Trapaças: Na Conquista E No Amor escrita por Camila J Pereira


Capítulo 32
Juntos


Notas iniciais do capítulo

E como me sinto boazinha hoje, teremos mais um capítulo.



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Bella

Passei aqueles últimos dias da semana na casa dos meus avós. Sentia-me animada estando com eles e minha avó não tocou mais no assunto Edward ou Jacob, sabia que ela estava me dando espaço. Meus avós conseguiam me entender mais do que meus pais. A ligação que tinha com eles era forte e sólida. Nada poderia abalar isso.

Uma tranquilidade começou a me invadir. Não me sentia tão confusa com meus sentimentos. Na verdade, acredito que fiquei em pânico como a vovó falou. Já tinha admitido antes que amava Edward, só não sabia se esse amor era digno. Edward me amava tão loucamente que ficava confusa com tudo.

A verdade era que já não aguentava mais ficar sem ouvir o som de sua voz, nem de ver o brilho de seus olhos, nem o seu lindo sorriso torto, ou sentir o seu perfume delicioso. Todo aquele tempo em que passamos juntos em seu apartamento me senti completa e feliz. Não podia ser errado.

Queria estar com ele, me entregar em seus braços, nem lembrava mais de Jacob e nem de sua traição. Queria muito ficar com Edward, mas desta vez da maneira correta. Sem estar magoada ou fragilizada, apenas eu, ele e os nossos sentimentos um pelo outro. A vovó me disse que precisava descobrir o meu sentimento e se ele era tão intenso quanto o dele. Eu queria descobrir, saber se poderíamos dar certo. Isabella Swan e Edward Cullen, um casal. Pareceria tão... Ideal.

O problema é que desde o dia em que Edward ligou para mim, não nos falamos mais. Isso era totalmente culpa minha. Era mesmo uma tapada! Ele tinha ligado para conversarmos e eu o tinha dispensado mais uma vez. Claro, cansou de tentar. E agora, será que não irá mais querer falar comigo? Novamente comecei a pensar demais. Tinha que parar com isso antes que estragasse mais alguma coisa.

Procurei meu celular que estava em algum lugar do quarto, achei-o debaixo do travesseiro. Liguei para Alice que estranhamente tinha ficado bastante calada esses dias quando se referia ao seu irmão. Isso poderia mostrar alguma coisa, tipo que ela não queria que fizesse seu irmão sofrer ou que ele não queria mais saber de mim. Nossa, acabei de constatar que pensar exageradamente ainda vai me complicar e acabo fazendo a mesma coisa.

- Oi, Bella! - Alice atendeu.

- Oi, amiga! - Animei-me ao ouvir a sua voz alegre.

- Estava pensando mesmo em você. - Alice declarou cantarolando.

- Em que pensava? - Fiquei curiosa.

- Que não saíamos já faz bastante tempo. Queria fazer um programinha só de garotas. - Ela suspirou. - As nossas vidas estão tão atribuladas, não temos mais tanto tempo como antes. E agora que Rose está noiva e se casará daqui a um pouco mais de dois meses. Nossa como o tempo passa rápido!

- Que egoísta eu sou, acabei me desligando totalmente do casamento do meu irmão. Senti-me mau por isso.

- É compreensível, já que passou por coisas demais nesses últimos tempos. - Alice me consolou compreensiva. - Mas daqui para adiante temos que ficar mais atentas, pois seremos as madrinhas, você sabe. - O que me fez lembrar uma coisa.

- Alice, será que...

- É claro que Jacob não será mais o padrinho, ainda bem que ela ainda não tinha feito o convite a ele. Seria bastante desagradável e fora da etiqueta desconvidá-lo.

- Ela já pensou em quem ocupará o lugar do padrinho?

- Ela ainda não comentou. Que tal marcarmos de sairmos esse final de semana para que ela nos coloque a par de seus planos?

- Sim, será perfeito.

- Falarei com ela para combinarmos tudo.

