A Filha De Hades escrita por Morpheus


Capítulo 12
Me encontro com o passado.Incrivelmente,DUAS vezes


Notas iniciais do capítulo

Primeiro... MIL PERDÕES. Meu pc estrago e tals. Fiquei sem ele por uma semana, e depois que formatou eu perdi o capitulo que eu tinha escrito TODO.
Segundo: Agora eu vou colocar títulos nos meus capítulos.
Terceiro: Acho que o capitulo não ficou bom.
Quarto: "Nathan" se pronuncia "Neitan" só avisando sei lá... mas se quiserem ler como escreve. Pode kkkk
Quinto: Musicas citadas no capitulo : Guns ---> http://www.youtube.com/watch?v=1w7OgIMMRc4
Skillet: http://www.youtube.com/watch?v=JZNCrLV8W_M

Enfim, enjoy ;33



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Continuação Percy

Ela ficou parada olhando - sem nem se quer piscar – para a janela que ficava de frente a ela. Ela apenas mexia a boca, falando baixinho, coisas que eu não entendia.

A sacudi.

- Arya???

- O que foi? – ela respondeu finalmente balançando a cabeça, parecendo sair de um transe.

- O que...? O QUE FOI? – falei indignado – Você simplesmente se levantou e começou a dizer coisas estranhas. O que aconteceu?

- Eu não... eu não disse nada. Eu... nem me lembro de ter levantado. – ela respondeu confusa. Mas depois sua expressão se tornou sombria.

Ela levantou a mão e tocou o seu pingente, no mesmo momento coloquei a mão no bolso para me certificar de que Contracorrente estava ali.

Um  garoto que estava no vagão, e sentado á cerca de meio metro de nós dois, se levantou e veio em nossa direção.

- Ei, menina. – ele disse cutucando o ombro de Arya que virou-se para ele imediatamente. – Poderia me dizer qual é a próxima parada?

- Brooklyn. – Arya disse sorrindo. O que era estranho.

- O que foi isso? – perguntou Connor que até então eu não tinha notado estar ali ao nosso lado.

- Sói um menino pedindo informações. – Arya disse calmamente.

- Um menino pedindo informações... – repeti – Como um garoto entra em um trem, e não sabe para onde vai?

- Não sei... –  ela disse fazendo uma expressão de “cala a boca agora!”

Olhei para Annabeth que conversava com Lee.

- Acho que eu vou falar... – falei andando, com a intenção de ir até Annabeth.

- Não! – interrompeu-me Arya segurando no meu braço.

Não questionei. E fiquei no mesmo lugar.

Olhei para os fundos, onde Diuly estava sentada e vi quatro velhinhas. O que não era um bom sinal.... não que TODAS as senhoras sejam do mal mas é que... bem... esqueça!

Olhei para Travis, e vi uma mulher indo na direção dele.

Arya também viu, mas apenas se sentou. Fiz uma careta mas a acompanhei.

- No já... – ela murmurou

- Hã...?

- JÁ! – ela gritou pulando no menino e colocando uma adaga em seu pescoço.

No mesmo instante tudo começou a mudar. As velhas se transformaram em Fúrias, e começaram a atacar Travis, Lee e Annabeth. Diuly se jogou no chão e tirou um livro de dentro da mochila e começou a folheá-lo enquanto Connor a cobria.

Mas o que ...?

A mulher veio flutuando até mim, e se postou na minha frente, assim que tocou os pés no chão, ela se transformou em Annabeth.

Arregalei meus olhos perplexo. Olhei para Arya a procura de respostas. Mas ela não me olhava. Ela ameaçava o menino, dizendo coisas como: “diga quem te mandou  seu idiota. Ou eu arranco seus olhos e te obrigo a come-los.”

Ela conseguia ser extremamente horripilante quando queria.

- Então querido... – falou a “Annabeth” apontando uma adaga para mim – Não vai me matar não é..? – ela fez biquinho

Droga! O que eu ia fazer? Eu... eu não conseguiria mata-la, mesmo sabendo que ela não era a Annie, eu... eu não podia.

- Ah, eu já sabia... o menino leal. Nunca machucaria a namoradinha sem sal. – ela sorriu sarcástica. – Peninha, vai morrer por isso.

As palavras simplesmente não saiam da minha boca, minhas pernas e meus braços não se moviam. Eu só olhava aquela menina, nos olhos, hipnotizado.

“Annabeth” se aproximou de mim, e eu sabia que ela iria me matar. Mas, eu não conseguia feri-la.

Do nada, a mulher se reduz em pó. E resta apenas uma adaga, e uma filha de Hades furiosa. Podia jurar que os olhos dela estavam todo preto. Mas ela se virou antes de eu constatar.

- Ela não é a Annabeth, Percy! – ela gritou indo para onde o “garoto” estava.

