Psychotic Girl escrita por Sweet Lolita


Capítulo 14
Capítulo XIII - Fuga do hospital, início de treino


Notas iniciais do capítulo

Oi! Capítulo novo! Desculpe pela demora ^///^ Não sabia como escrever... Preguiça... Falta de tempo, enfim, estou aqui agora!
Agradecimentos: Obrigada por comentarem o capítulo anterior Pekenáà, Potterhead e Otaku (Otaku), Hufflepuff Pride,
Sweet White Flower, alice, Miki HA! o/
Ah e antes que me esqueça, nossa cara leitora, Pekenáà, deu ideias para nomes de shippes: Jeff x Sophie (Soff ou Jephie) e Yuzuru x Sophie (SoZuru ou YuPhie)... Bem, alguém tinha sugerido o nome do shippe Thomas x Sophie, mas não lembro quem e nem o nome do shippe, desculpe!!!! Desculpe mesmo, memória fodida ò.ó Favor lembrar-me desse shippe T--T
Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/339954/chapter/14

Era como se eu estivesse num sonho e durante esse sonho todos os meus amigos são mortos. Acabo matando meus próprios pais, mas não sei o motivo, então, me pergunto... Por quê? Encontro-me com um mundo onde me encaixo perfeitamente, o lugar da qual pertenço. E nesse mundo, a rainha sou eu.

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

   - Olá Sophie, vá dormir... - sussurrou Jane.

 Por um momento a garota se alterou, a visita de Jane lhe era uma grande surpresa. Depois, pôde voltar ao seu estado normal, mantendo-se indiferente, o que irritou a assassina. A maior estampou uma expressão hostil em seu rosto por breves segundos, voltando a sua expressão irônica pouco depois. 

 A garota olhou ao redor, procurando por algo que pudesse ser usado como arma, porém, não encontrou nada. Naquele estado não teria chance nenhuma contra Jane, estava incapacitada. Pronta para gritar por ajuda é impedida pela maior, que senta sobre seu corpo e cobre sua boca com a própria mão. Sophie de debatia para se livrar de Jane, enquanto a assassina procurava por algo que pudesse imobilizá-la e calá-la. Jane pegou um rolo com talas - que se encontrava sobre o criado ao lado da maca de Sophie - e com ele amarrou os pulsos da menor, em seguida, passou a faixa por sua cabeça, cobrindo sua boca. 

   - Sabe isso aqui? - disse Jane, aproximando a seringa dos olhos de Sophie - Então, isso aqui não é apenas um veneno mortal e paralisante. Não, não, não! Após injetá-lo no seu corpo, você irá sentir uma dor insuportável e uma queimação interna durante quarenta e oito horas antes que seu coraçãozinho pare de bater. - ela riu - Isso não é legal?! 

 Sophie revirou os olhos. Novamente a expressão de Jane desabou, estava aborrecida e decepcionada. A assassina inclinou-se sobre a garota, aproximando seus rostos para que pudesse olhar mais de perto os olhos da garota. Ah sim, aqueles olhos, a característica mais marcante da jovem.

   - Adoro essa sua capacidade de não se intimidar por nada. – elogiou – E o que mais invejo em você é esses seus olhos, tão profundos... Dizem que os olhos são a porta para a alma, já no seu caso, a porta parece mais uma muralha. Mesmo olhando no fundo de seus olhos não consigo te decifrar. – Jane riu – Antes ou depois de mata-la, tanto faz, irei pegar seus olhos para mim! E talvez até trocá-los pelos meus, o que acha, Sophie?

 Sophie estreitou seu olhar, balançando lenta e negativamente a cabeça. “O que se passa na mente dessa garota? Ela é completamente lunática!” pensou. Jane endireitou-se, afastando-se da menor.

   - Certo, já chega de papo. – falou.

