Lágrimas Do Inferno escrita por Loise punk rock
Notas iniciais do capítulo
Oi peaples! Sei que demorei bastante, mas tá ai.
Enfim, boa leitura.
Pov Sarah
Eu estava deitada na cama do hotel.
Sam e Dean foram caçar alguma coisa. Resolvi ligar para Emily.
- Oi? - uma voz masculina atendeu.
- Quem é você? - perguntei desesperada. - Cadê a minha irmã?!
- Uma garota loira e de olhos azuis? - perguntou.
- É. - continuei grossa.
- Ela me entregou o celular e disse que ia procurar a irmã dela.
Desliguei o celular.
Ok, minha irmão havia dado o celular dela para um estranho.
Isso é um sinal.
Quando ia sair do quarto, Sam e Dean abrem a porta.
- O quê aconteceu? - perguntou o loiro avaliando o meus rosto desesperado.
- Minha irmã... - expliquei com dificuldade. - Não sei onde ela se meteu. Acho que alguém a pegou.
- Como você... - Sam ia começar a perguntar, mas o cortei.
Isso era um código entre mim e ela. Se alguém a pegasse, ela me passaria esse código.
- É um código. - respondi. - Tenho que ir agora!
Me olharam preocupados.
- Nós vamos junto. - declarou Dean. - Onde é esse hotel?
Não respondi, apenas saí do quarto e entrei no Impala.
Eles me seguiram.
Pov Emily
Estavam me levando para uma sala escura agora. Demônios.
Mandei o sinal pra Sarah espero que ela venha logo.
- Olá irmã da Sarah. Emily, este é o seu nome, certo? - perguntou um demônio vestido de preto.
- Estou em desvantagem. Você sabe meu nome, mas eu não sei o seu. - sorri.
- Ora, já vi de quem herdou o senso de humor. - disse gargalhando. - Sou Crowley.
- Prazer Crowley. - disse docemente, mas logo mudando o tom de voz. - Agora, dá pra me tirar daqui!?
Ele olhou em meus olhos.
- Isso quem vai decidir é a sua irmã.
- Minha irmã? - perguntei atônita. - O quê ela tem haver com isso? Eu sei que ela caça vocês, mas nunca se importaram com ela.
- Vejo que Sarah não lhe contou tudo. Mas isto é um assunto de familía, - levantou uma sombrancelha. - não posso falar nada.
- Mas ela não sabe que estou aqui. - disse tentando irritá-lo.
Ele me olhou debochado.
- À está certa altura, já deve ter mandando um sinal pra ela. - ele disse. Logo depios me entregou um telefone. -Vamos. Ligue pra ela.
- Não sei o que faz você achar que vou dar a morte de minha irmã de bandeja. - claro que não faria isto. Não sou burra.
- Minha querida... não vou matar sua irmã. Ligue logo ou eu mesmo ligarei. - disse. - diga onde está.
Liguei para seu celular e esperei ela atendê-lo.
- Alô? - ouvi sua voz do outro lado da linha.
- Oi, mana. Sabe, eu estou presa. - disse. Sei que estava sendo rude, mas... - Cadê você?
- Emily? - disse ignorando minha grosseria. - Onde você está?
- No cativeiro, dã?
- Onde? - nossa, Sarah estava muito paciente. Estranho. Tá eu que sou a estranha aqui, mas ok.
- Num apartamento de luxo, aqui em ########. - disse.
- Oque?! - berrou Sarah. - Mas é aqui do lado! O quê esse maldito quer?
E ela desligou o celular
- Ops... - Crowley disse se divertindo. - Parece que sua irmã não gostou muito da minha surpresinha.
O desgraçado estava se divertindo.
Ok, estou amarrada, machucada, confusa e morrendo de fome.
É, minha situação tá ótima.
Pov Sam
Dean dirigia rapidamente o Impala em direção ao endereço do hotel, que estava a irmã de Sarah.
Sarah ia ter um treco daqui a pouco.
- Meu deus, eu mato quem pegou ela! Eu mato! - falava. - Minha mãe vai me matar.