Não entendi como ele ainda não tinha fugido, até que percebi que a sombra  parecia que o segurava no lugar. Ela o puxou do banco, e colocou o braço em volta do pescoço dele, cochichando algo no ouvido dele. O rosto dele foi se transformando, mas antes que eu pudesse distinguir que monstro ele era. Arya quebrou o pescoço dele, o transformando em pó.

- Anda logo Cabeça de Alga! – Arya falou me puxando.

Fomos até os outros. Annabeth estava sentada tirando pó de monstro da calça. Assim como Travis, Lee e Diuly. Já Connor cuspia o pó de monstro reclamando.

- Está tudo bem Percy? – perguntou Annabeth se levantando – Não vimos vocês dois durante a “pequena luta”.

- Ah... é que uma ... – comecei mas fui interrompido por uma cotovelada da Arya

- É que estávamos cuidando de uma Campe...

- Campe?

- É Percy... Cam-pe.

Entendi que ela não queria que eu contasse a Annabeth, sobre aquela... coisa... mulher... “Annabeth”... ah, sei lá. Decidi não dizer nada, se não ia ficar muito na cara que eu estava mentindo.

Annabeth nos encarava sabendo que estávamos escondendo algo. Arya pigarreou.

- Estão todos bem? – perguntou

- Sim. – respondeu Lee e os outros assentiram.

Arya encarou a todos por alguns segundos.

- É mas poderiam não estar! – ela esbravejou olhando para Diuly – Onde já se viu, no meio de uma luta, sentar no chão e começar a ler um livro. Tipo: Ah, maneiro, uma luta? Ótima hora para ler um livro... – como ela era sarcástica...

- Era um livro de feitiços... – rebateu Diuly

- Querida. – ironia ativada – Caso você não saiba, feitiços não ajudam em lutas, a não ser que você os saiba fazer, e não precise consultar livros. – ela parou e suspirou, Diuly baixou a cabeça. – Se não fosse pelo Connor. Sua cabeça estaria rolando por ai uma hora dessas.

Pensei em interrompe-la. Mas eu via a raiva explodir em seus olhos.

- Arya... porque você está tão nervosa? – perguntou Travis

- Esqueçam! –ela voltou e se sentou no mesmo lugar onde estávamos antes.

- Vou até ela. – falei dando um selinho em Annabeth.

Me sentei ao lado de Arya. Ela suspirou.

- Olha Percy... eu não quero falar sobre a minha vida agora ta? Por favor...

- Tudo bem. Só me explique o que era aquela... mulher!?

- Eu não sei ao certo o nome daquela “espécie” mas... – ela fez uma pausa como se procurasse por respostas – ela se transforma em uma coisa que... bem, digamos, você nunca machucaria. Para que ela te mate. É como um mecanismo de defesa.

- Ótimo jeito de se defender. – sorri – Mas, como você sabe disso tudo?

- Nico me explicou algumas coisas... disse que talvez eu fosse precisar. Vejo que ele tinha razão. – deu de ombros

- É. Parece que tinha mesmo.

Ela me encarou mas depois desviou o olhar. Um olhar de tristeza.

- Arya. Prometo que iremos encontrar o Nico. – falei pegando em sua mão – Prometo.

- Confio em você. – ela respondeu apertando mais a minha mão e sorrindo.

X

Chegamos ao Brooklyn. Finalmente.

- Ar puro... – exclamou Arya respirando profundamente

- Nossa não agüentava mais aquele subsolo. – reclamou Lee

Assenti. Olhei para a escada de onde acabamos de sair. E vi aquela multidão vindo.

- Acho melhor irmos andando... – sugeriu Annabeth

- O QUE? Irmos andando? Olhe... – Diuly sacudiu o pé – estou de sapatilhas... meus pés vão doer muito.

- Caso você não saiba, viemos a uma missão. Não a um desfile de moda. Sinto muito se a senhorita não colocou um tênis. 

- Arya tem razão Diuly. – disse Connor pegando na mão de Arya.

Ficamos parados na rua por um tempão.

- Estão... estão ouvindo isso? – perguntou Arya.

Agucei meus ouvidos, e consegui ouvir um barulho. Parecia uma música.

- Não... o que?

- GUNS N’ ROSES! – ela gritou e correu puxando Connor.

Todos correram atrás deles.

Sorri e passei a mão ao redor da Annbeth.

- Ela é maluquinha. – observou sorrindo.

- Concordo. – sorri de volta. – Annie...? – ela me encarou – Desde que ... bem, desde que recebemos essa missão. Não estamos conversando muito.

- Percy. – ela riu – Estamos a procura de um meio de locomoção, e estamos no meio de uma missão. Não é hora de D.R....

- Ok...

Continuei abraçado a ela, olhando o nada.

- Amor...