 Jane preparou-se para injetar o veneno em Sophie, queria injetá-lo direto na artéria próxima ao coração para que se espalhasse rapidamente por seu corpo. Prestes a realiza o que viera fazer, Sophie parte as faixas que prendiam seus pulsos e a impedi, agarrando sua mão e forçando a seringa para o lado oposto ao seu corpo. Jane passa a usar mais de sua força bruta, empurrando a seringa contra a garota, e assim elas continuaram. Até que Sophie a surpreendeu, usando suas pernas para derrubá-la da maca. Jane deixou com que a seringa caísse e no momento de colisão com o piso, ela se quebrou, deixando com que todo o veneno escapasse. A assassina arregalou os olhos, estava enfurecida, rapidamente se levantou.

   - Sua... Sua... Sua cretina! Meu veneno! – gritou.

 Sophie tentou levantar-se para fugir, porém, a assassina chutou-a direto no peito, fazendo com que ela caísse de volta à maca.

   - Agora irei mata-la... Sufocando! – anunciou.

 Jane agarrou os pulsos de Sophie e num movimento rápido pegou o travesseiro que estava próximo, cobrindo o rosto da garota logo em seguida. Continuou a segurar seus pulsos enquanto sufocava-a com os cotovelos, os forçando contra o travesseiro. Enquanto isso, a garota apenas se debatia.

 De repetente a janela do quarto foi quebrada, o quarto havia sido invadido. Um sujeito pulou sobre Jane, fazendo com que esta caísse ao chão e libertasse Sophie. Um sujeito magro, alto, branco, cabelos negros, um moletom manchado, olhos enormes e sorriso psicótico – Jeff. Os dois rolaram pelo quarto e Jane chutou a barriga de Jeff, empurrando-o para o lado. O assassino pegou a agulha da seringa que estava próxima a ele e a enfiou no pescoço da maior, fazendo-a gritar de dor. Descontrolada, virou-se para soca-lo, entretanto, seu pulso foi agarrado e quebrado, fazendo-a gritar mais ainda. Tudo que Jane pôde fazer foi cravar suas unhas no rosto do jovem, arranhando-o. Ele reprimiu um gemido fraco provocado pela dor, apenas distanciou seu rosto e, por reflexo, perfurou um de seus olhos com o próprio dedo.

   - Desgraçado! – gritou Jane, avançando contra Jeff.

 Os dois rolaram mais um pouco até que Jane estivesse sobre Jeff. Rapidamente, antes que fosse impedida, ela cravou suas unhas várias vezes pelo peito do jovem, atravessando seu moletom e manchando-o de sangue. Sophie levantou-se e correu o mais rápido que pôde, agarrando Jane por trás e puxando-a. A assassina socou o rosto da menor e libertou-se de seus braços. Pronta para dar uma joelhada na barriga da menor, quando Sophie a agarra pelos cabelos e arranca um pouco deles. Aproveitou os breves segundos de vantagem que teve para passar o braço pelo pescoço de Jane e jogá-las pela janela, livrando-se da inimiga.

 Sophie estava ofegante, ela se curvou sobre os próprios joelhos, apoiando-se neles. Pouco depois, a garota caiu e nem se importou ou tentou levantar-se novamente, queria aproveitar o piso gelado para descansar e esfriar o corpo. Apenas virou-se um pouco para que pudesse ver seu parceiro. Jeff estava nas mesmas condições que ela, cansado. Ele estava deitado sobre o piso, com seus braços abertos e as manchas de seu próprio sangue espalhando-se por eu moletom.

   - Jeff... Está sangrando. – disse Sophie.

   - Sei disso, nem ligo. – respondeu – Você podia ter morrido.

   - Sei disso. – repetiu com ironia – Desculpe por... Hum, esses ferimentos. É culpa minha.

   - Tudo bem. – respondeu.