Dean deu uma freada no carro, mas retomou o ritimo.
-Você tem mãe? - perguntou. - Por quê não falou?
Pov Sarah
O meu celular tocou.
- Não era importante. Acelera o carro, Dean. - pedi enquanto mexia na bolsa para atender o telefone, que tocava desesperadamente..
Quando achei, o coloquei na orelha rapidamente.
- Alô - falei, segurando a respiração.
- Oi, mana. - reconheci a voz de Emily do outro lado da linha. - Sabe, eu estou presa. Cadê você?
Ela estava sendo rude ao falar comigo, mas não liguei.
- Onde você está? - falei.
- No cativeiro, dã. - ela estava sendo muito irônica. Mas não por que me surpreendo, Emily sempre é grossa.
- Aonde? - falei impaciente. Pudia jurar que Emily estava franzindo o cenho, achando minha impaciência estranha.
- Num apartamento de luxo, aqui em ##########. - respondeu.
- O quê?! - berrei, assustando os Winchesters. - Mas é aqui do lado! O quê esse maldito quer?
E deliguei o telefone.
Dean me olhava confuso, e Sam preocupado.
Sem me importar, remexi um pouco na minha bolsa e tirei de lá outro celular.
Pov Sam
Tirou de lá outro telefone, discando números rapidamente. Fiquei confuso.
- Por quê está com outro celular? - Dean olhou Sarah pelo retrovisor. - Sarah?
Perguntei, mas ela estava focada no que estava fazendo.
- Alô, - disse, quando aparentemente alguém atendeu. - mãe?
Olhei-a de sombrançelha arqueada. Ela fez sinal para esperarmos.
Dean e eu trocamos olhares indagadores, enquanto a morena falava ao telefone.
-Me descupa, mesmo. - sussurou.
A cara dela estava horrível. Parecia que ia chorar a qualquer momento.
- Tá tudo bem? - perguntou Dean, nervoso.
- Quieto. - murmurou para nós. - Não mãe, não tem ninguém comigo.
Ela ouvia, o que aparentemente a mãe dela falava.
- Ok. Ela está presa em uma apartamento, perto de onde estou. O endereço é #########. - ela desligou o celular.
- Então... - começou. - Vamos voltar ao hotel.
- Resolveu falar com a gente agora, Sarah? - Dean perguntou, sarcástico.
Sarah revirou os olhos, igual a mim.
- Você estava tão preocupada com sua irmã, - falei desconfiado. - o que a fez mudar de idéia?
Ela virou o rosto e murmurou entes de se calar:
- Minha mão vai dar um jeito.
Pov Emily.
Onde estava Sarah? Eu aqui morrendo de fome, e ela sei lá aonde.
- Minha cara, - Crowley começou a falar, em tom zombateiro. - parece que sua irmã está atrasada, não?
- Se conheço Sarah bem, o que pode apostar que sim, ela está vindo. - falei segura. Estava irritada com aquele imbecil.
- Hum. - disse. - Se está dizendo...
Eu iria lhe dar uma ótima resposta, mas algo me impediu.
A porta do apartamento onde estavamos, abriu-se furiosamente.
Minha mãe estava lá em pé, sorrindo.
- Olá, querida. - virou-se para mim, sorrindo. Mas seu sorriso de desfes a sim que colocou os olhos no demônio. - Crowley, a que devo a honrra?
- Você... - sussurrou, perplexo. - Era Sarah que devia estar aqui, não você. Você deveria estar morta.
Eu estava confusa. Realmente, muito consufa.
O que minha mãe fazia ali? Ela não estava viajando à trabalho?
- Querida, vá embora - diz me soltando das cordas, que me prendiam ali.
Eu sem nem pensar duas vezes, disse:
- Mas e a senhora? Não lhe deixa aquie, com isto. - disse com nojo, ao falar de Crowley.
- Vai me ajudar saindo daqui. - pediu virando-se para o demônio, sorrindo. - A coisa vai ficar feia.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Beijos!