O Começo De Uma Era 2 escrita por Moça aleatoria, Undertaker


Capítulo 33
Capítulo 33


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente, eu gostaria de agradecer a Nanny Sulley e Ana Nogueira pelas lindas recomendações! Uma na primeira temporada e na segunda ( Ana Nogueira ) e mais uma na segunda (Nanny Sulley).Enfim, obrigada mesmo meninas!
O capítulo de hoje é bem leve, clima descontraído com direito a Petniss e Simelly, que para quem não sabe é respectivamente Katniss e Peeta e Simila e Delly!
E um comentário que eu me sinto na obrigação de fazer é o seguinte: Oh meus deuses (semideusa aqui) voces viram que perfeito o segundo trailer de em chamas? Finalmente apareceu o Finnick e a Johanna!!
Agora eu vou para de enrolar e deixar voces lerem!



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–Eu sinto muito mesmo. –Peeta repete, pelo que parece ser a decima vez. –não tive a intenção...

–Pare de se desculpar Peeta. –eu digo, sentada já em sua cama no 12. –se não fosse por você eu estaria muito pior do que um tornozelo torcido, aquela bala teria acertado a minha cabeça. A coisa séria feia, muito feia. Por isso, obrigada.

–Mas eu deveria ter tido mais cuidado...

–Quer por favor para de se desculpar e se culpar aceitar o meu agradecimento por ter salvo a minha vida? –eu digo séria, Peeta apenas sorri levemente com o canto do lábio. –pode me passar o gelo?

–Claro. –ele se vira de costas para pegar a bolça de gelo, e colocar com cuidado sob meu calcanhar. Apesar da delicadeza meu tornozelo reclama e meus músculos protestam, a área do meu calcanhar toda dói e minha vontade e de tirar o objeto duro e gelado que momentaneamente parece apenas intensificar a dor sobre meu pé, mas sei que só assim melhorará, então me contenho em apenas pressionar os lábios e guardar a angustia para mim mesma.

Peeta olha para mim como se esperasse uma reação de dor clara, mas estou bem acostumada com esse tipo de coisa, os tempos na Capital podem ter me rendido vários traumas, lembras e neurônios destruídos, mas me garantiram uma boa resistência perante a dor física.

–Você está bem? –ele pergunta, com o semblante preocupado. Sei que ele não se refere a apenas o tornozelo.

Eu aceno com a cabeça, não muito convincente, ainda com a imagem de Sammy e Hazel na cabeça.

–Não tem nenhuma chance deles terem sobrevivido, não é mesmo? –vejo Peeta negar com a cabeça.

–Eles estavam em uma área muito exposta, Kat. –ele fala, eu suspiro.

–Eram tão jovens, apenas crianças, todas elas.

–Se não fosse você por você, o estrago teria sido muito pior. –eu o encaro sem entender muito. –com aquela flecha, você salvou muita gente, Katniss, aquela segunda bomba condenava a chances de qualquer sobrevivente.

–Foi puro instinto. –eu digo. –eu nem pensei direito, se eu tivesse errado a flecha poderia ter destruído ainda mais o distrito com aquela flecha explosiva.

–Katniss Everdeen nunca erra uma flecha. –ele dá um sorriso de lado. –e ainda bem eu agiu por instinto, nada mais teria parado o aero-bomba.

–Talvez. –digo, querendo deixar um pouco o assunto de lado. Peeta parece notar isso, então se levanta do chão, onde se sentava em cima dos calcanhares, para se sentar ao meu lado na cama.

–Ainda está doendo?

–Quase nada, eu já disse. –minto.

–Não acho muito confiável a sua avaliação de dor. –ele fala em um tom descontraído, mas mesmo assim preocupado.

–Foi só uma torção leve. –eu replico. –pretendo até ir para o treino amanhã.

–Treino? Amanha? –ele fala preocupado.

–Quero começar a treinar logo, depois de tudo que vi, só me fez ter mais certeza de como Snow merece ser morto, de como temos que vencer essa guerra, e de como isso precisa acontecer antes que mais e mais pessoas morram. –digo em um tom confiante.