- Oi?

- A Arya... – ela apontou para onde todos haviam corrido.

- Ah, sim! Vamos.

Chegamos onde eles estavam. Uma banda de rua tocava Guns. E a Arya, lógico, aplaudia e cantava.

- Cara, esse solo é incrível. – ela gritou.

- Qual é o nome de musica? – perguntou Diuly tapando os ouvidos.

Arya olhou indignada para ela. Como se aquilo fosse uma ofensa.

- Sweet Child O’ mine ...  – ela respondeu

Todos cantamos a música. Menos Diuly e Annabeth que não conheciam a música.

Assim que a música terminou, os integrantes da “banda” começaram a guardar seus instrumentos. E a multidão que os cercava foi se dispersando.

- Arya? – chamou um garoto da banda andando até nós.

- Ãn.. sim... – ela respondeu desconfiada

- Não se lembra de mim não é?

Ela sorriu torto.

- Não...

- O menino de Las Vegas, que andava de skate com você... – ela franziu a testa parecendo se lembrar de algo – dois anos mais velho...

- Nathan? – ela perguntou

- Finalmente pequena! – ele sorriu

Ela sorriu de volta, correu e pulou no colo dele o abraçando. Ele a segurou.

- Cara você ta muito diferente! – exclamou Arya

- Mas crescido...? Bonito...? – ele falou brincando mas mesmo assim ela assentiu.

Olhei para Connor que assistia aquela cena com nem um pouco de felicidade.

Eles conversaram por um tempo algo que eu não prestei atenção.

- Bem... – disse Arya por fim. – Precisamos chegar em um endereço. Mas estamos meio que... perdidos.

- Posso ajudar. Eu e minha banda, temos uma vã. Podemos levar vocês até esse endereço.

- Se não for problema...

- Claro que não. Tudo pela minha pequena.

Uou! O Connor estava a ponto de explodir.

- Calma ai cara... – falei

Ele apenas suspirou e assentiu.

Arya

Eu simplesmente não acredito que eu encontrei o Nathan. Em pleno Brooklyn. Quase não o reconheci. Ele estava muito mudado. Muito mais bonito. Com mais estilo. Bom, o Nathan, tem cabelos pretinhos, com o mesmo corte do Percy. Olhos azul claro, perfeitos. Ele estava com uma camisa pólo preta, um tênis de skatista, jeans preto. E mais alguns adereços.

Ai... o abraço dele era tão bom quanto eu me lembrava.

Enfim, ele nos ofereceu uma carona. Annabeth passou o endereço a um dos integrantes da banda que dirigia a vã.

Me sentei ao lado do Nathan, para colocar o papo em dia. Sem dúvida alguma, o Connor estava morrendo de ciúmes.

Chegamos em um prédio de tijolos laranjas. Assim como todos os outros residenciais do Brooklyn.

- É aqui galera! – anunciou o motorista

- Bem... obrigado por nos trazerem até aqui. – falou Percy.

- Pra onde vocês vão? – perguntou Nathan

- Flórida.

- E já sabem onde vão ficar? Passar a noite?

- Não. Ainda não.

- Bem. Minha tia mora lá. Eu posso pedir para ela deixar vocês dormirem na casa dela.

- A não... não queremos incomodar...

- Não se preocupe. – ele interrompeu Annabeth. – A casa dela é enorme. E ela mora sozinha. Adora visitas. Eu posso até ir com vocês...

- Não precisa. – disse Connor. – Você já ajudou o bastante. – Connor desceu da vã.

- O que deu nele? – todos perguntaram. Olhando pra mim.

- Não sei. – respondi simplesmente.

- Vai atrás dele. – sugeriu Diuly

- Eu não sou babá dele.

- Mas você é...

- Nem por isso eu tenho que seguir ele o tempo todo! Ele vai ficar bem. Tem que aprender a parar com esses ciúmes idiotas.

X

Todos aceitaram a presença de Nathan no grupo. Já que ele era mortal, não passaríamos mais de uma noite na casa da tia dele, (só iríamos lá para descansar mesmo) dissemos que íamos apenas visitar a cidade.

Entramos no prédio, e o porteiro se assustou. Quase chamou a policia. Foi um custo fazer ele acreditar que aquele bando de adolescentes só queria conversar com um morador do prédio.

Fomos para a cobertura. De escada. Não tinha elevador. O prédio era bem acabado.

Batemos na porta do apartamento 420.

Um homem negro, forte e com uma cara nada amistosa nos atendeu.

- Sim?

- Julius? – Annabeth falou indo para frente de todos

- Loirinha... quanto tempo... você cresceu bastante desde a ultima vez que nos vimos.

- Pois é...

- Como vai seu pai?

- Acho que bem... – Annabeth estava meio sem jeito. Vi que o homem não sabia que éramos semideuses. Então eu  me meti na conversa.

