A Missão De Cinco Anos, Volte Logo Lucy escrita por Luna Scarlet


Capítulo 8
Quem é aquela menina?


Notas iniciais do capítulo

yoo minna, aqui está mais um cap para voces, eu fiz ele com carinho, não me joguem pedradas pelo fato de a lisanna aparecer mais do que devia, mas era necessário, bjus



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Em um quarto de hotel, uma albina encerrava uma chamada via lacrima com sua irmã mais velha, fazia muito tempo que ambas não se falavam, mais especificamente cinco anos, deixando o cansaço de lado ela se levantou e caminhou para fora do prédio.

Em seu rosto era possível ver varias olheiras, resultado de ter passado a noite inteira investigando o caso em que estava trabalhando, seus cabelos curtos e brancos pareciam terem entrado em guerra contra a escova, não importava o quanto à albina tenha tentado pelo menos arrumá-los, eles não queriam ceder, então ela resolveu amarrá-los, outra tentativa falha, pois vários fios estavam escapando do rabo e formando um penteado muito louco.

Para somar aquele visual desastroso as roupas da mulher, uma simples regata negra e um simples shorts curto preto, mas o que realmente chamava atenção era o fato de que suas roupas pareciam ter ficado jogadas no fundo de uma mochila por mais de um mês, o que de fato acontecerá.

Lisanna estava irritada, queria estar na guilda para receber a irmã mais velha, mas sua missão de um mês se estendera para dois e provavelmente chegaria ao terceiro mês rapidamente, tudo isto por causa de um homem que era mais escorregadio chão encerrado, somando tudo isso ao fato de que já não via o amado há três meses deixava uma albina fula da vida.

Mesmo estando muito cansada ela não quis ficar no hotel para descansar, pois um dia de busca parada podia significar mais um mês atrás do homem, as perguntas estavam na cabeça da mais nova dos irmãos Strauss, perguntas estas apenas relacionadas ao seu trabalho.

Enquanto passava por um parque ela focou seus lindos orbes azuis em um canteiro ali perto, cheio de belas flores, qualquer um teria passado despercebido pelo lugar, mas não Lisanna, ela desviou seu caminho e foi até lá. Em meio aquele lindo mar de rosas vermelhas uma se destacava, suas lindas pétalas negras se destacando no mar vermelho que era aquele canteiro.

A flor esbanjava beleza, se colocando majestosamente sobre as outras, qualquer um teria visto aquela beleza de longe. Lisanna se ajoelhou ao lado do canteiro e se aproximou da linda flor, encostou levemente seu nariz na flor e sentiu seu perfume, um perfume que até hoje Lisanna não sabia identificar.

Aquele cheiro que lhe preenchia por completa, o cheiro único e exclusivamente dele, do homem que fazia seu coração acelerar toda vez que o via. Ao sentir aquele cheiro a albina se permitiu lembrar-se da pessoa que povoava seus pensamentos nos últimos dois anos.

Aqueles lindos e sedosos cabelos negros, tão negros quanto às pétalas daquela flor, curtos e levemente arrepiados, aqueles olhos que tanto hipnotizavam Lisanna, olhos estes que possuíam a cor dourada, com um leve tom prateado em seu centro, o que dava um charme ainda maior para ele, seu corpo completamente perfeito e por fim seus lábios.

Aqueles lábios, a parte que Lisanna mais gostava nele eram seus lábios, de um leve tom rosado, carnudos e tão lindos e como eram lindos, tão macios, tão carinhosos, sempre lhe transmitindo confiança e amor, aqueles lábios quentes que se encaixavam perfeitamente nos dela, aqueles lábios que contrastavam com a seriedade do homem que os possuía.

Lisanna abandonou estes pensamentos rapidamente, logo se perderia neles e poderia demorar horas para voltar a ter pensamentos decentes, rapidamente retirou a flor dali e colocou ela devidamente em seu cabelo, ele sempre disse que a flor negra a deixava mais linda do que já era.