–Amanhã você não vai treinar. –eu estou prestes a protestar, mas Peeta é mais rápido. –por favor, só até depois de amanhã. Dois dias, Kat, é o mínimo para um tornozelo torcido.

–Nem se quer chegou a torcer, só está doendo um pouquinho. –eu não desisto.

–Deixa eu te ajudar, me deixa cuidar de você.

–Peeta, eu só quero treinar, quero participar dessa guerra, quero ajudar a vence-la. Por que em quanto conversamos aqui, distritos estão em guerra, pessoas estão morrendo e outras estão matando, isso é como um grande jogos vorazes em grupo, e eu estou determinada a acabar com isso o mais rápido possível.

Ele não diz nada por um tempo, mas eu o encaro determinada, sem desviar o olhar.

–Kat...

–Por favor? –eu tento mais uma vez.

Ele comprime os lábios e depois suspira, dando-se como vencido.

–Tudo bem, me venceu Kat! –ele diz, por final. Eu abro um sorriso, dando-me como satisfeita. -Só prometa que não vai fazer nada perigoso.

–O que eu poderia fazer de perigoso em uma sala cheia de armas? –eu digo ironicamente, tento dissipar o clima mais tenso sobre nos.

–É, acho que tem razão. –ele dá um sorriso curto, acompanhando meu tom irônico, mas depois desaparece. -Kat... –ele começa dizendo sério. –Voce gostaria de morar comigo?

Por um momento eu não digo nada, pega de surpresa pela pergunta. Mas Peeta está certo, afinal, nós somos casados que devido a minha amnesia estamos apenas agora começando a nos tratar como namorados, se fossemos de fato apenas namorados eu pensaria ser equivocado o convite de Peeta, mas não é assim. De certa maneira eu posso notar o quanto é certo ficar com ele, e como em seu rosto não há qualquer sinal de malicia quanto a isso, apenas feições carinhosas e doces, quase suplicantes.

Quando sai do hospital, optei por morar com Johanna simplesmente por que não me passou pela cabeça morar com Peeta, afinal, naquele momento ele era apenas um cara que dizia ser casado comigo. Hoje, mesmo não tendo-se passado muito tempo, eu me sinto completamente diferente em relação a isso.

–Tudo bem, eu adoraria. –respondo a ele, tocando seu rosto já muito próximo ao meu, Peeta dá um sorriso largo. –Mas e o seu irmão? Onde ele ficaria?

–Não tem problema, eu e Simila damos um jeito. –quando eu penso que Peeta se inclinaria um pouco mais para me beijar, a porta do quarto dele se abre.

–Vocês já chegaram? –Simila quem fala. –estão bem?

–Quase mataram a gente de susto! –Delly diz. –vimos o ataque ao 8 pela TV e... Ah graças a Deus vocês estão bem!

Delly sai do lado de Simila e envolve Peeta em um abraço preocupado, ela se vira para mim em seguida, me abraçando também.

–Katniss o que houve com o seu tornozelo?

–Longa história. –eu digo, e antes que Peeta possa abrir a boca para se culpar, eu explico. –eu quase fui baleada no 8 por um pacificador, mas Peeta me puxou para traz bem na hora, mas eu perdi o equilíbrio e torci o tornozelo.

–Se eu não tivesse puxando com tanta força...

–Já disse para parar de se culpar. Não diga isso. Voce salvou a minha vida, e ponto! –ele ia falar, eu o interrompo. -Se culpe mais uma vez e eu chuto sua canela mesmo com o tornozelo torcido.

Peeta abre a boca pra falar mesmo sob minha ameaça, eu pego sua mão, e balanço a cabeça pra ele, terminando por meio de leituras de expressões nossa discussão agora silenciosa. Simila e Delly apenas olhavam de mim para Peeta, como quem assiste a uma partida de tênis.

–Quer dizer que agora vocês estão realmente bem? Tipo, juntos mesmo? –Simila pergunta, e Delly lhe dá uma cotovelada, como se o mandasse parar de ser intrometer na vida dos outros, mas ela mesma tem um olhar curioso.