- Ficarei esperando as decisões. Seus pais já viajaram? - Lembrei-me dela ter dito que eles ficariam fora neste final de semana. Participariam de algum evento.

- Sim, saíram hoje à tarde. Quando cheguei do trabalho já não estavam.

- Ficará sozinha?

- Hoje sim. Jasper teve bastante coisa para fazer no trabalho e participará de uma reunião até tarde. - Ela pareceu decepcionada. Com certeza estava querendo passar o tempo com o namorado que estava bastante ocupado.

- Mas terão tempo amanhã. - Animei-a.

- Sim, teremos.

- Alice... - Tentei começar.

- Sim, Bella?

- Sobre o Edward...

- Já te disse Bella, se quer saber sobre ele procure-o. - Falou séria.

- Tudo bem, eu sei. Você deixou isso claro todos esses dias. E é sobre isso mesmo que quero falar. Alice, eu quero ariscar. - Disse firme. Pensei que Alice gritaria de euforia do outro lado, mas tudo o que pude ouvir era o silêncio. - Alice? Alice?

- Sim...

- Ouviu o que eu disse? - Perguntei em dúvida.

- Claro e acho que já era tempo de fazer isso! Eu nem acredito! Vai ligar para ele?

- Não, eu estava pensando... Queria fazer algo que o surpreendesse. Edward fez tanto para me agradar, queria retribuir. Pensei talvez em um jantar. Uma decoração legal, você pode me ajudar. - Novamente o silêncio. - Alice para de ficar muda. - Repreendi-a.

- Ai, Bella. É que você me emocionou com o que disse. - Ela fungou. Não acredito. - Você está tendo pensamentos tão românticos e tão carinhosos para meu irmão. Estou feliz.

- Certo, mas vai ou não me ajudar?

- Sim, claro. Pode contar comigo, Bella.

Começamos a confabular sobre como poderia ser aquele jantar. Alice ofereceu a sua casa, alegando que seria perfeito, pois seus pais não estriam e nem ela já que dormiria na casa de Jasper. Só queria ver, afinal Maria ainda estava lá, parecia que a garota não voltaria mais para o seu país, isso por causa de Dimitri. Mesmo sendo outro o alvo de Maria, Alice não conseguia ir com a cara da garota.

Enfim, como gostava muito da piscina da casa da minha amiga, sugeri que fosse lá o jantar. Ela adorou. No dia seguinte sairíamos para comprar alguma coisa para decorar e é claro pensar na comida que seria servida.

Estava bastante nervosa, mas ao mesmo tempo feliz. Não parava quieta, Alice e eu decoramos a piscina e pedimos comida, pois nem sobraria muito tempo para fazermos isso depois de sairmos e decorarmos a piscina. Então Alice ligou para o irmão, convidando-o para o jantar.

Boa tarde irmãozinho! - Ela estava bastante animada desde o momento em que revelei as minhas intenções em fazer essa surpresa ao irmão dela.

Alice seguiu o plano, falou para Edward que faria um jantar e que convidaria Jasper e talvez meu irmão e minha cunhada. Ri quando após um silêncio escutando o irmão do outro lado da linha ela falou:

Poxa, Ed. Não é assim tão ruim. - Minha amiga falou ofendida e imaginei que Edward estava falando mal de sua comida.

Porque está tão mal-humorado? - Perguntou.

Não fale assim da minha melhor amiga. - Alice fingiu-se de ofendida e eu franzi o senho querendo saber do que se tratava, com certeza ele deveria ter falado de mim. Ela insistiu um pouco mais com a sua voz melosa que era impossível resistir. Com certeza se ele visse a carinha de cachorro sem dono que ela fazia no momento, não pensaria duas vezes, aceitaria prontamente.

Pode vir ás 19 horas. Te amo maninho! - Falou antes de desligar. Então eu ataquei.

- O que ele disse sobre mim? - Quis logo saber.

- Que você é cabeça dura. - Disse divertida. Abri minha boca em um O de indignação.

- Eu não sou cabeça dura. - Protestei. Alice me lançou um olhar reprovador. - Bem... Talvez um pouco.