 Os dois permaneceram inertes e em silêncio por um longo minuto, apenas com suas respirações altas e pesadas preenchendo o vazio feito pelo absoluto silêncio. Jeff suspirou e, um tanto preguiçoso, levantou-se, dirigindo-se até Sophie. Ele lhe estendeu a mão, para que pudesse ajuda-la a se levantar. Sem hesitação alguma, Sophie a agarrou e o jovem a puxou, puxando-a e a abraçando por acidente. Os dois ficaram constrangidos e paralisados por um momento, até que pudessem se afastar.

   - É... – suspirou Jeff – Esse lugar tá uma merda, não faço a menor ideia de como arrumar antes que algum enfermeiro entre...

 E então, Jeff foi interrompido por uma enfermeira que entrou no quarto. Apavorada ao deparar-se com aquela cena e ao avistar o assassino, ela acaba ficando paralisada, apenas com uma expressão de horror estampada em seu rosto. Os três trocaram olhares por um momento.

   - Fodeu... – disse Jeff.

 E em seguida, o assassino agarrou a cintura de Sophie, carregando-a e pulou pela janela, levando a garota para longe do hospital. Confusa e desesperada, a enfermeira desmaia.

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

No dia seguinte, Sophie já estava de volta à escola, mas preferia estar no hospital. Como sempre, as aulas estavam entediantes e ela tão pouco prestara atenção. E para piorar, parecia que o tempo não passava, desviava o olhar para o relógio de um em um minuto para verificar as horas.

 Até que finalmente o sinal tocou anunciando o término da última aula antes do intervalo. Sophie levantou-se, seguindo lentamente até a porta, esperando suas amigas a alcançarem.

   - Sophie! Como você está? – perguntou Louise – Você acabou tendo que ir ao hospital, desculpe por termos ido ao vestiário.

   - Tudo bem, não foi culpa de vocês. – respondeu – Estou ótima, obrigada por perguntar.

   - Ah e sabe quem ficou morrendo de preocupação e se mordendo por não poder passar a noite com você no hospital? – Sabrina perguntou retoricamente – Yuzuru.

   - Jura, é? – Sophie abaixou o olhar, constrangida.

   - Sim, ele foi quem mais se preocupou com você, realmente te ama. – reforçou Verona.

   - Deu tanta dó, ele estava agoniado e se sentindo culpado por você. – disse Sabrina.

   - Tá, já entendi, não precisa dramatizar. – resmungou Sophie.

   - Ah é, Sophie! Ontem você perdeu! – começou Verona empolgada.

   - O que? – perguntou.

   - Pouco depois de sairmos do vestiário foi anunciada uma viagem de campo para as montanhas na fronteira da cidade. – Verona a respondeu – Iremos fazer um “acampamento” logo após o período de prova para relaxarmos e... – ela fez uma pausa, apenas para dramatizar – No fim da viagem haverá um baile cultural!

   - Como assim um “baile cultural”? – Sophie arqueou uma das sobrancelhas.

   - Não sabe? É um baile tradicional do colégio, que raramente é feito, em que são reunidas culturas dos lugares mais remotos. – interferiu Louise – Ou seja, cultura brasileira, chinesa, canadense, inglesa, americana clássica, italiana e por aí vai...

   - Interessante. – murmurou a garota, ainda indiferente.

   - Hei, hei. – chamou Sabrina – Vamos logo ou iremos perder o lanche!

 Louise e Verona assentiram e agarraram os braços de Sophie, guiando-a pelo corredor até que estivessem fora do prédio. Seguiram até o local onde se encontravam as mesas de deixaram Sophie por lá na companhia de Thomas e Verona enquanto Louise e Sabrina iam comprar os lanches.

   - Ohn... Estou morrendo de fome! – choramingou Verona – Você não, Sophie?

   - Não. – respondeu.

   - O-Oi, Sophie... Quanto tempo! – disse Thomas, corando enquanto um sorriso tímido se formava em seus lábios – Como tem passado?

   - Ah, sim, faz um tempo que não conversamos, não é? Desculpe. – disse Sophie – Bem e você?

   - Claro, claro. – um brilho exagerado surgiu nos olhos do garoto – Fiquei sabendo que teve que ir ao hospital, o que aconteceu?