Muitos poderiam pensar que aquela flor não representava nada de bom, mas Lisanna sabia que aquela flor também tinha um bom significado, ela representava a seriedade, nobreza e amor, mesmo que ainda tivesse vários outros significados e estes não fossem de seu agrado, seu amado lhe dizia que ela representava perfeitamente o amor deles.

A albina sai do parque e foi em direção da floresta ali perto, queria terminar aquela maldita missão o mais rápido possível para assim poder ver sua irmã e o amor de sua vida. Adentrando rapidamente na floresta Lisanna tirou de seu cinto uma faca de porte pequeno, podia não ser uma arma tão perigosa a primeiro olhar, mas sendo bem usada podia causar muitos estragos.

A albina jamais teve uma grande capacidade para lutar com armas de grande porte como Katanas ou arcos, mas sua faca já era o suficiente, aprendera que devia sempre ter uma arma consigo para o caso de ficar sem magia.

A floresta tinha uma aura maligna, tudo nela era ruim fazendo assim Lisanna ser como uma luz que não parava de piscar dizendo “podem vir, eu sou uma menininha indefesa, façam o que quiserem comigo”, ao ter estes pensamentos Lisanna deu longas risadas, afinal de contas era exatamente ao contrario, por ser aquela menina tão indefesa ao primeiro olhar usava disso como uma grande façanha, sempre iludindo os desavisados.

O tempo foi passando e Lisanna perdeu a conta de quantos homens encontraram na floresta, todos eram magos negros porcos até o ultimo fio de cabelo, não teve um que não tentou abusar de Lisanna, mas a mesma com apenas sua faca matou eles sem dó e nem piedade, também aprendera que na vida se você fosse condescendente com quem não merecia você morria, tinha as vezes que ter esses atos diabólicos para poder sair com vida de algum lugar.

Enquanto andava mais uma vez pela floresta, ela limpava sua faca, estava suja de sangue do ultimo homem que matara, mas seus pés pararam ao se deparar com algo inusitado em seu caminho. Uma mulher de longos cabelos negros, na verdade não era uma mulher, era mais uma menina que devia ter no máximo doze anos, seus cabelos estavam amarrados em Maria chiquinhas, os cabelos batiam na bunda da menina.

Lisanna não podia dizer a cor dos olhos da menina, pois eles estavam fechados, a menina estava caída no meio da relva, o lugar parecia ser incrivelmente lindo, tinha flores em todos os lugares e parecia transmitir vida, o que contrastava com toda a floresta. A menina usava um simples vestido rosa rodado, assim como todos os da Mira, mas um pouco mais joviais e menos carregados.

Lisanna caminhou até a menina e tocou seu pulso, queria saber se a menina estava bem, constatou que ela estava muito bem, mas parecia muito fraca diferente de tudo naquele lugar a menina era a mesma coisa que vida e isso fez com que Lisanna ficasse cuidando da menina até que ela acordasse.

Então não muito tempo depois a menina abriu seus olhos, revelando assim a linda cor castanha dos mesmos, ela parecia uma garotinha muito gentil, quando os olhos dela se focaram nos olhos de Lisanna a albina pode constatar que algo estava muito errado, os olhos da jovem tinha um brilho acolhedor, mas estavam sem vida, sem nada.

– Quem é você? - a menina perguntou, sua voz melodiosa preencheu Lisanna que deu um largo sorriso em direção da menina - Quem sou eu? - ela perguntou, o sorriso de Lisanna desapareceu, seus orbes azuis estavam arregalados diante da pergunta da mais nova - Onde eu estou? - a menina perguntou mais uma vez. Seus pequenos braços estavam segurando algo muito firmemente, a albina percebeu um livro, um livro de capa vermelha bem cuidada.

– Yoo, meu nome é Lisanna - falou a albina calmamente para não assustar a garota - Eu não sei quem é você, esperava que você me dissesse quando acordasse - falou mais uma vez, as mãos da albina foram até os pequeninos braços da mais nova, queria ver do que se tratava o livro que a mais nova se agarra com tanto afinco, a mais nova ao perceber a mão da outra recuou e se encolheu um pouco - Está tudo bem, eu só quero ver o livro - a albina falou novamente se aproximou e com cuidado tirou o livro da pequena.

