Trapaças: Na Conquista E No Amor escrita por Camila J Pereira


Capítulo 51
Juntos Novamente


Notas iniciais do capítulo

Eita... este é o penúltimo.
Obrigada a vocês que acompanham e que comentam.
Sem dúvidas é um apoio enorme.



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Bella

Não foi fácil para mim passar pela experiência de ver Edward acordar depois desse tempo todo, era óbvio que não agüentaria. Aquilo foi demais para os meus nervos que já estavam em frangalhos. Algum tempo depois acordei com Alice e Esme ao meu lado. Ao me conscientizar de onde estava, percebi que novamente me encontrava em uma maca. Algo em meu braço incomodava e vi que estava recebendo soro.

- Lice... – Chamei-a e ela que estava conversando baixinho com a mãe, olhou para mim.

- Bella. Que bom que acordou. Estávamos preocupadas, mas o médico disse que acordaria assim que estivesse pronta. – Alice aproximou-se de mim.

- E ele tinha razão. – Esme afagou meus cabelos ao mesmo tempo em que Alice segurava em minha mão.

- Edward está acordado?

- Ainda não Bella. Carlisle e Jasper estão com ele e disseram que está adormecido ainda. – A mãe amada do meu namorada explicou-me.

- Ele deveria estar acordado agora. Não faz sentido. Vi seus olhos abertos, ele falou comigo e porque os fechou de novo?

- Bella. O médico disse que você está muito abalada, esse seu descontrole só te fará mal e ao seu bebê também. – Minha sogra tentava me consolar.

- Não consigo ficar tranqüila. Só ficarei bem quando estiver com ele consciente, falando comigo com seus olhos abertos.

- Amiga... - Alice pressionou um pouco mais a minha mão. -... Tente, esse é o segundo susto que nos dá. Não está se alimentando direito, está displicente, não é apenas você agora.

- Alice tem razão Bella. – Esme concordou.

- Tudo bem. – Suspirei. – Vou tentar. Quando poderei vê-lo?

- Hoje não será possível. – O doutor Philips entrou e aproximou-se de mim do lado contrário em que estavam as duas.

- Porque não será possível? Ele... Ele piorou? – Previ o pior.

- Não, Isabella. Edward apenas dorme agora. Você deve fazer o mesmo, descansar. Vamos tentar preservar o bebê, certo?

- Descansar? – Duvidei disso.

- Sim, você está em um momento delicado da gravidez. Há riscos e você não está se cuidando, o que só faz os riscos aumentarem. Não vamos querer complicações em sua gravidez, não é? Está sendo bem tratada pelos obstetras daqui e a estou monitorando também, então agora faça a sua parte.

- A minha amiga é uma cabeça dura, doutor. Mas se for necessário amarrá-la aqui, farei isso.

- Não faria isso. – Olhei para ela tendo a certeza de que não o veria hoje de maneira alguma.

- Bella, o bebê. – Ela me repreendeu e recuei. Eles estavam certos, eu tinha que dar mais atenção ao meu bebê, mas tendo o pai dele desacordado, isso complicava um pouco as coisas.

Fui examinada novamente e recebi mais uma bolsa de soro. Entre outras coisas estava desidratada. Esme se retirou logo em seguida, sabia que ela tinha ido saber sobre o Edward, mas Alice não me dava mais brecha para perguntar sobre ele.

Meus pais chegaram em seguida. Achei isso péssimo, Alice tinha avisado sobre o meu desmaio. Quando eles chegaram, ela também foi ver o irmão. Recebi nova enxurrada de sermões e tive que comer aquela comida insossa do hospital. Minha mãe supervisionava cada garfada que eu dava.

Mesmo sem querer, senti-me muito cansada e acabei dormindo com a minha mãe ao meu lado. Ao acordar Reneé ainda estava lá. Meu pai entrou logo ao amanhecer e ao certificar-se que estava bem foi trabalhar. O médico entrou e examinou-me novamente, e em seguida liberou-me. Perguntei a ele se podia enfim ver o Edward. Ele disse que não teria problemas se me controlasse. Jurei que sim, mesmo não tendo certeza se faria isso.

Fui com a minha mãe até lá. Vimos Alice e Carlisle e tive que dizer milhões de vezes que estava bem. Alice então confessou que Edward tinha acordado a noite anterior e que tinha acabado de sair de lá de dentro e que conversara com ele. Meu coração teimou em disparar e respirei fundo, não queria passar mal novamente e perder a chance de vê-lo.

Tomei fôlego e coragem e entrei. Quando alcancei a porta meu coração parecia que iria explodir. Deus! Minhas emoções estavam totalmente desgovernadas. Abri a porta devagar, Edward estava olhando para o teto parecendo pensar. Ele imediatamente olhou para mim e meu coração parou por meio segundo voltando a disparar, tive que respirar fundo tentando controlar o que sentia.

