Tocados escrita por Beatriz Seraphini


Capítulo 1
Capítulo 1




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  Seu olhar aparentava ter 24 anos, mas as expressões e rugas em seu rosto evidenciavam muito mais de 40. A forma como segurava seu bloco de anotações e seu lápis eram típicos de quem saíra do colegial a pouco tempo. Isso era um tanto assustador.

— Você disse "premonições estranhas"? — Murmurou, enquanto movimentava o lápis sob o papel.

— Sim. Premonições estranhas. — Minha frustação era perceptível. — Bem vívidas.

— Bem, o cérebro tem como função projetar algo que ajude o ser humano a fechar algumas lacunas.  Algo que preencha algum tipo de dor retraída. Pode parecer ser algum tipo de aviso, ou visão se preferir, mas não é nada que o cérebro não pudesse imaginar. — Deu uma pausa. — Isso é completamente normal, Lauren.

  Olhei-a pela primeira vez na sessão. Seu sorriso era um forte indicador de "isso acontece com quem sofreu um grande trauma, imaginar coisas, talvez, enlouquecer". Porém minhas palavras me sufocavam e se eu não permitisse que elas se escapassem, eu poderia desmaiar.

— E se você não apenas previsse, mas fosse projetado a essas premonições alheias? — Ela olhou nos meus olhos. — Isso ainda seria algo natural de uma ação cerebral, Dr. Jenkins? Seria?

  A sala ficou escura e fria.

  Na verdade, um vagão fúnebre e frio de metrô não poderia ser considerado bem como uma sala de psicologia na qual eu estava segundos atrás. 

  Seu olhar aparentava ter 24 anos, mas as expressões e rugas em seu rosto evidenciavam muito mais de 40. A forma como segurava seu bloco de anotações e seu lápis eram típicos de quem saíra do colegial a pouco tempo. Isso era um tanto assustador.

— Você disse "premonições estranhas"? — Murmurou, enquanto movimentava o lápis sob o papel.

— Sim. Premonições estranhas. — Minha frustação era perceptível. — Bem vívidas.

— Bem, o cérebro tem como função projetar algo que ajude o ser humano a fechar algumas lacunas.  Algo que preencha algum tipo de dor retraída. Pode parecer ser algum tipo de aviso, ou visão se preferir, mas não é nada que o cérebro não pudesse imaginar. — Deu uma pausa. — Isso é completamente normal, Lauren.

  Olhei-a pela primeira vez na sessão. Seu sorriso era um forte indicador de "isso acontece com quem sofreu um grande trauma, imaginar coisas, talvez, enlouquecer". Porém minhas palavras me sufocavam e se eu não permitisse que elas se escapassem, eu poderia desmaiar.

— E se você não apenas previsse, mas fosse projetado a essas premonições alheias? — Ela olhou nos meus olhos. — Isso ainda seria algo natural de uma ação cerebral, Dr. Jenkins? Seria?

  A sala ficou escura e fria.

  Na verdade, um vagão fúnebre e frio de metrô não poderia ser considerado bem como uma sala de psicologia na qual eu estava segundos atrás. 

  Seu olhar aparentava ter 24 anos, mas as expressões e rugas em seu rosto evidenciavam muito mais de 40. A forma como segurava seu bloco de anotações e seu lápis eram típicos de quem saíra do colegial a pouco tempo. Isso era um tanto assustador.

— Você disse "premonições estranhas"? — Murmurou, enquanto movimentava o lápis sob o papel.

— Sim. Premonições estranhas. — Minha frustação era perceptível. — Bem vívidas.

— Bem, o cérebro tem como função projetar algo que ajude o ser humano a fechar algumas lacunas.  Algo que preencha algum tipo de dor retraída. Pode parecer ser algum tipo de aviso, ou visão se preferir, mas não é nada que o cérebro não pudesse imaginar. — Deu uma pausa. — Isso é completamente normal, Lauren.

  Olhei-a pela primeira vez na sessão. Seu sorriso era um forte indicador de "isso acontece com quem sofreu um grande trauma, imaginar coisas, talvez, enlouquecer". Porém minhas palavras me sufocavam e se eu não permitisse que elas se escapassem, eu poderia desmaiar.

— E se você não apenas previsse, mas fosse projetado a essas premonições alheias? — Ela olhou nos meus olhos. — Isso ainda seria algo natural de uma ação cerebral, Dr. Jenkins? Seria?

  A sala ficou escura e fria.

  Na verdade, um vagão fúnebre e frio de metrô não poderia ser considerado bem como uma sala de psicologia na qual eu estava segundos atrás. 