 Sophie parou por um momento, pensando numa resposta plausível. Afinal, apenas dizer que desidratou e teve uma perda significativa de sangue subitamente não basta.

   - De noite o meu cachorro fugiu e eu fui atrás dele, acabei sendo atropelada por uma moto e preferi fazer um curativo caseiro no local do ferimento invés de ir ao hospital, acabou não dando certo e eu fui ao hospital do mesmo jeito. – mentiu.

   - Não sabia que tinha um cachorro. – disse Verona com um tom de desconfiança.

   - Achei ele pela manhã. – mentiu novamente.

 Verona continuou a encarar Sophie, parecia não acreditar na história da garota. Sophie ficou “encurralada”, não sabia mais o que dizer, não possuía mais nenhum argumento ou mentira, apenas olhava para os lados a procura de alguma ajuda, até que finalmente Thomas percebeu a atmosfera pesada e resolveu interferir.

   - Ahn, hei Sophie, fiquei sabendo que precisamos de duplas para ir nos ônibus, gostaria de ir comigo? – perguntou, envergonhado, não queria ter dito aquilo tão repentinamente, mas sabia que era o único modo de ajudar a garota.

   - Certo, por que não? – respondeu a garota.

 Sophie sorriu e o olhou como se quisesse dizer “obrigada”. E então, finalmente Louise e Sabrina apareceram, trazendo os lanches de Verona e Thomas.

   - Ah é, Sophie! Desculpe, nem me lembrei de trazer lanche pra você, quer parte do meu? – perguntou Louise.

   - Não, obrigada, estou sem fome. – respondeu.

   - Tudo bem. – Louise sorriu – Ah, Sophie...

   - O que? – perguntou a garota.

   - Parece que tem alguém te esperando. – respondeu Louise, apontando para o prédio.

 E encostado no prédio do colégio estava Yuzuru, olhando diretamente para a mesa em que se encontravam os amigos. Sophie manteve uma expressão séria e um tanto aborrecida, para que não se demonstrasse constrangida, acabou não obtendo sucesso, pois suas bochechas ficaram levemente vermelhas. Os outros riram.

   - Olha que legal! A Sophie está com vergonha, ui. – provocou Sabrina.

   - Cale a boca. – rosnou.

   - Anda logo Sophie! Não o deixe esperando! – brincou Louise.

 Sophie revirou os olhos e levantou-se, seguindo até Yuzuru. Ao aproximar-se pôde perceber um sorriso que havia se formado em seus lábios que fora apenas se alargando a cada passo dado pela garota.

   - Oi. – cumprimentou.

   - Oi... – ele a respondeu – Como está?

   - Bem, estou ótima. – respondeu.

   - Desculpe por não ter ficado com você no hospital. – desculpou-se – Meu pai tem sido bem rígido com horários e não queria brigar com ele novamente...

   - Tudo bem, não precisa se desculpar, entendo e também, não queria te manter preso àquele hospital... – Sophie o respondeu – Além disso, não precisa se preocupar tanto comigo.

   - Me desculpe por isso também, não consigo controlar. – ele riu – Sinto a necessidade de te proteger, mesmo que você não precise de mim.

   - Falando assim... Parece até que somos namorados. – Sophie abaixou a cabeça.

   - Desculpe. – Yuzuru riu novamente – Realmente amo você e estou me esforçando muito pra não demonstrar tanto, sei que isso te incomoda.

   - Precisa se esforçar mais. – falou – Mas tudo bem, muita consideração da sua parte, obrigada.

   - Irei melhorar. – falou decidido.

   - Você é um idiota. – xingou – Fica fazendo de tudo para me agradar, pare com isso! Seja apenas você. Me irrite, me provoque, mesmo que eu odeie isso.

 Yuzuru arregalou os olhos, estava surpreso. Entretanto, adorava essas atitudes de Sophie, mudou sua expressão segundos depois, estreitando os olhos e sorrindo maliciosamente – mesmo sem ter nenhum pensamento malicioso passando por sua mente.

