIS!



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Acordei cedinho no sábado, dia 11. Afinal era meu aniversário, e apesar de não esperar nada além de uma carta de meus pais, era empolgante do mesmo jeito. Fui ao salão principal ao lado de Snape, que não me deu os parabéns, já que eu não tinha avisado para ele nem para Lílian. Estava comendo uma tortinha quando Helga chegou arrasando na mesa, ajudada por mais duas corujas, trazendo uma enorme caixa, foi aí que meus amigos perceberam que estava acontecendo alguma coisa.

Lílian saiu pulando da sua mesa para a nossa. Muitos alunos a olharam com desprezo, mas ela os ignorou completamente.

— O que é isso Liza?

—É aniversário dela, olha aqui Lily. – ele pegou um cartão escrito “Feliz aniversário”, que estava por cima.

—Poxa Liza, podia ter avisado, eu queria te comprar um presente. – Lily disse cruzando os braços

—Não queria que se preocupassem e também nem me lembrei de comentar... hehe.

—Me deixe pelo menos te dar os parabéns. – Severus se levantou e me deu um longo abraço.

—Ah, por favor, não me deixem aqui sobrando, né?! – Ela me abraçou  também. (N/A: tipo aquela cena da morte do Bicuço em HP3).

—Então, querem abrir comigo? – perguntei depois que me soltaram.

Sob olhares curiosos deixamos o Salão e paramos no primeiro corredor deserto que encontramos, carregando a caixa. Sentamos num canto qualquer e abrimos. Pelo visto, meus pais tinham recebido os presentes da família e enviado todos para mim. Haviam várias embalagens dentro, de várias cores, tamanhos e formatos.

—Ora, não vão me deixar abrir isso tudo sozinha, né? Andam, me ajudem aqui.

Os dois pegaram um pequeno pacote, cada.Tirei um  embrulho preto com um laço de fita verde. Abri-o. Um anel de serpente se encontrava lá dentro, e com ele, um pequeno cartão prateado.

“Minha mãe me deu isto no dia em que fui para a Sonserina, é uma tradição, espero que o passe para frente quando chegar a hora, minha querida.”

Abraços cheios de saudades de sua avó,

J.G. Russel”

—Que lindo, Liza! De quem foi?

—Minha avó.

 E esse aí?

Lily terminou de abrir o que ela tinha pegado, uma caixinha igual à minha, com os dizeres:

“E aí, aposto que minha mãe te deu aquele anel, né? Ela tentou me entregar quando comecei a estudar, mas tratei logo de devolver, você sabe bem como eu sou.

Então, eu achei o anel numa joalheria local e pensei que fosse combinar. Espero que goste.

Beijos Gih”

—Ah, minha tia Gisele.Meio louca ela... fugiu de casa antes de terminar o 6º ano, mora no México, com um Grifinório que conheceu em Hogwarts.

Experimentei os brincos e suas esmeraldas combinaram perfeitamente com as do anel.

—Olha esse aqui, Liza – comentou Severus.

Entregou-me um pequeno frasquinho meio cor-de-rosa, li o cartão em voz altas.

“Minha querida, essa é um perfume muito raro de se encontrar, mas raro ainda de se obter e eu e seu avô não desistimos até encontrar um pra você.

Dentro desse pequeno vidrinho, ela não tem nenhum aroma, mas em contato com a pele, libera o perfume da própria pessoa...

Essa é a sua Essência...

            Beijo, seus avós”

—Experimenta logo, Liza! – Lílian estava mais empolgada do que eu. Apertei a bolinha e espirrei um pouquinho no pulso. Estendi a mão para que sentissem.

—Rosas... – disseram juntinhos e se olhando boquiabertos. Senti o aroma e confirmei. Ofereci a eles para passarem um pouco. Lily foi primeiro e passou um pouquinho nas costas da mão, cheirou.

—Esse cheiro me é familiar, mas não sei do que é...

Aproximei a mão dela de mim. A resposta veio imediatamente, adorava aquela flor, tinham várias lá em casa...

—Lírios, não são Sev?

Ele repetiu o gesto que eu havia feito e confirmou.

—Sim, lírios com certeza.