Quando pensava na minha reação quando enfim o encontrasse de olhos abertos, só imaginava que correria para seus braços e o beijaria sem parar, no entanto agora, cá estava eu, paralisada dos pés a cabeça. Um corpo estava totalmente prensado na parede como se estivesse com medo de ir além. Edward me olhava esperançoso e senti que estava emocionado, mas quando notou a minha reação pareceu não entender.

- Ei. – Ele disse hesitando um pouco. – Vem cá. – E estendeu a mão em minha direção. Não tive reação ainda. – Vem cá, meu amor. – E ouvi-lo me chamar de meu amor, me fez lembrar que era isso o que estava esperando esses dias todos e então porque estava estragando tudo? Foi então que corri até ele e segurei a sua mão, depois não resisti e cobri o seu rosto de beijos curtos e repetitivos. Edward estreitou-me mais entre seus braços e eu tive que sentar, quase deitar ao seu lado.

- Meu amor, estava tão preocupada. Eu te amo tanto, Ed. – Falava enquanto o beijava. – Quase fico louca, nunca mais apronte uma dessas comigo. – Minhas lágrimas estavam impedindo-me de enxergar qualquer coisa direito, mas queria muito mais senti-lo no momento. – Ed, senti tanto medo.

- Shiii... Calma amor, eu estou aqui, estou bem. Vê? – E quando finalmente o fitei, vi que estava chorando e acabei chorando mais ainda. – Não, não meu bem, não chore, já te pedi isso.

- Você também está chorando. – Falei fungando.

- Mas eu sou um idiota e você não é. – Ele prendeu os meus cabelos em seus dedos por trás da minha nuca e encostou a sua testa na minha. – Eu te amo, Bella. Por favor, diga que me perdoou pelas besteiras que fiz. Bella, eu já disse que foi tudo por amor, não estava pensando direito e você tinha razão ao dizer que eu precisava aprender amar. Preciso de você ao meu lado para aprender a lidar com isso, você pode me ajudar. Eu não vivo sem você.

- Ed, eu te amo tanto... É claro que te perdoei. Desculpe-me por não ter entendido você. Só precisava pensar. Eu também não vivo sem você. Preciso estar com você para sempre.

- Então não vamos perder tempo. – Ele disse e puxou-me delicadamente para um beijo. No toque dos nossos lábios pude sentir toda a saudade e amor que ele sentia por mim, da mesma forma que quis que ele soubesse através daquele beijo.

- Só preciso... – Ele me afastara um pouco. -... Que me diga mais uma coisa.

- O que?

- Quando estava despertando, ouvi você dizer algumas coisas...

- Ouviu?

- Amor... Você está grávida? – Ele olhou para mim, perscrutando todo o meu rosto.

- Sim, estou, Ed. – Ele soltou o ar e rio ao mesmo tempo. Ed não falava nada, apenas acariciava meu rosto e ria.

- Deixe-me tocar. – E eu ri ainda mais.

- Desde quando pede permissão para me tocar? Ed, eu sou sua, o bebê é seu também. – Ele novamente riu abobalhado. Devagar, Edward tocou em minha barriga, primeiro sentia apenas a ponta de seus dedos acariciando-me, depois toda a sua palma.

- Oh Deus! Estou tão feliz, Bella. É o melhor presente que poderia me dar. Estou tão orgulhoso de ser pai de um filho teu.

- Nós é que temos orgulho de ter em nossas vidas um homem capaz de pôr a sua própria vida em risco em nome de outra pessoa. – Edward calou-se nesse momento parecendo constrangido. - Jacob me contou como tudo aconteceu. Já deve saber que ele te trouxe até aqui, não é? - Ele assentiu.

- Eu o prejudiquei.

- E ele também tentou. Você deu o troco e já concordamos que passou dos limites, mas se redimiu, muito mais do que isso. E eu te amo muito, Edward. - Ele apenas beijou-me novamente, mas longamente que antes, mas não o suficiente. Fomos interrompidos por alguém que pigarreou. Ao nos afastar vimos que era o doutor Philips.

- Desculpe a interrupção. - Ele sorriu brincalhão. - Mas temos que ver se está preparado para ir para casa, Edward.  - E então olhou para mim. - Enquanto a senhorita, já se alimentou hoje?

- Bem...

- Edward já sabe da boa nova? – Ele aproximou-se de nós.

- Sim. – Sorri feliz por finalmente ter tido a oportunidade de dar a notícia a ele.

- Não é maravilhoso? Passo um tempo dormindo e quando acordo um presente inigualável me é ofertado. – Ele brincou.

- E agora que acordou, deve ficar de olho em Isabella. Andou displicente demais. – Ele me entregara. Edward olhou para mim querendo saber o que acontecera.