  Seu olhar aparentava ter 24 anos, mas as expressões e rugas em seu rosto evidenciavam muito mais de 40. A forma como segurava seu bloco de anotações e seu lápis eram típicos de quem saíra do colegial a pouco tempo. Isso era um tanto assustador.

— Você disse "premonições estranhas"? — Murmurou, enquanto movimentava o lápis sob o papel.

— Sim. Premonições estranhas. — Minha frustação era perceptível. — Bem vívidas.

— Bem, o cérebro tem como função projetar algo que ajude o ser humano a fechar algumas lacunas.  Algo que preencha algum tipo de dor retraída. Pode parecer ser algum tipo de aviso, ou visão se preferir, mas não é nada que o cérebro não pudesse imaginar. — Deu uma pausa. — Isso é completamente normal, Lauren.

  Olhei-a pela primeira vez na sessão. Seu sorriso era um forte indicador de "isso acontece com quem sofreu um grande trauma, imaginar coisas, talvez, enlouquecer". Porém minhas palavras me sufocavam e se eu não permitisse que elas se escapassem, eu poderia desmaiar.

— E se você não apenas previsse, mas fosse projetado a essas premonições alheias? — Ela olhou nos meus olhos. — Isso ainda seria algo natural de uma ação cerebral, Dr. Jenkins? Seria?

  A sala ficou escura e fria.

  Na verdade, um vagão fúnebre e frio de metrô não poderia ser considerado bem como uma sala de psicologia na qual eu estava segundos atrás. 

  Seu olhar aparentava ter 24 anos, mas as expressões e rugas em seu rosto evidenciavam muito mais de 40. A forma como segurava seu bloco de anotações e seu lápis eram típicos de quem saíra do colegial a pouco tempo. Isso era um tanto assustador.

— Você disse "premonições estranhas"? — Murmurou, enquanto movimentava o lápis sob o papel.

— Sim. Premonições estranhas. — Minha frustação era perceptível. — Bem vívidas.

— Bem, o cérebro tem como função projetar algo que ajude o ser humano a fechar algumas lacunas.  Algo que preencha algum tipo de dor retraída. Pode parecer ser algum tipo de aviso, ou visão se preferir, mas não é nada que o cérebro não pudesse imaginar. — Deu uma pausa. — Isso é completamente normal, Lauren.

  Olhei-a pela primeira vez na sessão. Seu sorriso era um forte indicador de "isso acontece com quem sofreu um grande trauma, imaginar coisas, talvez, enlouquecer". Porém minhas palavras me sufocavam e se eu não permitisse que elas se escapassem, eu poderia desmaiar.

— E se você não apenas previsse, mas fosse projetado a essas premonições alheias? — Ela olhou nos meus olhos. — Isso ainda seria algo natural de uma ação cerebral, Dr. Jenkins? Seria?

  A sala ficou escura e fria.

  Na verdade, um vagão fúnebre e frio de metrô não poderia ser considerado bem como uma sala de psicologia na qual eu estava segundos atrás. 

  Seu olhar aparentava ter 24 anos, mas as expressões e rugas em seu rosto evidenciavam muito mais de 40. A forma como segurava seu bloco de anotações e seu lápis eram típicos de quem saíra do colegial a pouco tempo. Isso era um tanto assustador.

— Você disse "premonições estranhas"? — Murmurou, enquanto movimentava o lápis sob o papel.

— Sim. Premonições estranhas. — Minha frustação era perceptível. — Bem vívidas.

— Bem, o cérebro tem como função projetar algo que ajude o ser humano a fechar algumas lacunas.  Algo que preencha algum tipo de dor retraída. Pode parecer ser algum tipo de aviso, ou visão se preferir, mas não é nada que o cérebro não pudesse imaginar. — Deu uma pausa. — Isso é completamente normal, Lauren.

  Olhei-a pela primeira vez na sessão. Seu sorriso era um forte indicador de "isso acontece com quem sofreu um grande trauma, imaginar coisas, talvez, enlouquecer". Porém minhas palavras me sufocavam e se eu não permitisse que elas se escapassem, eu poderia desmaiar.

— E se você não apenas previsse, mas fosse projetado a essas premonições alheias? — Ela olhou nos meus olhos. — Isso ainda seria algo natural de uma ação cerebral, Dr. Jenkins? Seria?

  A sala ficou escura e fria.

  Na verdade, um vagão fúnebre e frio de metrô não poderia ser considerado bem como uma sala de psicologia na qual eu estava segundos atrás. 


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