- Direto ao ponto, já são quatro da tarde e não temos muito tempo antes de escurecer... Enfim, precisamos da sua ajuda.

- Hum... rockeirinha de atitude... – ele falou

- Mas o que...?

Eu estava pronta para discutir o tal de “rockeirinha” mas Lee  me olhou e fez um gesto negativo com a cabeça.

- Mas então... do que precisam? – ele perguntou finalmente.

- De um carro.

- Travis...

- Um carro... bem, pra que?

- Para irmos a Flórida.

- Pode ser uma vã. Já que somos muitos. – falou Annabeth

- Uma vã Annie? – questionei – Ele tem o que? Uma concessionária?

- Exatamente.

- Isso mesmo rockeirinha. Eu dou dono de uma concessionária bem famosa por aqui. – revirei os olhos – Mas Loirinha, eu não tenho vã  disponível. Terão de ser dois carros.

- Mas só o Percy pode dirigir.

- Não... eu posso também. – Nathan disse levantando a mão.

- Ótimo!

Connor quis protestar quanto ao fato de Nathan ir conosco, mas não deu nem tempo. Já que Julius nos empurrou para o corredor. E disse para descermos até o estacionamento.

Chegando no estacionamento, Julius nos apresentou “nossos” carros. Um carro prata, sem marca, de cinco lugares.

- Ta mas... e o outro? – Travis perguntou antes de mim

- Este.. – Julius disse apontando para um Porshe preto.

- UM-PORSHE? – falei maravilhada. Nuca tinha estado em um Porshe antes.

- É... são os dois únicos carros que eu tenho aqui. E mandar trazer um da concessionária ia demorar.

- Não tudo bem é que... é... bem...

- É UM PORSHE! – completou Nathan – E eu dirijo esse.

- Bom, não vejo problemas em dirigir o outro, contanto que Annabeth vá comigo nele... – Percy falou puxando Annabeth para  mais perto dele.

Revirei os olhos.

- Tudo bem casalzinho feliz... só sei que eu vou no Porshe com o Nathan....

- E eu vou com eles... – disse Travis bagunçando meu cabelo.

- Então assim fica. Diuly, Annie, Connor e Lee comigo. E Travis e Arya com o Nathan.

Assentimos, nos despedimos e agradecemos ao Julius e entramos comem nossos respectivos carros.

Eu sentei no banco do carona, e o Travis no de trás.

Nathan deu partida.

- Como vamos devolver esses carros ao Julius? – perguntei

- Ele nos disse que é só deixar em uma concessionária dele na Flórida. – respondeu Travis

X

O carro já estava na estrada a vinte minutos. Enquanto Travis, incrivelmente, dormia, eu e Nathan conversávamos sobre coisas banais. Nada de falar de vida, ele sabia que eu não gostava muito de falar sobre a minha vida.

- Liga o rádio. – pediu

Liguei, mas nem uma estação pegava.

- Vou procurar um cd que preste por aqui. – falei e ele assentiu

Abri o porta-luvas e tateei até sentir algo parecido com um CD.

Tirei um porta Cd’s de dentro do porta-luvas...

- AHÁ! O melhor aqui. Skillet.

- Coloca ai. Com orgulho em. – ele disse, e nós rimos.

Coloquei o CD, e a primeira musica era Comatose.

Infelizmente, não era o CD completo. Depois da quarta música ele parou.

- Não quero ouvir músicas repetidas. – reclamei

- Nem eu. Não tem outro CD bom não?

- Não...

Fiz uma careta. E seguimos a viagem, por vinte minutos em silencio.

- Que fome... – reclamou Travis lá atrás

- Daqui uns cinco minutos deve ter um posto. Descemos e lanchamos.- Nathan falou.

Travis assentiu, murmurou alguma coisa, se remexeu e voltou a dormir.

- Como esse cara dorme. – observou Nathan

- É. Ele deve estar cansado.

- Assim como você?

- Não eu... eu estou bem.

Encostei o cotovelo na janela do carro, e apoiei a cabeça sob a mão. Fiquei olhando a estrada, deserta. A não ser por uma senhora, andando vagarosamente. Ela usava uma um xale preto, uma saia marrom até os joelhos e um sapato preto (ortopédico, sapatos ortopédicos não me trazem boas lembranças). Levantei minha cabeça para olhar melhor. E esse foi o meu erro.


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Notas finais do capítulo

Deixem reviews POR FAVOOOOR... To implorando por reviews.... E uma recomendação viria a calhar jhsuiahsuahs mas tudo bem...
PERGUNTA: O que vocês acham? Deixo o Nathan como mortal... ou o transformo em semideus????
Me digam o que acharam desse capitulo por favor.
Sugestões bem-vindas.
Bjos amores ' * '



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