- Soube que ela desmaiou. – Agora fui eu que o olhei intrigada. Quem dissera isso a ele? – Há algo de errado? – Perguntou preocupado.

- O atropelado aqui é você. – Lembrei-o.

- Não anda se alimentando devidamente, e está muito nervosa.

- Bella... – Edward repreendeu-me.

- Você estava desacordado, Ok? Juro que vou melhorar agora.

- É claro que vai, ficarei de olhos abertos vigiando você. – Era para ser uma ameaça, mas eu ri porque adorei a idéia.

Depois disso os dois praticamente me expulsaram de dentro do quarto para que eu fosse me alimentar enquanto eles conversavam. Agora que o vi bem e sabia que provavelmente naquele dia ele sairia dali comeria muito mais animada que antes.

Quando voltei com a minha mãe o aval estava dado, Edward seria liberado. Só aguardamos mais um pouco toda a burocracia e depois partimos. Carlisle queria levá-lo para a casa dele, mas Edward teimou que queria ficar em seu apartamento. Seguimos todos para lá e Esme chegou logo em seguida. Depois de certificarem-se de que tanto eu como o Edward estávamos bem, todos foram embora nos deixando a sós.

Edward estava com o joelho muito dolorido ainda e o seu pulso estava um pouco inchado, ele tinha que ter ajuda praticamente em tudo. Engraçado foi quando tomamos banho, na verdade era para ter sido apenas ele tomando banho, mas fiquei tão ensopada que achei melhor entrar de baixo do chuveiro também.

- Nem uma noite sem ter você assim é feliz, Bella. Nunca mais quero me separar de você. – Ele falou ao meu ouvido quando estávamos abraçados. Ele me apertava por trás e sentir sua respiração em meu ouvido me tranqüilizou muito.

- Nunca mais, meu amor. – Prometi.

No dia seguinte muitas pessoas ligaram para saber como ele estava, até mesmo Victória ligou. Um acerto incomodo surgiu em mim, mas tentei dissipá-lo, só estava tendo as mesma impressões de antes agora sabendo que ela aprontou com Edward, mas isso era passado.

Fiquei muito feliz quando Emmet apareceu com nossas avós que como sempre paparicaram Edward, minha avó principalmente ainda mais ele todo dengoso com os machucados. Os dias seguintes foram maravilhosos, Edward se recuperava muito bem. Meus enjôos eram leves e logo passaram, fiz todos os exames iniciais e me cuidava, além do que Edward realmente me supervisionava.

Voltei a trabalhar aos poucos assim como Edward. Sua mão estava quase curada, mas ele ainda mancava um pouco. Certo dia minha mãe pedira para que eu fosse para casa depois do trabalho, já que não voltara mais para lá depois do acidente de Edward. Quando cheguei lá encontrei todos, meus avós, meus sogros, meus pais, meu irmão, Rosalie, Angela, Eric, Alice e Jasper.

- Ainda falta um mês para o meu aniversário. – Brinquei. 

- E tenha certeza de que nesta data terá uma grande festa, mas neste caso... – Edward pegou em minha mão e a beijou sorrindo depois. - ... Outra ocasião, meu amor.

- Que seria...? – Ele sorriu ainda mais.

- Todos aqui nesta sala concordam que você deveria casar-se comigo. – Estava com uma cara de palerma com toda a certeza porque todos soltaram risinhos. – Queremos saber, Isabella Marie Swan, eu principalmente, se você me daria a honra de fazer parte em definitivo da sua vida. Case-se comigo.

- Bella, você tem que falar alguma coisa. – Alice falou depois de um tempo em que fiquei olhando os olhos verdes e brilhantes a minha frente.

- Droga... – Soltei sem pensar.

- Isso foi algo inesperado de se ouvir como resposta. – Edward riu e então eu pulei em seu pescoço e o beijei nos lábios e depois por todo o seu rosto. Ouvia os risinhos em minha volta, mas nem ligava, estava muito feliz. – Meu amor... Quantas... Reações... Inesperadas... – Ele tentava dizer enquanto o beijava. – Mas ainda deve me responder. – Ele afastou-me um pouco.

- Sim, sim, sim, sim, sim. Mil vezes sim. Eu caso com você.

- Que bom que aceitou porque o jantar de noivado como deve ter percebido já foi todo esquematizado e se dissesse não, deixaria muitas pessoas tristes, eu e Alice mais ainda, pois ela organizou o bufê e isso aqui não teria serventia. – Edward retirou uma caixinha de dentro do bolso e me deu. Eu a abri e dentro tinha um lindo anel de noivado que ele pôs imediatamente no meu dedo.

