Lágrimas Do Inferno escrita por Loise punk rock


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Oi peaples! Sei que demorei bastante, mas tá ai.
Enfim, boa leitura.



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Pov Sarah

Eu estava deitada na cama do hotel.

Sam e Dean foram caçar alguma coisa. Resolvi ligar para Emily.

- Oi? - uma voz masculina atendeu.

- Quem é você? - perguntei desesperada. - Cadê a minha irmã?!

- Uma garota loira e de olhos azuis? - perguntou.

- É. - continuei grossa.

- Ela me entregou o celular e disse que ia procurar a irmã dela.

Desliguei o celular.

Ok, minha irmão havia dado o celular dela para um estranho.

Isso é um sinal.

Quando ia sair do quarto, Sam e Dean abrem a porta.

- O quê aconteceu? - perguntou o loiro avaliando o meus rosto desesperado.

- Minha irmã... - expliquei com dificuldade. - Não sei onde ela se meteu. Acho que alguém a pegou.

- Como você... - Sam ia começar a perguntar, mas o cortei.

Isso era um código entre mim e ela. Se alguém a pegasse, ela me passaria esse código.

- É um código. - respondi. - Tenho que ir agora!

Me olharam preocupados.

- Nós vamos junto. - declarou Dean. - Onde é esse hotel?

Não respondi, apenas saí do quarto e entrei no Impala. 

Eles me seguiram.

Pov Emily

Estavam me levando para uma sala escura agora. Demônios.

Mandei o sinal pra Sarah espero que ela venha logo.

- Olá irmã da Sarah. Emily, este é o seu nome, certo? - perguntou um demônio vestido de preto.

- Estou em desvantagem. Você sabe meu nome, mas eu não sei o seu. - sorri.

- Ora, já vi de quem herdou o senso de humor. - disse gargalhando. - Sou Crowley.

- Prazer Crowley. - disse docemente, mas logo mudando o tom de voz. - Agora, dá pra me tirar daqui!?

Ele olhou em meus olhos.

- Isso quem vai decidir é a sua irmã.

- Minha irmã? - perguntei atônita. - O quê ela tem haver com isso? Eu sei que ela caça vocês, mas nunca se importaram com ela.

- Vejo que Sarah não lhe contou tudo.  Mas isto é um assunto de familía, - levantou uma sombrancelha. -  não posso falar nada.

- Mas ela não sabe que estou aqui. - disse tentando irritá-lo.

Ele me olhou debochado.

-  À está certa altura, já deve ter mandando um sinal pra ela. - ele disse. Logo depios me entregou um telefone. -Vamos. Ligue pra ela.

- Não sei o que faz você achar que vou dar a morte de minha irmã de bandeja. - claro que não faria isto. Não sou burra.

- Minha querida... não vou matar sua irmã. Ligue logo ou eu mesmo ligarei. - disse. - diga onde está.

Liguei para seu celular e esperei ela atendê-lo.

- Alô? - ouvi sua voz do outro lado da linha.

- Oi, mana. Sabe, eu estou presa. - disse. Sei que estava sendo rude, mas... - Cadê você?

- Emily? - disse ignorando minha grosseria. - Onde você está?

- No cativeiro, dã?

- Onde? - nossa, Sarah estava muito paciente. Estranho. Tá eu que sou a estranha aqui, mas ok.

- Num apartamento de luxo, aqui em ########. - disse.

- Oque?! - berrou Sarah. - Mas é aqui do lado! O quê esse maldito quer?

E ela desligou o celular

- Ops... - Crowley disse se divertindo. - Parece que sua irmã não gostou muito da minha surpresinha.

O desgraçado estava se divertindo.

Ok, estou amarrada, machucada, confusa e morrendo de fome.

É, minha situação tá ótima.

Pov Sam

Dean dirigia rapidamente o Impala em direção ao endereço do hotel, que estava a irmã de Sarah.

Sarah ia ter um treco daqui a pouco.

- Meu deus, eu mato quem pegou ela! Eu mato! - falava. - Minha mãe vai me matar.