Na capa do livro estava escrito em letras negras Sapientiae Livrum, com a letra muito bem caprichada, a albina olhou para o livro, por algum motivo o livro liberava uma magia muito boa, uma magia acolhedora.

– Proteja o livro - a menina falou - Eu tenho que proteger o livro da sabedoria - a menina exclamou enquanto tirava o livro das mãos de Lisanna, mas logo a menina se deixou caírem, seus joelhos cederam e as mãos firmes que seguravam o livro afrouxaram, a menina foi segurada pela albina que impediu que ela caísse no chão.

– O que eu faço agora? - a albina se perguntou, decida em ajudar a menina, ela pegou o livro e guardou em sua mochila, se a menina queria proteger o livro não era ela que o abandonaria no meio da floresta, depois pegou a menina e colou em suas costas. Assim a albina fez seu caminho de volta para o hotel.

*#*#*#*

Lucy terminava de se arrumar, colocou sua roupa de costume (a da capa) e sai em direção da guilda, fez o mesmo caminho que sempre fazia quando ainda morava na cidade, andaram pela borda do rio, os pescadores surpresos pediram para que ela tomasse cuidado.

A guilda estava uma bagunça como sempre, a loira entrou rapidamente sem ser percebida pelos outros e foi se sentar no balcão aonde uma albina de cabelos longos veio lhe atender.

– Ohayo, como está Lucy? - a albina perguntou com seu sorriso costumeiro, a loira pode ver a mulher agora com seus antigos vestidos o que a deixou surpresa.

– Estou bem, parece que estamos voltando aos velhos tempos? - a loira falou para incomodá-la, mas a mesma apenas sorriu e confirmou, a loira pegou seu copo de café para ver se sua dor de cabeça passava, jurou a si mesma nunca mais dormir torta, suas costas pareciam que iriam matar a loira.

– Lucy, eu falei com a Lis-chan - falou a albina que se sentava do lado da loira - Ela pareceu tão feliz quando soube que nós estávamos de volta - à albina falava com os olhos brilhando, finalmente tinha visto sua tão querida irmã.

– Que bom, Mira - a loira exclamou feliz, seus olhos chocolates pousaram em algo atrás do balcão - O que é aquilo Mira? - ela perguntou, á albina olhou para onde a loira apontava, mas não encontrou nada fora do comum.

– O que? - a albina perguntou enquanto se levantava para ver se tinha uma visão melhor, mais uma tentativa em vão.

– Ali - a loira apontou enquanto se debruçava sobre o balcão, sua saia levantou levemente fazendo os homens que estavam ali atrás tivessem hemorragia nasal, ou corassem violentamente, que foi o caso de Natsu que veio ver o que as meninas faziam para que Lucy estivesse em uma posição tão comprometedora.

O mesmo ocorreu com Erza, ela sabia que a amiga tinha o costume de usar roupas curtas demais, só que mostrar a calcinha para um monte de homens tarados era uma coisa muito absurda a seu ver. Gray que também observava a cena se desenrolar sai de seu lugar habitual e foi se juntar ao grupo que ia em direção do balcão.

– Eu não estou vendo - a albina fala já irritada por não ver a coisa misteriosa que estava causando aquela loucura na guilda, agora todos olhavam para as meninas - Como é isso?

– É tão fácil de ver, é uma coisa redonda brilhante que não para de piscar - falou a loira, a albina cansada do mistério foi para o outro lado do balcão para ver a coisa misteriosa.

– O que está acontecendo aqui? - Erza perguntou enquanto chegava perto do grupo, Natsu também veio ali e se sentou acompanhado de Happy, Gray estava sentado na cadeira ao lado de Lucy.

– Não é nada - falou Mira enquanto tirava debaixo do balcão uma lacrima de comunicação - Apenas a Lisanna entrando em contato, mas o que ela quer? Não faz nem uma hora que nós nos falamos - a albina se demonstrou preocupada.

