My Sweet Serial Killer escrita por Ágatha Geum


Capítulo 12
Dois Sorrisos


Notas iniciais do capítulo

Saudações terraqueos!
É, eu sei que vocês querem me matar, mas estou de volta. E irei terminar dessa vez.
Espero que gostem e continuem acompanhando.
Estou editando os capítulos com calma da primeira temporada.



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Elena não poderia estar mais feliz. Sem dúvidas aquele era o melhor dia da sua vida nos últimos dois meses. Damon estava ao seu lado mais uma vez, e agora estava radiante em saber que sua mãe estaria a salvo e que seria vovó. Elena ainda estava assustada com a descoberta, pois não planejava ter filhos tão cedo. Mas estava feliz por ser de quem realmente amava. Seu sorriso era sincero, espontâneo e contagiante. Será que agora as coisas dariam certo, afinal? Será que enfim seriam felizes e tudo acabaria bem? Ela não sabia a resposta, no entanto, nada poderia estragar a alegria que carregava em seu peito.

 — Sério? — Exclamou animada, sorrindo em seguida. — E como ela está? Está bem?

— Ela está segura, meu amor. — respondeu carinhoso, fazendo Elena ampliar ainda mais seu sorriso, e abraçá-lo. — Ela está com Alaric em sua casa. Podemos ir lá se quiser.

— Você está falando sério? — disse incrédula.

— É claro que estou... — respondeu acariciando o rosto da garota. — Você deve estar morrendo de saudades e ainda pretendo ficar um pouco mais com você antes que volte para casa.

— Obrigada! — respondeu docemente, o beijando em seguida.

Damon aprofundou o beijo e a beijou lentamente, apenas deleitando-se de seus lábios. Queria aproveitar-se de cada segundo ao seu lado e não perderia a chance de mostrá-la que realmente a amava. Depois de um longo beijo romântico, ele apenas a fitava intensamente. Seus olhos brilhavam com a alegria que ninguém jamais havia notado em seus olhos. Sem dúvidas ele estava muito feliz, pois realizava o que sempre pensou em ter, mas nunca possuir de fato. Acreditava que jamais encontraria alguém que o amasse e que o mesmo retribuísse esse amor. Mas um dia, Elena apareceu em sua vida e tudo que antes ele acreditava que seria impossível acontecer, estava acontecendo.

Por mais que tenha negado a si mesmo que estava a amando, jamais permitiu o não sentir. Seu amor era maior do que qualquer coisa que um dia já pode sentir. Era único, e seria impossível descrever em palavras o que sentia a cada vez que olhava aqueles olhos. Sua companhia era tudo o que ele queria, sentia que não precisava de mais nada para ser feliz. Sabia que a sua felicidade estava ao lado, daquela que entrou na sua vida para fazê-lo amar novamente. Sentia a necessidade de cuidá-la e protegê-la de tudo que um dia ameaçar sua felicidade. Só queria poder ser capaz de fazê-la feliz, assim como ela fazia. E essa seria a sua promessa a ela e ao seu filho. Iria amá-los e protegê-los. Não importa do que e nem de quem, arriscaria sua vida se fosse preciso para protegê-los.

Damon olhou para a porta e não deixou de notar que havia uma sombra ali embaixo. Sorriu sarcástico ao perceber de quem se tratava e revirou os olhos. Sabia que Caroline era muito curiosa e que não iria deixar passar. Olhou cúmplice para Elena que o fitou sem entender, até que ele apontasse para a porta. Ao perceber Elena sorriu compreendendo o que ele queria.

— Sabe... — Damon começou sério. — Acho que deveríamos reconsiderar essa ideia de Klaus e Caroline serem os padrinhos do nosso filho.

Elena ri cúmplice.

— Concordo com você. Mas quem poderia ser?

— Bom, que tal a Rose e Alaric?  — respondeu cínico.

— Acho uma boa ideia. — riu.

Antes que os dois dissessem algo, escutaram a porta do quarto se abrir e um casal de loiros aparecerem um tanto furiosos. Era visível a fúria em seus olhos, Elena poderia jurar que Caroline espumava de raiva.

— Como assim vocês querem aqueles dois como padrinhos do meu afilhado? — exclamou dando ênfase no meu.

— Isso é um absurdo, eles nem mesmo são amigos de vocês. — indagou Klaus, claramente chateado. — Estive sempre ao lado de vocês e é assim que me agradecem.

— Sem dramas, por favor. — Damon respondeu, revirando os olhos. — Estávamos blefando. Apenas queria ter certeza se estavam escutando atrás da porta.

A expressão do casal mudou, assumindo um leve constrangimento.

            — Bom... — Caroline começou tentando achar palavras para justificar-se. Mas antes que falasse qualquer coisa Elena a cortou.