—Agora você.

Ele pegou o frasco e também passou um pouquinho no pulso, estendendo-o a mim e a Lily. Respirei fundo e senti um aroma completamente novo... Era diferente de qualquer outro que eu já havia provado... Não soube descrever o que era...mas era...bem...inebriante...poderia ficar semanas apenas aproveitando aquela sensação tão boa...

—Lily, você sabe o...

—Não, também não sei bem o que é... mas é bom...

“Muito Bom” completei mentalmente.

—Ah, me deixem ver logo o que é isso..

Ele cheirou e pensou um pouco.

—É, eu também não sei o que é, mas me remeteu a lembranças felizes.

Continuamos a rasgar embrulhos até que abri o último, um kit com frasquinhos de poções úteis, como a Felix Felix, poções de cura, etc. Por fim, Snape viu que ainda restava um pergaminho no fundo da caixa e entregou a mim. Abri e li. Senti-me tão feliz com a notícia!

—O que foi? O que foi? –Lily me espiava por cima dos ombros.

—A Srtª está um pouquinho curiosa, não acha? Bem, todos os anos, costumávamos dar uma festa para comemorar meu aniversário, porém, este ano não vai dar. Meu pai disse que vai emendar a festa com o Natal. E pediu para que convidasse meus amigos. Vocês topam?

Severus ficou cabisbaixo e disse:

—Mas, eu e Lily moramos num vilarejo trouxa, longe de tudo... é um pouco difícil.

—Ora, essa! Vocês vão junto comigo daqui direto para minha casa. De lá mando buscar sua família. E os dois podem passar as férias lá comigo, se quiserem, é claro.

—Eu preferiria ir sem meus pais...

—Sev, eles não vão achar certo você passar o Natal longe deles.

—Minha mãe, nem ninguém se importam.

—Tudo bem... Mas escreva a eles contando... Porém saiba que são todos muito bem vindos. E você, Lily, vem?

—Não sei... Seus pais não vão reclamar? Minha família é trouxa, e minha irmã, Petúnia, não é exatamente agradável.

—Meu pai preza o sangue-puro, sim. Mas devido à sua profissão, e com os anos de experiência que teve estudando os “cientistas” ele aprendeu a respeitá-los e a tratar a todos como iguais.le sabe que você é nascida trouxa, eu contei a ele. Já disse que são todos muito bem vindos.

—Obrigada Liza.

Fomos ao salão comunal e deixei os presentes lá e fui para o jardim. Debaixo de uma árvore conversávamos  novamente sobre quadribol (meus amigos devem pensar que só sei falar nisso....mas....acho que é mais ou menos por aí)

—Eu acho empolgante, mas não jogaria.

—Ah Lily, eu amo. Quando crescer vou me tornar uma profissional...

—Minha mãe chegou a jogar profissionalmente. – Snape disse, distraído com uma folha que caía.

—Sério Sev? Como ela se chama? Onde ela jogava?

—Eileen Prince, jogou no Harpias... Mas você não deve ter ouvido falar dela. Desistiu antes mesmo de começar.

—Mas por quê?

—Se apaixonou por um trouxa ridículo. Abriu mão de tudo que gostava por causa dele. – disse sarcástico.

—Poxa, Sev...

—Elizabeth Russel, Severus Snape e Lílian Evans?

—Uma aluna mais velha surgiu perguntando. Respondemos que sim e ela nos entregou um pequeno envelope roço e saiu. Abrimos:

“Snape, Evans e Russel

Vou dar um jantar em minha sala amanhã para um grupo seleto de alunos.

A presença de vocês é indispensável.

Professor Slughe”

—Professor Slughe?

—É, vai entender. Você vai, Lílian?

—Acho que sim, Liza. Não tenho nada melhor pra fazer, mesmo, e o professor “Slughe” é excepcional.

—E você Sev?

—Não sei... só se vocês duas forem.


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Notas finais do capítulo

Pessoal!!!
Preciso saber a opinião alheia:
QUAL É O AROMA DO SEVERUS?
Será importante no futuro se colaborarem!!! sejam criativos, meus pequenos pupilos!
2bjs
!