–Sim. –Peeta responde, com um sorriso doce, eu, Simila e Delly sorrimos também. –alias, Simila, eu e Katniss estávamos conversando sobre ficarmos em um quarto juntos. Não tem problema, tem?

–Claro que não. Eu posso pedir outro quarto, não tem problema –Simila continua sorrido, ele balança a mão, como se desse o problema como resolvido.

–Ou... –Delly começa.

–Ou o que? –Simila pergunta.

–Ou você pode morar comigo, se preferir. –ela morde a unha do polegar.

–Serio? –ele pergunta, com uma sobrancelha arqueada, como o próprio Peeta faz as vezes, quando está em dúvida, e coisa que eu nunca consigo fazer com a minha própria.

–Claro e... –ela volta a olhar Simila, ela parece ler a expressão do garoto, então tira a unha da boca, e coloca as mãos na cintura, com uma postura brava. –E o senhor pare de pensar bobagem, Mellark! Se vier com a mão boba você dorme na banheira!

–Mas... Nos banheiros dos quartos não tem banheira.

–Pior pra você, dorme no tapete do banheiro!

–Tudo bem, tudo bem! –Simila levanta as mãos em rendição, em um semblante de brincadeira misturado com o sério. –combinado então, você manda, eu obedeço. –ele fala, ainda com as mãos para cima, apontando primeiramente os indicadores para ela e depois os polegares para ele próprio.

–Bom termos deixado isso claro. –ela responde com a mesma postura dele.

–Voce me ama, pode falar. –ele brinca.

–Se não amasse acha que convidaria você pra dormir no meu quarto?

–Crianças, crianças. –Peeta fala, entrando na brincadeira. –brigar é feio! Agora deem um abraço e façam as pazes.

Ele manda como quem fala com um par de crianças da pré-escola. Mas Simila apenas se inclina levemente e beija Delly.

–Ou fiquem ai se beijando, também serve.


...


Eu estava tomando banho, já no quarto de Peeta... Quero dizer, nosso quarto.

Peeta havia me ajudado a pegar as poucas coisas minhas no quarto que antes era meu e de Johanna, que se resume em meu broche, a roupa de Mockingjay, e a roupa normal do distrito. Era tudo que eu tinha, e também o que a maioria das pessoas por aqui tinham também, com exceção das poucas que conseguiram salvar uma coisa ou outra de suas casa nos distritos. Mas esses não eram a maioria dos casos aqui.

No começo, pensei que talvez Johanna não fosse ficar muito feliz por eu ter saído do quarto, mas pelo que me parece, Johanna é bem fã de mim e Peeta como um casal. Ela é uma boa amiga afinal, podia ter todos os seus óbvios defeito, mas era uma boa pessoas e uma boa amiga para mim. Eu tenho que admitir.

Suspiro enquanto deixo as costas apoiarem na parede do banheiro e a agua cair sobre minha cabeça. Quanta coisa em um só dia...

Decido sair logo do chuveiro, eu o desligo e torso meu cabelo para tirar o aceso da água e me enrolo em uma toalha.

Percebo então que me esqueci de pegar minhas roupas para leva-las no banheiro, levando assim apenas as roupas de baixo. Minha cabeça realmente deve estra rodando.

Eu manco até a porta do banheiro, por que apesar de não doer muito, ainda reluto em apoiar o me no chão completamente.

Coloco a cabeça para fora do banheiro.

–Peeta, tem como você pegar o meu pijama na cômoda? –Peeta estava sentado na cama, ele se vira para mim.

–Claro. –caminha até a cômoda onde umas poucas roupas minhas estavam. –Hum... Kat? Você realmente pegou o seu pijama?

Minha vontade no momento era bater a cabeça contra a porta. Não, eu não tinha pego.

–Droga...

–Já sei, por que você não usa a minha camisa de pijama, é grande e deve ficar quase um vestido pra você. –ele sugere.

–Mas você vai ficar sem blusa? –eu pergunto, já me sentindo culpada por ter esquecido uma das poucas trocas de roupa que eu tinha.