            — Não precisa se justificar, sabemos o quanto você é curiosa Car. — disse Elena, divertida.

            Damon permanecia com uma expressão séria, no entanto, era impossível ao perceber como os dois a sua frente os olhava.

            ­ — Desculpa... — disseram envergonhados.

            Elena sorriu assentindo.

            — Bom, já que a senhorita está muito bem, acho que podemos ir, não é? — disse Damon a fitando.

            — Sim, só foi um susto.  — sorriu.

Damon a ajudou a levantar já que a mesma ainda se encontrava um pouco tonta.

            — Então quer dizer que você vai conhecer a sogra, Damon? — perguntou Niklaus com uma expressão zombeteira.

            Damon mirou o olhar em Niklaus que logo desfez o sorriso. Elena e Caroline sem entreolharam a espera da resposta de Damon.

            — Elena sente falta da mãe dela. — respondeu simplesmente ignorando o que de fato o loiro queria saber.

            — Então, vamos lá? — disse Elena com o intuito de quebrar aquele clima que se instalou.

            ­Assentiram e seguiram para o carro onde, Caroline resolveu ir com Niklaus. Logo que entraram no carro seguiram até a casa de Alaric que já estava à espera dos mesmos. Durante o percurso ambos, Damon e Elena, seguiam calados e pensativos, apenas imaginando como seria ao encontrar Isobel Gilbert e como ela reagiria ao vê-los juntos.

            Não demorou muito para que chegassem ao local, desceram do carro e seguiram até a porta onde bateram. Damon e Elena se entreolharam, e ao perceber o olhar de Damon que era meio vago, a garota segurou sua mão e o fitou dando força. Ela sabia o quanto ele deveria estar apreensivo, não só por conhecer sua mãe, mas porque ela era a madrinha dele e por saber coisas em que ela estava envolvida.

            Alaric abriu a porta e os olhou sorridente, convidando-os para entrar. Assim que entraram, os olhos de Elena se encontraram com os de Isobel que sorriu radiante ao ver sua filha.

            — Elena! — exclamou indo ao seu encontrando e abraçando-a. — Senti tanto a sua falta.

            — Também senti mamãe. — disse abraçando-a apertado. — Como você está? Machucaram você?

            — Estou bem querida. — disse a fitando. — Não me machucaram apenas me mantiveram em cativeiro. Mas e você querida? Está bem?

            — Sim, estou sim. — respondeu docemente. — Graças a eles.

            Elena fitou os três, fazendo Isobel só então perceber a presença dos mesmos.

            — Oh, desculpe não havia visto vocês três. Prazer em conhecê-los. — sorriu. — Obrigada por protegerem minha filha.

            — Não precisa agradecer ela é muito especial para nós. — respondeu Caroline sorrindo de lado.

            — E quem são vocês? — perguntou.

            — Esses são Niklaus Mikaelson, Caroline Forbes e Damon Salvatore. — disse Elena apontando respectivamente para cada um deles.

            Isobel encarou o ultimo surpresa.

            — Damon? — indagou chegando mais perto do mesmo. — Você é filho do Giuseppe?

            Isobel o fitava observando cada detalhe de seu rosto. Nem ao menos havia notado a sua presença e semelhança com seu falecido pai. No entanto, ela já ouviu falar desse nome e não eram coisas boas. Damon sorriu de lado um tanto cínico.

            — Em carne e osso. — respondeu sarcástico.

— Nunca imaginei que voltaria a lhe ver novamente. — disse com um olhar vago que logo foi substituído por um sorriso. — É muito bom vê-lo novamente... E nossa como você cresceu. Está um belo rapaz.

— Obrigado. — disse simplesmente forçando simpatia. — Mas, porque nunca me procurou?

Os três se entreolharam trocando olhares cúmplices e curiosos.

— Bom, é uma longa história. — suspirou.

— Temos bastante tempo agora. — sorriu de lado.

— Bom, depois que soubemos do ocorrido fomos atrás de você, já que éramos seus tutores legais, mas não o achamos. Foi então que conversamos com Stefan e descobrimos que ele havia lhe levado para um colégio interno. E segundo ele, você teria uma boa educação.  Disse-nos que você tinha gostado da ideia e que preferia ir para lá, em vez de ficar conosco. Respeitamos a sua opinião. No entanto, alguns anos depois, soubemos que você havia fugido e descobrimos que Stefan havia mentido para nós.  — respondeu chamando a atenção de todos ali.

O olhar de Damon era vago e ao escutar aquilo, seu coração apenas nutria um sentimento naquele instante. O ódio.  Stefan sem dúvidas arruinou sua vida e seu futuro. E sabia que ele estava envolvido na morte de seus pais. O único desejo de Damon naquele instante era de acabar com a vida de Stefan. E fazê-lo se arrepender por cada dia em que Damon esteve em agonia.