   - Ah, as meninas te contaram sobre a viagem de campo? – perguntou Yuzuru.

   - Sim, falaram. – a garota o respondeu – Por que a pergunta?

   - Nada, só queria saber se você vai. – respondeu.

   - Bem, muito provavelmente eu vá, afinal, não tenho nada melhor para fazer. – disse Sophie, dando de ombros.

 Os dois continuaram a conversar até que o sinal tocasse, anunciando o término do intervalo. Cada um foi para sua respectiva sala e a garota pôde se reencontrar com suas amigas, elas ficaram lhe importunando durante todas as aulas perguntando sobre o que conversava tanto com o Yuzuru através de bilhetes em papeis de caderno. Até que as aulas terminaram e todos puderam ir embora para suas casas. Sophie ignorou-as e foi direto para casa, a pé e correndo, para que não fosse alcançada por ninguém.

 Ao chegar em casa, Sophie encontra a porta de sua casa destrancada, imaginando que seus pais haviam chegado mais cedo, ela entra sem hesitação alguma. A casa estava escura e com as cortinas fechadas, lhe veio uma sensação de que isso já havia acontecido. Foi quando ela se lembrou do dia em que Jeff havia invadido sua casa pela primeira vez, exatamente a mesma situação e o mesmo cenário. A garota sentiu uma presença, como se houvesse alguém logo atrás dela. Fingiu continuar confusa, olhando para os lados enquanto “procurava” por algo. Então, rapidamente virou-se com suas mãos serradas em punhos, acertou um soco na orelha de Jeff, o que fez com que o assassino se desequilibrasse por um momento. Esse momento foi o suficiente para que a garota socasse seu rosto e depois agarrasse sua cabeça para acertá-lo com uma joelhada. Mas Jeff revidou. Chutou Sophie, acertando-a direto em seu estômago, ela se contorceu e curvou-se sobre sua barriga. Após o chute, ele a socou, acertando o rosto também, Sophie tentou reagir e soca-lo de volta, mas foi impedida. A garota teve seu braço agarrado e virado, Jeff virou-se de costas a ela e forçou o cotovelo de Sophie contra seu ombro para impulsioná-la sobre seu próprio corpo e faze-la cair ao chão. Foi o que aconteceu e a garota desistiu, derrotada.

   - Muito bem, Sophie, já entendeu meu propósito. – falou – Percebi que você é forte o suficiente para enfrentar Jane, apenas não é tão experiente em lutar corporais como ela.

   - Então você invadiu minha casa e tentou um ataque surpresa para me treinar, certo? – disse Sophie, presunçosa.

   - Exato. E quer saber? Não foi tão ruim assim, melhor do que eu esperava. – respondeu Jeff com uma pontada de sarcasmo.

 Sophie revirou os olhos. Em seguida, Jeff a ajudou a levantar, estendendo-lhe a mão.

   - Achei um lugar perfeito para treinarmos, exijo que você dê tudo de si, se esforce ao máximo, entendeu? Iremos trabalhar duro e tornarei de você uma perfeita lutadora. – falou, determinado.

 Sophie nada disse, apenas assentiu em concordância.

   - Quando iremos treinar? – perguntou.

   - A partir das onze horas, voltaremos antes do amanhecer, prometo. – respondeu.

   - Claro, claro. – deu de ombros – Então caí fora da minha casa, aí faço a lição de casa e durmo um pouco.

   - Nossa, quanta educação com seus convidados...

   - Eu não te convidei! – interrompe-o.

   - Tá, tá. – Jeff debochou de Sophie novamente – Está na TPM, é?

   - Saí logo, Jeff! – gritou.

   - Tchau. – ele riu, saindo da casa da garota.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Obrigada por ter lido, espero que tenha gostado! Não se esqueça de expressar sua opinião nos reviews, beijos! Até o próximo!