O jantar de noivado foi maravilhoso e Edward queria marcar logo a data do casamento. Ele queria que fosse o quanto antes e então no dia seguinte estávamos marcando nosso casamento para dali a dois meses. Para o mês seguinte foi um pulo. Alice, Rosalie e Angela discutiam como seria meu aniversário. Do jeito que ela estava planejando e todos os meus parentes e amigos convidados a festa teria que ser em um lugar maior. Foi aí que meus sogros entraram cedendo novamente a incrível piscina deles que me traziam lembranças muito boas.

Estava me arrumando para ir a festa preparada para mim, neste dia estava na casa dos meus pais, pois Edward ficara com Alice ajudando-a nos preparativos. Estava com um vestido vermelho de uma única alça, justinho no corpo. Faltava apenas acessórios e quando estava pegando meus brincos, vi um brinco que Jacob havia me dado. Imediatamente senti uma tristeza, não tínhamos mais nos falado depois de tudo e nem tinha agradecido por ele ter levado Edward até o hospital. Eu sabia que se eu não falasse com ele, não ficaria bem e eu queria que aquela noite fosse perfeita. Pus os meus brincos e bati no quarto dos meus pais.

- Entre, filha. – Ouvi minha mãe dizer e então entrei. Ela estava ajudando o meu pai com a roupa.

- Tenho que fazer uma coisa antes da festa. – Falei e meus pais me olharam sem entender. – Encontro vocês lá.

- Para onde vai? – Meu pai perguntou.

- Falo quando chegar, pai. – E sai.

- O que vamos dizer ao Edward? – Minha mãe gritou, mas eu não respondi. Peguei meu carro e dirigi até o apartamento de Jacob.

Quando ele abriu a porta seus olhos estava arregalados. Ele não esperava a minha visita, ainda mais naquela data, ele sabia que era meu aniversário.

- Bella?

- Oi, Jacob. Posso entrar? – Pedi ficando tímida.

- Claro. – Ele me deu passagem e entrei. Ficamos cara a cara. – Sente-se.

- Ah... Não... Eu vim falar rapidamente com você.

- É, devem estar fazendo uma baita festa pra você. – Eu ri sem jeito. – Feliz aniversário, Bella.

- Obrigada, Jacob. – Ele me olhou um pouco mais do que achava certo e então resolvi falar logo. – Bem... Naquele dia, você me pegou de surpresa com o que me disse. Eu não tive a chance de agradecer você por ter prestado socorro ao Edward.

- Não é necessário, Bells. Estamos quites, ele me salvou era o mínimo que eu podia fazer.

- Mesmo assim, me sinto na obrigação. Não sei o que seria de mim se algo acontecesse a ele. – Jacob desviou o olhar de mim.

- É....Você o ama. – Ele falou baixo.

- Jacob. Acho que as coisas não aconteceram na maneira que planejamos, mas nós podemos ser amigos ainda. – Propus sinceramente a ele. Ele sorriu levemente, um sorriso triste e então olhou para mim.

- Acho que podemos tentar. – E foi a minha vez de sorrir. – Você está muito bonita.

- Obrigada.

- Você está bem? – Ele falou agora sério.

- Sim.

- Tudo bem com o bebê?

- Sim, está tudo bem. – Inevitavelmente levei a mão ao meu ventre. Ele percebeu isso.

- Vai ser uma ótima mãe. – Sorrimos.

- Bem... Tenho que ir... Eu te convidaria, mas não sei se seria...

- Eu sei. – Ele me cortou. Então o abracei forte e fui correspondida.

- Até mais, Jake. – Falei e antes de me soltar ele me apertou um pouco mais.

Dirigi agora até para a minha festa. Quando cheguei meus pais estavam na sala com meus sogros e um Edward super preocupado que veio logo me abraçar.

- Por Deus! Onde estava?

- Ed.... Está tudo bem, eu só fui resolver uma coisa. – Falei para ele e então ele afastou-se de mim para me fitar. – Estive com Jacob. Bem, não quero que você pire agora, só que, bem... Eu precisava agradecer por ele ter prestado socorro a você. – Edward estava calado e percebi que as outras pessoas nos olhavam.

- Tudo bem, eu estava pensando mesmo em ir falar com ele, mas acho que me faltou coragem.

-O que? – Perguntei achando que ouvira errado.

- É Bella, não me olhe assim. Ele me levou ao hospital e além do mais precisamos conversar. – Foi a minha vez de ficar calada. – Estou me redimindo meu amor. – Ele sorriu torto. – Não farei nenhuma loucura, confie em mim.

- Eu confio. – Disse certa e ele me beijou.

Depois Edward me puxou para falar com os convidados que já tinham chegado e para aproveitar a festa maravilhosa. Ganhei muitos presentes, mas o que mais gostei foi uma pulseira que Edward me deu com um pingente de coração. Não preciso nem dizer como acabou a nossa noite, diga-se de passagem antes da festa terminar. Edward deu uma de louco e me puxou para o antigo quarto dele e ficamos lá até o dia seguinte. 


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