24 Horas Trancados Num Elevador ( Hiatus) escrita por Vitory Mona, Marie Lopes


Capítulo 6
24 horas trancados no elevador PARTE I


Notas iniciais do capítulo

Não gosto de escrever capítulos grandes, ou seja aqui está 24 horas no elevador parte I, A pate II sai fresquinha daqui um tempinho, Beijos para quem comenta.



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       Isabella Swan, dormia pensando no puto homem gostoso que ela havia conhecido, mais era tão idiota,e gostoso...

       Do outro lado da cidade, Edward sonhava com grandes olhos da cor de chocolate.

       Dois mundos diferentes , poderiam se apaixonar, por apenas 24 horas?

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    – Pones malditos! Pones malditos, lá, lá, lá- Bella cantava enquanto colocava uma calça jeans com os joelhos rasgados, e uma regata e o seu famoso paletó , que tinha até combinando com a roupa, pegou o seu tênis.

    Algo deu na pilha da louca Isabella que fez ela, se enfiar de baixo da cama, tentando achar uma graxa preta.

    – ACHEI! - Isabella parecia uma criança sorrindo, o seu sorriso era contagiante,e os seus cabelos estavam numa perfeita trança.

     – Só um pouquinho ali, um pouquinho aqui, PRONTO! - Ela sorriu ao ver o maravilhoso resultado.

       O tênis laranja passou a ser um tênis preto, os buracos existentes nele, se disfarçavam , não era o tênis perfeição, para Isabella aquele simples tênis ela não trocaria a nenhum sapato, ele seria um objeto sentimental, pois foi nele que ela deu sapatadas, ameaçou pessoas, jogou pela janela, e pisou em possas de lama.

         Calçou o tênis, e se olhou no espelho semi-remandado que ela acabou por pegar emprestado uma fita durex, colocando as partes rachadas, e o seu espelho refletia uma mulher divertida, doce, e muito louca,sorriu com o resultado , e saiu do seu apartamento, trancando tudo e descendo todas as escadas.

        Algumas pessoas que já eram acostumados com Isapreta com o uniforme azul , e um tênis laranja aberrante, ficaram admirados com a beleza da morena, Bella achava tudo aquilo hipocrisia de parte deles, a beleza vem de entro e não de fora.

        Sem rumo, Isabella estava sem rumo, ela só andava sem saber aonde pararia.

        Ângela havia sido chamado urgentemente na casa dos tios que até então resolveram aparecer, esses estavam numa expedição na África de 5 anos e assim que voltaram a Nova Iorque entraram em contato com Ângela e os gêmeos, que saíram cedo para visitar os tios que moravam numa mansão luxuosa na parte mais rica do centro de Nova York.

         Já o Perigo , tinha ido atrás de ''fornecimento'' de seus ''produtos'' e avisou a Bella, e a Ângela que só voltaria semana que vem por que viajaria para Seattle visitar incrivelmente os seus filhos Kuerte e Mariah que possuíam 10 anos de idade, que moravam com a mãe Emily.

            Até que uma ideia surgiu a Isabella, que teve a brilhante ideia de visitar os pontos turísticos de Nova York, Isabella nunca entendeu o porque de Perigo não deixa-lá ir visitar os pontos turísticos, ele dizia com a mesma desculpa que aquilo era muito perigoso, e que ela poderia se perder, entre outras coisas, que pra ela até um momento atrás tinha razão, mais que pra ela agora parecia insignificante, para uma garota que anda pelas ruas mais perigosas do Broooklyn seria tão perigoso visitar Nova York? E com toda certeza ela não se perderia, já que ela conhece Nova York, como a palama de sua mão, então por que toda vez que ela entra em assuntos de como , quem seria os seus pais, ou até mesmo aonde eles moram, e se estão com saudades?, Sam muda rapidamente de assunto, visivelmente nervoso.