— E por que não me procuraram? — murmurou apertando seu punho com força.

— Porque soubemos o que você virou. — admitiu receosa. — Tivemos medo de como você reagiria. E tínhamos uma filha... Não sei o que poderia acontecer. Stefan claramente queria nos afastar de você e não sei o motivo. Não sabe o quanto estou feliz por revê-lo e por saber que ajudou minha filha. Não houve um dia em que eu não lembrasse de vocês dois. Já havia perdido você, não queria perder a minha preciosa filha também. Por isso agradeço a você por cuidá-la.  

Isobel se aproximou de Damon e lhe deu um forte abraço. Ele permanecia estático, apenas assimilando as palavras que havia escutado. Quando Isobel ia se afastar, Damon a puxou para um abraço.

— Obrigada por ter pensado em mim. — murmurou.

            Isobel ficou surpresa pela reação de Damon. Acreditava que o mesmo não a perdoaria nunca.

            — Não precisa agradecer. Você sempre foi como um filho para mim, Damon. — respondeu acariciando-lhe a face.

            Damon soltou-a e percebeu que todos os observavam. Manteve a postura séria e misteriosa de sempre fitando os demais.

            — Então, como pretende ir para casa? — perguntou Elena quebrando o silêncio. — Papai virá buscá-la?

            — Sim querida. A essa altura ele já deve estar chegando para nos buscar. — respondeu carinhosa.

          A garota fitou Damon que assentiu levemente, concordando que a mesma fosse com seus pais. O gesto não passou despercebido pelos olhos atentos de Isobel.

          — Está certo mamãe. — respondeu simplesmente.

          — Bom, nosso trabalho termina aqui. — disse Niklaus chamando a atenção de todos. — Então vamos indo nessa.

          — Depois nos vemos Elena. — disse Caroline fitando a garota que assentiu.  

          Niklaus e Caroline se despediram e seguiram rumo ao carro. Damon ainda estava estático, apenas fitando as duas mulheres a sua frente. Elena se aproximou e deu-lhe um beijo na bochecha e cochichou em seu ouvido.

          — Depois nos vemos meu amor. — murmurou em seu ouvido.

          Damon assentiu, e se despediu de ambas seguindo para seu carro. Quando ele estava saindo uma limusine passou por ele e estacionou em frente à casa de Alaric. Logo constatou que era John. Ele não sabia o porquê, mas não gostava de John. Sabia que ele era ambicioso e só pensava em dinheiro. E mesmo depois de tudo, sabia que ele não iria proteger Elena. Sabia que se ela voltasse estaria vulnerável e sozinha. Tinha concordado em ela voltar com seus pais, mas não a deixaria lá por muito tempo.

          Isobel estava curiosa. Elena parecia estar muito próxima de Damon e tinha suas suspeitas. Por mais que gostasse de seu afilhado, sabia de sua fama e não gostaria que se envolvesse com Elena.

          — Por acaso você e Damon estão namorando? — perguntou pegando Elena de surpresa.

          — Não... Claro que não. — respondeu sem graça.

          A garota não sabia o que responder, tinha medo de Damon não gostar de sua resposta. Então preferia negar, afinal ele não havia feito um pedido formal de qualquer forma. Isobel lhe fitou por um tempo tentando ver em seus olhos se o que ela dizia era verdade de fato.

          — Espero que não esteja mentido para mim. — respondeu seriamente.

          John surpreendeu-se ao ver sua filha naquele local. Porém, estava tão feliz por vê-las juntas que nem ao menos se preocupou em saber. Caminhou até as duas e deu um longo abraço em ambas. Depois disso, seguiram de volta para casa.

          Durante o percurso Isobel contou todos os detalhes dos dias que passou em cativeiro. Por alguma razão Stefan não triscou em nenhum fio de cabelo seu apenas a usou como isca para pegar Damon e Elena. Mencionou que havia reencontrado Damon novamente e que parecia um bom rapaz, apesar de sua fama. John mantinha um olhar vago e nada dizia a respeito de Damon. Sabia que ele era perigoso e não queria voltar a vê-lo. Já bastava o caos que sua vida estava.

          ***

          Jamais havia sentido tal felicidade como hoje estava. Damon sentia que seria capaz de qualquer coisa. Não poderia ter recebido noticia melhor do que aquela. Teria um filho com a pessoa que amava e faria de tudo para protegê-los. Perguntava-se como um ser tão pequeno já lhe trazia tanta felicidade assim.