- Um pouco? - Ela ergueu uma sobrancelha desdenhando.

- Tá, tá, tá. Sou muito cabeça dura. - Admiti. - Mas ele vem então, não é?

- Sim! - Ela bateu palma animada.

Terminamos e arrumar tudo e depois Alice ajudou a me produzir. Fiquei mais segura quando olhei para o espelho e vi meu reflexo. A maquiagem e o vestido me deixaram com um ar simples e elegante. Estava pronta para encontrá-lo.

Coloquei uma música para deixar o clima mais leve e romântico. Alice estava ao meu lado dizendo que tudo estava perfeito e que daria muito certo. Ouvimos a campainha e não pude deixar de dar um pulinho nervoso. Ela apertou a minha mão e sorriu confiante.

- Vou atender. Boa sorte, amiga. - Ela me abraçou e entrou.

Não demorou muito tempo e pude ver Edward saindo para a piscina, meu coração disparou. Ele não tinha dado muitos passos quando parou para observar o local. Seu olhar passou direto por mim e depois para os detalhes do ambiente. Parecia surpreso.

Levantei para me aproximar dele. Enquanto eu caminhava, tentando parecer segura, mais do que realmente estava, vi seu olhar percorrendo o meu corpo com o olhar ainda mais surpreso e satisfeito. Uma brisa leve me alcançou e fechei os olhos ao sentir o seu perfume em minhas narinas. Aquele perfume que tinha se tornado tão familiar para mim naquela semana de amor. Abri os olhos e me vi em sua frente.

- Bella. - Ouvir o som de sua voz me fez sorrir.

- Oi. - Não conseguia desfazer o sorriso.

- O que está acontecendo aqui? - Seus olhos estreitaram curiosos.

- Bem... É um jantar. Pensei que soubesse, Alice te avisou. - Brinquei.

- Imaginei algo menos glamouroso e com muito mais gente. - Ele deu um meio sorriso.

- Senti sua falta. - Mal percebi quando as palavras saíram através de meus lábios. O sorriso de Edward se desfez e seu olhar tornou-se mais intenso.

- Sentiu? - Era como se mal pudesse acreditar.

- Esse jantar é para te dizer isso e... - De repente senti como se pudesse chorar a qualquer momento. Tentei me controlar.

- E o que mais ele quer dizer, Bella?

- Desculpas... Por tantas coisas... - Respirei fundo antes de continuar. - Sim, eu te usei naquela semana, estava mal e queria esquecer tudo. No entanto, acredito que não fui totalmente desleal, eu já sentia algo por você. Talvez não tenha sido o momento certo, Edward, mas aconteceu e não vou mais me martirizar por isso, já que foi bom. Fiquei um pouco assustada com a intensidade de tudo o que aconteceu entre nós dois.

- Eu sei. - Ele sussurrou.

- Esse jantar também é para dizer que, eu quero ariscar. Quero ficar com você, se ainda quiser, é claro. - O medo de que ele não quisesse mais me atingiu.

- Isso é tão injusto. - Ele murmurou e meu coração falhou imaginando que ouviria algo ruim. Edward contornou com as pontas dos dedos todo o meu rosto. A sensação era muito boa. - Eu deveria ser mais difícil, você não se esforçou e nem esperou tanto quanto eu para ouvir sim. - Minha respiração tornou-se mais difícil. Edward segurou o meu queixo e beijou a ponta de meu nariz delicadamente. - Respire amor. - Soltei o ar piscando algumas vezes sem acreditar.

- Isso quer dizer... Que ainda me quer? - Uma lágrima teimou em descer pelo meu rosto.

- Nunca vou deixar de te querer. - Ele beijou meu rosto, secando a minha lágrima. Beijou meus olhos, um depois o outro. - Eu amo você. - Sorri com as suas palavras, era o que eu queria ouvir, o que precisava ouvir.