              Então em um rompante, ela se torna uma pessoa decidida e resolve, ir para Nova York, e finalmente realizar o seu sonho de andar pelas ruas de Nova York,e conhecer as coisas, e fantasiar que um dia ela poderia estudar e se formar, em desenho, o seu dom, Isabella é a melhor desenhista do Brooklyn e faz retratos de pessoas como por exemplo pessoas pobres, e o crime do Brooklyn, ela adora fazer isso, e sempre sonhou em desenhar e ser a melhor desenhista do país, ou até do mundo, mais sabia que aquilo era só sonhos, sonhos que estavam fora de seu alcance.

(...)

             Ela caminhava pelos grandes prédios, enquanto pessoas andavam, ela observava as expressões das pessoas que passavam ali, sempre expressões de raiva, pressa, irritado, agoniado, era difícil achar uma expressão serena e feliz naquele monte de pessoas.

           Ela estudava clinicamente as construções, e carros e tudo aquilo que envolvia, ouvia as buzinas que eram insuportáveis para qualquer ouvido, e os xingamentos,em alguns casos ela via em momentos raros alguém ajudando uma senhora de idade passar no meio daquele trânsito,e só sorria.

           Os seus pés reclamavam de dor mais ela não queria parar, desejava ter um caderno na mão e uma caneta para desenhar cada expressão existente no rosto das pessoa,s e desenhar prédios, os climas, a paisagem escuro e fria, o seu estômago reclamava por alimento mais ela se recusava a largar o que ela fazia para tentar voltar cedo para a sua casa, se duvidar dentro do seu boldo ela poderia ter uns trocados,e ela poderia comprar um hambúrguer, mais ela tinha que se lembrar que precisava de dinheiro para voltar para casa, eram três metrôs, e dois ônibus para chegar no centro de Nova York, e pode ter certeza não era nada agradáveis sentir o cheiro de suvaco pode dentro do metrô lotado de pessoas, que se mexiam para pegar no celular, que falavam ao telefone, para as pessoas que conversavam, aquelas que reclamavam, os pinchadores que ouviam no fundo do metrôs os RAPP'S violentos que falam sobre a influência da droga e da bebida.

                             Aonde o mundo parou?

           Se sentou num banco, e cansada, massageou os pés, sem se preocupar com as pessoas que viam horrorizada aquela cena, se sentiu relaxar com a sensação de bom quando terminou o serviço com a as mãos, era tão bom quanto um orgasmo.

            O estômago protestou de novo, e num rompante ela fui irritada até uma barraquinha de cachorro quente,e pediu um hambúrguer.

               Assim que pagou e pegou o alimento, deu a primeira mordida,e reprimiu o gemido de prazer, tão bom! Mastigava enquanto andava pelos becos sujos e escuros de Nova York, tranquila, ela não se sentia com medo ou intimidada quando via algum drogado a olhava raivoso, e com planos de roubar ela, riu consigo mesma, melhor gargalhou, só um otário roubaria algo dela, o que ela teria para roubar?Só se fosse o velho paletó ou os seus tênis pintados, fora isso ela não tinha nenhum centavo no bolso.

              Enquanto ela passava por mais um beco, ouviu vozes, e ficou tensa e saber que eram vozes de capangas de Jacob,mordeu a língua até sentir o gosto de sangue, para não gritar a pleno pulmões todas os xingamentos que existiam, e té mesmo aqueles que não existiam.

             Com passos fininhos, ela escutou a conversa:

                       – Jacob, é louco! - ouviu a voz de Quil.

                          – Eu sei - Falou Embry.

            – Sempre obcecado por aquela garota louca, apesar de que ela é bem gostosinha, não duvido muito que seja uma vadia- gargalhou Quil.

       Bella se segurou para não sair correndo e meter o chute nos países baixo de Quil,e se quietou, mordendo a língua novamente.

   – Pois é! Ela não presta pra nada, oh! - ele viu Embry fazer um sinal com os dedos como se fosse uma arma - Transou, matou!-riu com o amigo.