          Ao passar por uma loja, voltou e ficou tentado a entrar. O local era aconchegante e possuía peças adoráveis. Queria ser o primeiro a dar um presente a seu filho ou filha. Moveu seus olhos pela loja a fim de encontrar algo fantástico e único. E seus olhos pararam em um par adorável de all star preto. Não pode deixar de sorrir ao ver.

          Quando saia da loja um pensamento passou pela sua cabeça. E o seu sorriso se abriu ainda mais ao imaginar. Queria surpreender Elena e faria do jeito certo. Do jeito que seu pai um dia o ensinou. Sorriu seguindo até o local.

          — O que o senhor procura? — disse a vendedora.

          — Procuro pelo anel mais bonito que vocês possuem. — respondeu sorrindo de lado.

          A vendedora não pode deixar de ficar encantada com aquele sorriso e sem duvidas pensava em como a namorada seria sortuda. Procurou pela peça e o entregou.

          — Essa é a peça mais bonita, senhor. — disse sorridente.

          — Está perfeita. — sorriu. — Irei levar.

          ***  

          Já era tarde da noite e Elena ainda não havia contado aos seus pais que estava grávida, iria esperar o melhor momento para anunciá-los. Tinha muito medo da reação deles, mas não poderia esconder por muito tempo. Seu telefone apitou, viu que era uma mensagem de Damon.

          — Estou indo para ai se não se importa. Tenho uma surpresa para você. — leu em voz alta sua mensagem.

          Elena não pode deixar de sorrir. Já estava com saudades do moreno e agora ansiosa pela surpresa que prometera. Foi então que um pensamento lhe passou pela cabeça. Damon estava indo até sua casa, será que ele iria contar aos seus pais que estavam esperando um filho? Sobressaltou ao pensar nisso. Seus pensamentos foram interrompidos pelo som da campainha. A garota recebeu mais uma mensagem de Damon avisando-a que havia chegado. Elena desceu as escadas rapidamente.

          Maria abriu a porta e o olhou de cima a baixo. Percebendo que o mesmo havia um buquê em suas mãos. Elena estava boquiaberta ao vê-lo parado na porta.

          — Pois não? — disse sorridente.

          — Sou Damon, vim ver Elena. — respondeu gentilmente.

          Antes que Maria ou Elena dissessem alguma coisa, Isobel aparece e percebe a presença de Damon.

          — Damon! Que surpresa. — disse Isobel sorridente. — Deixe-o entrar, Maria. Ele é da família.

          Damon entrou e fitou Elena que estava paralisada. Mas logo voltou ao normal ao ver Damon entregando o buque de rosas à mãe de Elena.

          — Trouxe esse presente para você. — disse entregando-a que sorriu gentilmente.

          — São lindas. — sorriu. — Obrigada querido.

          A garota se aproximou e cumprimentou Damon que sorria de canto de boca.

          — Quem era na porta queri... ­— disse John ao perceber que Damon estava ali. — Quem é você?

          — Sou Damon. Damon Salvatore. — disse ainda com o sorriso petulante nos lábios.

          — Damon? — ele murmurou.

          Damon assentiu e John o abraçou apertado.

          — Meu afilhado. — riu. — Achei que morreria sem vê-lo novamente.

          — Não sabia que possuía padrinhos se não haveria visitá-los há muito tempo. — respondeu. — Mas é um prazer revê-lo.

          — O prazer é todo meu. — disse. — Bom, já que está aqui, jante conosco.

          — Será um prazer. — disse sorrindo sarcástico.

          Assim que Isobel e John seguiram para a mesa de jantar, Elena o puxou olhando seriamente.

          — O que você pretende fazer? — perguntou nervosa.

          — É surpresa, Elena. — sorriu. — Vamos jantar.

          — Você vai acabar me matando. — sussurrou.

          — Não exagere. Não falarei nada demais... — respondeu. — Fique tranquila!

          Elena relaxou um pouco mais ao escutar tais palavras. Seguiram para a mesa onde jantaram e conversaram por um longo tempo contando alguns detalhes de suas vidas. Foi então que Damon levantou-se chamando a atenção de todos.

          — Quero a atenção de vocês por um momento. — disse os encarando seriamente. — Tenho algo a dizer. Algo muito importante.

          Elena estava nervosa. Tinha medo do que ele poderia dizer-lhes. Queria poder conversar com seus pais calmamente depois. Sentia um calafrio percorrer a sua espinha só de imaginar o que poderia acontecer-lhe.

          — Diga Damon. — John disse atento.

          — Bom, irei direto ao ponto. — disse sério procurando algo em seu bolso. — John e Isobel... Peço a vocês a mão de Elena em casamento.

Continua...


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Sugestões e criticas são sempre bem vindas.
Prometo que os próximos serão mais interessantes, mas capítulos mesmo que não tao interessantes são necessários para o andamento da história.
Beijos pesssoal... Até mais.