Beijei-o grudando o meu corpo no dele. Senti os dedos dele entrando pelos meus cabelos. Eu o abracei, minhas mãos estavam sem suas costas, sentindo os seus músculos firmes sob a blusa. O beijo se prolongou, não sentia vontade de libertar meus lábios dos dele. Poderia ficar daquele jeito por um tempo ainda mais longo.

Eu beijei toda a linha de seu maxilar, seus lábios tocaram minha testa e voltou a beijar meus lábios. Era como se quiséssemos compensar toda a falta que sentimos um do outro. Estava na ponta dos pés, Edward apoiava meu peso segurando-me com uma das mãos na minha cintura. Ele apertava-me ainda mais contra seu corpo o que para mim estava perfeito.

Sua mão afrouxou o aperto e deslizei um pouco me apoiando agora completamente com os pés no chão. Ele encostou a testa na minha, nossas respirações aceleradas. Estava tonta, embriagada pelos seus beijos.

- Prometa que nunca mais ficará longe de mim. - Ele exigiu olhando em meus olhos.

- Prometo.

- Não sabe o quão angustiado fiquei esses dias. Senti muito a sua falta.

- Desculpe. Não farei isso novamente, também não suportaria.

- Adorei a superprodução. Você e Alice tiveram trabalho. - Sorriu torto.

- Foi o que deu pra fazer em cima da hora. - O enlacei pelo pescoço. - Tínhamos que ter tido toda a conversa sentados e jantando romanticamente. - Revelei meus planos.

- Acho que assim foi melhor, grudados e conversando romanticamente. - Sorrimos. - Quer nadar? - Sugeriu com um brilho no olhar.

- Nadar? A água deve estar gelada. - Supus.

- Eu aqueço você. Deixe que eu faça o que quis fazer naquele dia quando estava com aquele biquíni sexy. Eu fiquei maluquinho. - Edward inclinou-se e gemeu em meu ouvido, fazendo-me arrepiar. - Você me deve, por todos esses dias longe de mim. - Sussurrou em meu ouvido.

- Mas e o jantar? - Agarrei-me ao ultimo fio de razão.

- Depois de nadar. - Falou simplesmente. Sem esperar a minha resposta ele afastou-se um pouco de mim.

Olhando em meus olhos começou a desabotoar a sua camisa muito lentamente, sabia que era para me provocar. Engoli em seco vendo aquela cena. Depois, jogou-a de lado.

- Edward, os vizinhos. - Lembrei-o.

- Não se preocupe com eles. - Ele tirou um sapato e a meia.

- Eles podem ver. - Insisti.

- Não tem ninguém olhando. - Livrou-se do outro sapato e meia. Depois abriu o botão e o zíper da calça e a abaixou, retirando-a das pernas e jogando-a de lado no chão. Ele estava de cueca boxer. - Bella? - Ouviu-o me chamar e então despertei. Queria verificar se babei, mas me controlei. Ele sorriu torto vitorioso e passou por mim até alcançar a borda da piscina e pulou sem hesitar. Corri para a borda vendo-o já emergir.

- Venha amor, tire esse vestido e caía na água comigo.

Olhei para cima, para os lados, tentando identificar alguma forma humana nas janelas das casas vizinhas, mas não percebi nada. Olhei novamente para ele, seus cabelos molhados, as gotas em seu rosto, aquilo era muita tentação.

- Não tenho certeza. - Hesitei.

- Se você não pular aqui vou te buscar. - Ameaçou. - Você não tem escapatória, Bella.

- Tudo bem. - Disse ainda não tendo certeza se tinha coragem.

Mesmo assim tirei os sapatos dos pés, quicando um pouco. Nada sexy como Edward. Mas tinha-se que levar em consideração o meu nervoso por estar vivendo tal momento com Edward. Tirei o vestido e fiquei apenas com as peças íntimas também brancas com detalhes da cor do vestido.

Um pouco envergonhada olhei para Edward que olhava para mim fixamente, seus lábios estavam entre abertos e ele estava tão estático que fiquei preocupada.

- Edward? - Suas pálpebras piscaram algumas vezes e percebi um leve mover da ponta de sua língua em seu lábio inferior.