      – E pra piorar, temos que ir atrás dela, olha isso! Servir de babá, eu devia comandar aquilo dali, não Jacob, mal saiu das fraudas aquele idiota, se acha mesmo, quero bem que ele morra, ou vá preso - falou amargurado Quil.

          Nas últimas palavras Bella, tropeçou de pavor, e chamou a atenção dos homens que a olharam surpresos mais depois vieram correndo atrás dela, que corria pelas ruas de Nova York, muito rápido, e era seguida pelos dois capangas que estavam raivosos.

           Enquanto corria, Bella lutava mentalmente por parar e bater nos idiotas, ou correr para salvar a sua vida, o seu lado racional dizia para ela correr muito, mais o seu lado orgulhoso dizia para ela parar e conseguir bater pelo menos um pouco naqueles imundo, e drogados.

         Observou que os capangas estavam alcançando ela, e correu para o primeiro prédio que viu para pedir refúgio, e entrou no elevador que acabar de abrir,sua respiração estava acelerada, e ela própria estava com medo de acabar tendo um infarto de tão forte que o seu coração batia, a sua expressão apavorada, e os lábios entre abertos e se ela tivesse voz com toda certeza ela poderia gritar.

      Mais o que ela viu lá, ela definitivamente não estava preparada para o que viu.

        

        (...)

      

        Edward Cullen, acordou na sua incrível suíte presidencial, aonde existia uma enorme cama, uma parede branca, um incrível banheiro aonde existia uma banheira de hidro massagem , e um closet aonde possuía os melhores ternos, e sapatos italianos, junto a relógios de ouro.

         Numa mesinha que ficava perto da cama, tinha um grande notebook, e pastas com documentos.

       Tomei banho, e fez a sua higiene, coloquei um terno Armani, e um sapato refinado,pegou a sua pasta e o seu notebook, junto ao seu tablet, saindo do quarto, andou pelo corredor de seu vazio apartamento, de mau-humor fez qualquer coisa para comer, e bufou lembrando das palavras da mãe.

      '' Edward meu filho! Tem que comprar uma casa, e contratar empregados, Jane merece uma vida de rainha!''

         Se lembra que daquele dia saiu descontrolado da casa do pais, deixando Esme chorando, naquele dia Carlisle brigou com Edward , o acusando de deixar a mãe infeliz, e Edward soltou o barraco falando que ele é um péssimo pai, e que o odeia, naquele dia a Casa dos Cullen nunca mais foi a mesma, só a baixinha com os seus filhos Jackson e Ashley de quatro anos de idade, junto com Emmett.Jr filho de Rosálie e Emmett, que trouxeram risadas a família, bufou e saiu do seu luxuoso apartamento, pegando um elevador que me minutos o deixou no estacionamento, aonde ele pegou a sua Ferrai Vermelha linda e reluzente, cantando pneu indo para o seu trabalho.

             Bufou quando viu no celular, a mensagem de sua secretária dizendo que a sua reunião com os Swan foi remarcada pra hoje, depois daquele atraso eles tiveram que adiar reunião,e Edward ficou furioso.

          Assim que chegou na sua renomada empresa, entrou dentro do grande prédio, as pessoas o davam Bom-Dia e ele ignorava cada cumprimento, entrou no elevador,mais viu alguém correndo para entrar.

    E com uma câmera lenta tudo aconteceu novamente.

       A mesma garota, no mesmo elevador, ah! para se tornar mais clichê, o barulho do elevador foi alto, fazendo Isabella cair de um lado e Edward de um outro, e ouviram um baque alto e forte, e muito barulhento,e em seguida ouviram o ranger de cordas , com o som do baque absurdo.


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Notas finais do capítulo

Rsrrsrs sou muito má? Biejos , Comentem que saí o próximo capítulo que vai mudar a FIC, e depois disso pra deixra mais curisos Renée e Charlie conhecem isapreta ÉEEE!