A loira ao ver a preocupação da amiga subiu no balcão e se sentou com as pernas para dentro dele, com Mira logo ao seu lado - O que está esperando para atender? - a loira perguntou enquanto olhava para a amiga, está apenas pegou o lacrima e o ativou, de lá apareceu uma ilusão, uma albina de curtos cabelos que estavam amarrados em um rabo mal ajeitado apareceu – Yoo Lisanna - falou a loira com um sorriso de canto, logo depois ela começou a tomar o sorvete que estava em suas mãos, sabe se lá onde ela arranjou aquilo.

– Yoo Lucy - a albina mais nova falou surpresa, seus orbes azuis estavam desviando constantemente para algo que estava do lado da albina - Yoo Erza, Natsu e Gray - a albina falou ao se dar conta dos outros ali, quando viu Happy deixando lágrimas cair por ter esquecido remendou - Yoo pra você também Happy.

– O que aconteceu Lis-chan? - a albina mais velha perguntou preocupada, atraindo assim a atenção da mais nova para si.

– Eu preciso de ajuda Mira-nee - falou a albina mais nova deixando todos muito preocupados - Com a missão vai tudo bem, mas é algo totalmente diferente dela, não posso dizer por lacrima, mande alguém para cá imediatamente - falou a albina mais nova - Se puder peça para que Wendy venha junta.

– Tudo bem - falou a mais velha que encerrou a chamada, se virou para os outros - Quem vai comigo alem da Wendy? - ela perguntou como se fosse obvio que ela iria.

– Tem certeza que pode ir? - Erza perguntou para a albina - Em seu estado é melhor não exagerar - a ruiva estava completamente certa, a albina não podia contestar, mas todos incluindo uma loira estavam se perguntando qual seria o estado de Mira.

– Como assim? - a loira perguntou, á albina se virou para ela envergonhada e com uma cara de culpada - Mirajane, o que vocês estão escondendo de mim?

– Nada Lucy - falou ela rapidamente - Isso é sério, eu só não tive tempo de lhe contar antes - a albina falava rápido tentando esconder o nervosismo.

– Contar o que? - a loira perguntou devagar, sua voz mais sombria que o normal, odiava ficar no escuro quando se tratava de seus amigos.

– Qu-Que eu estou g-rávida - falou a albina enquanto abaixava a cabeça, a loira levou alguns segundos para assimilar as palavras da amiga e depois pulou nela lhe desejando os parabéns.

– Não estamos fugindo do foco? - Erza se pronunciou, o clima descontraído sumiu dando lugar a um mais sério - Já que a Mira não vai então quem irá?

– Eu vou - Lucy se prontificou - Por você Mira, estou te devendo uma - a loira falou sorrindo, logo bateu na mão da albina e se levantou - Você vem Erza? - a loira perguntou para amiga que apenas acenou em afirmação.

– Eu também vou - Gray e Natsu exclamaram ao mesmo tempo, as meninas deram risada, mas Erza viu no olhar de Lucy um pouco de medo, mas este logo passou, queria fingir pelo menos que ainda era a mesma pessoa.

– Então vamos chamar a Wendy e vamos partir - a loira falou toda animada.

A albina ficou olhando o pequeno grupo caminhar até a mesa onde a azulada estava sentada e a chamarem para ir na “missão”, a azulada não hesitou em concordar e assim o grupo saiu pela porta da guilda. Ao ver aquela cena Mira sentiu uma leve onde de nostalgia, nunca pensará que teria a chance de ver aquele time sair mais uma vez em uma missão.

Olhando aquela cena a albina pode constatar que o tempo passara mais rápido do que ela imaginava, que o que fora há cinco anos jamais voltaria a ser. O tempo era cruel, ele sempre andava para frente e jamais voltava, não importa o quanto ela quisesse, não importava o quanto ela pedisse, o tempo sempre andaria para frente e nada mais, não havia curvas, não havia forma de dar um replay.