Dean deu uma freada no carro, mas retomou o ritimo.

-Você tem mãe? - perguntou. - Por quê não falou?

Pov Sarah

O meu celular tocou.

- Não era importante. Acelera o carro, Dean. - pedi enquanto mexia na bolsa para atender o telefone, que tocava desesperadamente..

Quando achei, o coloquei na orelha rapidamente.

- Alô - falei, segurando a respiração.

- Oi, mana. - reconheci a voz de Emily do outro lado da linha. - Sabe, eu estou presa. Cadê você?

Ela estava sendo rude ao falar comigo, mas não liguei.

- Onde você está? - falei.

- No cativeiro, dã. - ela estava sendo muito irônica. Mas não por que me surpreendo, Emily sempre é grossa.

- Aonde? - falei impaciente. Pudia jurar que Emily estava franzindo o cenho, achando minha impaciência estranha.

- Num apartamento de luxo, aqui em ##########. - respondeu.

- O quê?! - berrei, assustando os Winchesters. - Mas é aqui do lado! O quê esse maldito quer?

E deliguei o telefone.

Dean me olhava confuso, e Sam preocupado.

Sem me importar, remexi um pouco na minha bolsa e tirei de lá outro celular.

Pov Sam

Tirou de lá outro telefone, discando números rapidamente. Fiquei confuso.

- Por quê está com outro celular? - Dean olhou Sarah pelo retrovisor. - Sarah?

Perguntei, mas ela estava focada no que estava fazendo.

- Alô, - disse, quando aparentemente alguém atendeu. - mãe?

Olhei-a de sombrançelha arqueada. Ela fez sinal para esperarmos.

Dean e eu trocamos olhares indagadores, enquanto a morena falava ao telefone.

-Me descupa, mesmo. - sussurou.

A cara dela estava horrível. Parecia que ia chorar a qualquer momento.

- Tá tudo bem? - perguntou Dean, nervoso.

- Quieto. - murmurou para nós. - Não mãe, não tem ninguém comigo.

Ela ouvia, o que aparentemente a mãe dela falava.

- Ok. Ela está presa em uma apartamento, perto de onde estou. O endereço é #########. - ela desligou o celular.

- Então... - começou. - Vamos voltar ao hotel.

- Resolveu falar com a gente agora, Sarah? - Dean perguntou, sarcástico.

Sarah revirou os olhos, igual a mim.

- Você estava tão preocupada com sua irmã, - falei desconfiado. - o que a fez mudar de idéia?

Ela virou o rosto e murmurou entes de se calar:

- Minha mão vai dar um jeito.

Pov Emily.

Onde estava Sarah? Eu aqui morrendo de fome, e ela sei lá aonde.

- Minha cara, - Crowley começou a falar, em tom zombateiro. - parece que sua irmã está atrasada, não?

- Se conheço Sarah bem, o que pode apostar que sim, ela está vindo. - falei segura. Estava irritada com aquele imbecil.

- Hum. - disse. - Se está dizendo...

Eu iria lhe dar uma ótima resposta, mas algo me impediu.

A porta do apartamento onde estavamos, abriu-se furiosamente.

Minha mãe estava lá em pé, sorrindo.

- Olá, querida. - virou-se para mim, sorrindo. Mas seu sorriso de desfes a sim que colocou os olhos no demônio. - Crowley, a que devo a honrra?

- Você... - sussurrou, perplexo. - Era Sarah que devia estar aqui, não você. Você deveria estar morta.

Eu estava confusa. Realmente, muito consufa.

O que minha mãe fazia ali? Ela não estava viajando à trabalho?

- Querida, vá embora - diz me soltando das cordas, que me prendiam ali.

Eu sem nem pensar duas vezes, disse:

- Mas e a senhora? Não lhe deixa aquie, com isto. - disse com nojo, ao falar de Crowley.

- Vai me ajudar saindo daqui. - pediu virando-se para o demônio, sorrindo. - A coisa vai ficar feia.


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Notas finais do capítulo

Beijos!



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