–Não tem problema Kat, está bem calor hoje de qualquer jeito. –ele me dá um sorriso reconfortante. –vou pegar ela pra você, tudo bem?

Eu aceno com a cabeça e ele pega a blusa de pijama e a entrega para mim, já que ele mesmo ainda não havia tomado banho e ainda usava a roupa preta de antes.

Eu termino de me vestir com a blusa de Peeta mais minhas roupas de baixo e percebo que Peeta realmente tem razão, a blusa de pijama dele era bem larga, imagino até que larga demais para ele, já que normalmente as roupas aqui são usadas. Mas por final das contas, a blusa acaba chegando mais ou menos até metade de minhas coxas.

–Viu? Deu certinho. –Peeta comenta quando saio do banheiro.

Então ele entra no banheiro. E eu caminho até a minha cômoda e tiro dela uma escova de cabelos que eu tinha recebido no distrito. Eu nem a havia usado até agora, tinha somente lavado a cabeça e depois feito minha trança. Johanna não precisaria da escova, já que teve o cabelo raspado na Capital.

Eu giro o objeto na mão e começo a desembaraçar os fios molhados com cuidado, acho que já fazem meses desde a última vez que os penteei.

Quando Peeta sai do banheiro eu já estava terminando de penteá-los. Ele apenas sorri ao me ver.

Eu ia me levantar da cama para colocar o pente na cômoda, mas ele me para.

–Que foi? –eu pergunto.

–Deixa que eu guardo, Kat. –ele fala. –assim não precisa forçar o pé.

–Peeta eu já disse que não está doendo tanto assim. Além do mais, são dez passos até lá.

–Voce está mancando, eu vi.

–Não significa que esteja doendo.

–Na verdade, deveria significar. –ele arqueia uma sobrancelha.

–Seu irmão levanta a sobrancelha do mesmo jeito que você quando está em dúvida ou suspeitando de algo.

–Não muda de assunto, Kat.

–É sério, é só uma dor no tornozelo, não é o fim do mundo nem a pior dor que eu já senti. Está longe disso, muito longe. –dou de ombros.

–Isso não me deixa mais tranquilo, de verdade. –ele insiste. -Posso guardar a escova mesmo assim? –minha vez revirar os olhos, mesmo achando insistência de Peeta no mínimo fofa, porém, desnecessária. Mas entrego para ele a escova.

Ele guarda e então se deita na cama ao meu lado. Na verdade, Peeta juntou as camas para fazer com que fique do tamanho de uma de casal, coisa que Finnick havia feito quando se casou com Annie, e o que Simila e Delly provavelmente iriam fazer também.

Mesmo deitados ele coloca uma mecha de meu cabelo molhado atrás da orelha, quando faz isso, noto em seu braço despido sem a camisa já que a uso no momento, a marca de uma cicatriz enorme em seu antebraço, na parte inferior de seu cotovelo. Eu seguro seu pulso em meu cabelo, esticando seu braço para ver melhor a cicatriz.

–O que foi isso? –eu pergunto. Por um momento ele permanece confuso, então segue o meu olhar preocupado até a enorme cicatriz em seu braço. E quando eu digo gigante, é realmente gigante.

–Ah isso. –ele fala em um tom despreocupado, como se considerasse o cicatriz pouco importante. –foi Johanna. Nada importante, na verdade.

Johanna fez isso? Por que? o que aconteceu? –eu toco a marca em seu braço, que se desataca pela coloração bem mais escura em contraste com a pele clara de Peeta.

–Uma longa história.

–Acho que estamos com tempo, não é? –digo, com a curiosidade aguçada.

–Bem, começou quando você desmaiou. –ele fala a última palavra com cuidado, evitando usar o termo “abortou”, me sinto grata por isso. –acho que Johanna pensou que eu estava em um tipo de choque, por que você estava quase morta e me levou até a floresta para pegar água. Lá, fomos atacados por gaios tagarelas, e um campo de força nos prendeu lá.

–Gaios o que? –pergunto, confusa.