Vendo seus amigos dando risada e sorrindo ela percebeu que o maior erro de suas vidas fora partir naquela maldita missão, a missão que ainda os fazia sofrer, a missão que só de lembrar abalava seus corações frágeis, pois não importava o quanto Mira tentasse esconder, a muralha que a protegia era feita por um baralho de cartas, a qualquer momento poderia ruir, e não era só com ela. Laxus parecia estável na frente de todos, poderia parecer o melhor do grupo, mas Mira sabia que não era bem assim, noites que passava fora de casa e voltava cheio de machucados pelo corpo eram provas disso.

Erza não podia nem se falar, tinha noites que chorava até cair no sono cheio de pesadelos e Lucy, a mais abalada de todos, mas a que tomou as rédeas daquela carruagem quando todos os outros caíram, ela que levara os amigos para frente mesmo que fosse doloroso acordar todos os dias.

Ali vendo aquele sorriso brotar nos lábios da amiga, Mira jamais imaginaria que ela o possuiria até o fim, que ela o levaria até a morte, que ela jamais abandonaria os amigos, que ela morreria por eles. Olhando Lucy sair por aquela porta, Mira jamais imaginaria o que o tempo e o destino aguardavam para sua tão amada amiga.

*#*#*#*

Em uma floresta não muito longe de magnólia um grupo de três magos se reunia todos encapuzados, mas a figura mais alta do grupo tirou o capuz, revelando assim cabelos negros, a parte direita era longa e o resto era extremamente repicado e bagunçado, seus olhos negros eram capazes de matar só com um único fixar de olhares.

A segunda figura também tirou o capuz revelando um homem de cabelos castanhos curtos, olhos castanhos, seu corpo era maravilhosamente perfeito, a imagem de namorado perfeito para qualquer garota, mas se não fosse pela aura maligna dele já teria se tornado o homem mais cobiçado de Fiore.

E por ultimo a pessoa do meio retirou o capuz, revelando longos cabelos rosados, roupas extremamente ousadas, um olhar sério e ao mesmo tempo psicopata.

– Eles escaparam de nossos subordinados, senhora - o homem de cabelos castanhos falou, a mulher sorriu diabolicamente para os outros dois que recuaram ao ver tal sorriso em sua mestra.

– Eles eram apenas lixo, não se preocupe - ela falou se virou para o ultimo homem e perguntou - Onde está a menina e o livro? - a homem abaixou levemente a cabeça - Não me diga que a perdeu.

– Desculpe-me senhora, mas a menina era muito forte, sai com vida por muito pouco - o homem de cabelos negros falou, sua voz estava repleta de medo, também não era qualquer um que agüentava o olhar mortal de sua mestra assim - Pelo menos pude apagar a memória da garota, ela não vai ser de ajuda para eles, ela também ficou perdida na floresta dos horrores, duvido que algum dia eles vão encontrar ela.

– Espero que sim, para o seu bem - a mulher falou se virando de costas para os homens - Se eles encontrarem a menina e o livro tudo estará acabado.


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado, faz muito tempo que não faço uma fic longa desse jeito ou me empenho desta forma, vcs já perceberam que todos os ultimos caps tem pelo menos tres mil palavras, bem eu quero aumentar para 4 mil kkkkkk quero com o tempo ir aumentando cada vez mais, até que os ultimos caps cheguem a dez mil, isso vai deixar vcs pirados, essa é a minha meta, mas eu quero saber o que vcs estão achando da fic, tambe quero pedir um mini favor, eu sou movida a musica, todos os caps eu tenho que fazer ouvindo uma musica diferente, na maior parte musicas tristes ou tocantes, por isso quero que vcs me digam as musicas que vcs gostam, talvez eu ganhe mais inspiração e alcance a minha meta.
voltando a falar da fic, talvez o proximo cap não fique tão bom quanto deveria, pois eu tinha o escrito inteiro, quando terminei meu pai lindo e maravilhoso veio no pc e excluiu o cap, fiquei tão brava que quase sai quebrando tudo, coitado do meu travesseiro, eu espanquei o coitado, bom só to dizendo isso agora porque eu faço todos adiantados, só pra vcs, sério eu quase perdi a vontade de escrever nesta fic e ainda estou sem ideias por causa disso buaaaa, mas não vou abandonar, já está escrito o outro, consegui, com muito custo mais consegui. de toda forma bjus até