- Agora entra. - Da maneira que ele falou não tinha lugar para uma negação e naquele momento nem poderia fazê-lo porque eu queria muito. Então pulei na água, estava fria, mas nem tanto. A sensação era agradável na pele.

Quando emergir, encontrei-me de frente para ele. Edward sorriu torto e aproximou-se de mim. Giramos na água enquanto mantínhamos-nos submersos. Suas mãos tocaram minha cintura fazendo-me ficar ainda mais perto dele, nossos corpos constantemente tocando-se.

- Eu te amo. - Edward disse antes de grudar seus lábios frios e úmidos nos meus.

Foi assim que submergimos, em um beijo regado de amor. Edward me levou para o lado mais raso da piscina. Mesmo assim meus pés não tocavam totalmente o piso, mas sabia que ele poderia. Me vi sendo prensada em uma das bordas geladas. Estremeci ao sentir minha pele tocar o azuleijo, mas ele apertou-me ainda mais contra seu peito.

Suas mãos tocavam-me o corpo inteiro e já não sentia mais frio. Uma brasa era deixada na minha pele por onde a suas mãos me tocavam. A minha rendição foi completa e irreversível. Estava em suas mãos, literalmente e não havia nada para ser feito. Realmente não queria que nada fosse feito, apenas queria aproveitar o momento com ele.

Edward desabotoou o meu sutiã. Seus lábios deixaram os meus enquanto afastava as alças da minha peça íntima. Vi-me liberta do sutiã, Edward o havia colocado na borda da piscina sem nem por um segundo deixar de olhar para meu corpo. Ele tocou em meus ombros, em meus pescoço e desceu até meus seios.

Não me contive e o agarrei em um beijo sedento. Suas mãos foram para a minha cintura novamente, sustentando metade do meu peso, uma delas desceu até minha coxa e a suspendeu até seu quadril e a manteve ali, ora acariciando-me, ora apertando-me.

Sua outra mão fez o caminho até a minha calcinha. Por cima dela, ele acariciou-me. Deixei que as minhas mãos deslizassem até alcançar o volume de sua cueca para proporcioná-lo a mesma satisfação que eu sentia. Senti minha coxa arder com o aperto que ele me deu. Acariciamos-nos sem presa e eu já me sentia completamente pronta pra ele. Sua mão ousou um pouco mais, entrando devagar por dentro da calcinha e tocando-me com seus dedos mágicos. Mordi seus lábios de puro desejo que sentia. Mas Edward não demorou o quanto eu queria ali, diferente disso, ele se afastou.

Seus olhos estavam nublados como costumavam a ficar sempre que fazíamos amor e sempre que estava louco de desejo como eu. Ele submergiu segurando-me pela cintura, senti então suas mãos baixarem a minha calcinha, ajudei-o com isso e ao me livrar dela ele retornou, deixando-a no mesmo lugar que o sutiã. Edward antes de se aproximar de mim novamente, retirou a sua cueca e eu quase babei novamente. Quando me segurou novamente, fez com que eu ficasse com as pernas presas em sua cintura, nossos sexos se tocando em uma provocação gostosa.

- Não... Não consigo esperar mais. - Sussurrou.

- O quê?

- Preciso estar dentro de você. Preciso... - E sem esperar mais nada ele penetrou-me. - Oh... Assim... - Era gostoso, sim era e era mais do que podia lembrar.

Fazer amor com Edward na piscina foi uma experiência que certamente nunca iria esquecer. Talvez fosse algo impossível. Depois de nossa primeira vez, essa experiência sexual tinha sido a melhor. Depois de saciados, algo que Edward parecia impossível de estar, saímos e em robes levamos a comida para dentro e a aquecemos antes de comer.

Tomamos banho novamente juntos, agora de chuveiro. Nossas caricias eram doces e agradáveis. Estávamos tranquilos em nosso amor e a sensação era ótima para mim. Deitamos em sua antiga cama, em seu antigo quarto. Dormimos abraçados como já tínhamos nos acostumado naquela semana.


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