–São pássaros da Capital que repetem o que ouvem. Bem, não nesse caso. Eles estavam repetindo gritos produzidos na Capital. –ele comprime os lábios, fecha os olhos e em seguida balança levemente a cabeça, como se tentasse afastar uma lembrança ruim. –Eu ouvi meu pai, minha mãe, meus irmãos e você, duas vezes.

Ele dá uma pausa e suspira, é bom ouvir a história toda dos acontecimentos, da boca de alguém que tenho certeza que só me dirá a verdade, nada além disso.

–Bem, eu simplesmente me sentei no chão e senti algo bater na cabeça e eu apaguei. –ele conta. –Quando acordei estava com o braço todo ensanguentado e enfaixado, mas o 13 cuidou disso. De acordo com Finnick, que foi quem me explicou tudo, Johanna estava esperando um sinal programado por Plutarch, que aliás é um espião rebelde. –ergo as sobrancelhas com a surpresa. –esse sinal era a aparição não programada de Gaios Tagarelas. Então, não muito delicadamente, ela tirou o rastreador do meu braço com o machado e deu nisso.

–Como Johanna foi pega então?

–Ela correu até você. –ele explica. –ia tirar o seu rastreador mas não chegou a tempo.

Eu me lembro de Johanna me dizendo algo do tipo, assim que cheguei na Capital. Mas a memória está tão distante e tão enevoada que parece palavras levemente apagadas em um caderno antigo. Pensar nela me dá dor de cabeça.

Toco levemente a cicatriz de seu braço, tentando fazer qualquer coisa que não seja pensar naqueles dias, enevoados, confusos e principalmente dolorosos.

–Dói? –eu pergunto, tocando a pele.

–Não mais. –ele responde. –doía mais antigamente, hoje eu quase não noto.

Ele olha em meus olhos e dá um sorriso doce.

–Voce é linda sabia? –ele cometa, falando baixinho. –com o cabelo cheios de nós ou penteado, usando roupas de caça ou uma blusa de pijama suficientes para duas de você dentro. Não sabe quanto senti sua falta, Kat.

Eu chego mais perto de Peeta, dando-lhe um beijo, ele retribui. Em seguida, eu apenas viro de costas para ele, deixando que me abrace por trás, em quanto me aninho em seus braços, algo que me parece tão seguro e tão tranquilizador.

Eu me imagino em uma época antes do massacre, quando éramos apenas eu e Peeta. Será que eu sentia a mesma coisa que sinto agora? Provavelmente. Por que a cena que vivo agora não parece ser nova para mim, mesmo que eu não possa me lembrar de outras.

Peeta dorme antes que eu, que permaneço acordada, mas imóvel, por alguns minutos, ou o que eu penso ser minutos, afinal não tenho estado boa para marcar o tempo. Sou como um relógio quebrado, sempre atrasado, sem nunca saber onde está, perdido no tempo e em seus acontecimentos e pensamentos, pensando se talvez devesse ter se lembrado de certa coisa em uma determinada hora. Pensando se talvez ainda há algum conserto.

Na minha vida eu não tenho nenhuma certeza, a não ser de duas coisas: quero poder viver o resto de minha vida com Peeta, dure ela o quanto durar. E eu irei matar Snow, custe o quanto custar.


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Notas finais do capítulo

Uma coisa que eu esqueci de colocar nas notas inicias portanto estou avisando aqui que eu respondi ontem os comentários do capítulo 30 por que por algum motivo eu não tinha respondido antes. (nem tenho ideia porque)
E também para dizer que essa fanfic vai ficar longuinha (maior que a segunda), por que eu tenho uma dificuldade enorme de ir direto para o assunto do capítulo, o que (felizmente ou infelizmente, eu ainda estou tentando decidir) rende alguns capítulos bonus, como esse, que era para ser apenas o começo de um capítulo mas eu precisei dividir em dois. Eu acho que sou meio do contra...
Bem, voces sabem, comentam, recomendem, favoritem, critiquem, de opinião, elogiem, mandem sinal de fumaça, mensagem subliminar, codificada.... Enfim, apenas deixe a sua opinião!
Até o capítulo 34!