24 Horas Trancados Num Elevador ( Hiatus) escrita por Vitory Mona, Marie Lopes


Capítulo 10
Que a Lacraia Dance


Notas iniciais do capítulo

Olá Amores.
Desculpe a demora tava com preguiça admito :)
Minhas ideias também não estão uma maravilha.
Para a alegria de vocês Terça Feira, Ou Domingo talvez Quarta eu posto outro capítulo.
Pra que riu MUITO com Charlie, para a aelgria de todos vai ter outro POV dele!



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Pov Bella

Era como um  flashback eu não entendia o por que dos ricos fazerem tanto escândalo por uma coisa tão insignificativa.

Claro, claro que  eu sentia todo o meu sangue no meu rosto, não de vergonha longe disso, mais de raiva falta de ar, definitivamente as coisas estão erradas, está tudo errado.

Aonde está a Isapreta? Aonde está a alegria? Eu me sentia tão normal...

Eu não sabia o porque de três pares de olhos vieram pra cima de mim, o quê? Tô cagada por acaso?

''Educação mandou lembranças ''

Com cerveja! E sem.

Tipo tem um neguinho-albina aqui que fodidamente parecido com o Gostosão do Edward, a não ser pelos cabelos loiros...

Tinha um homem, ele não era uma carinha sabe normal? Já tinha alguns fios, mais os cabelos, os olhos, eu não sabia ao certo, o por que de sentir algo errado.

- Isabella? - Ixi que foi o azarado que me chamou de Isabella?

- Eu? 

- Oh! Meu deus Carlisle, quem, quem é essa moça? - Ouvi uma voz macia e me virei.

Uma mulher, cabelos ruivos, olhos verdes, pele branca, vestida elegantemente, tinha um ar de mãezona.

Com toda certeza era a mãe de Edward.

- Esme, veja - O doutor bonitão a chamou, me olahndo estranhamente.

E quase que idiotamente a mulher me olhou, em analisou, antes de abrir um sorriso.

- Ora, não estou vendo nada demais, coitada está vermelha Carlisle - o ralhou como se ele fosse o culpado - Venha aqui querida - sua voz era tão gentil.

- Hã? - Isso lesa ai, parabéns Bella! Aqui está o seu título de retardada mental.

A senhora não me respondeu me puxou corredor a fora, ouvi o meu nome sendo chamado, tentei falar alguma coisa, mais descobri que virei uma lesada.

Percebi que ela entrara numa porta, me puxando, tentei argumentar com ela, abrindo a boca, mais fechando ao ver que estava num lugar chique, muito chique, vulgo banheiro de rico.

- Sente-se querida - Quase que ordenou, fazendo o pedido da ''mãe-urso'' me sentei  num dos bancos.

Foi assim que reparei o enorme lugar de rico, paredes rosas, bancos macios, juntos rosa, espelhos que no meu banheiro são remendados esse são tão limpos, tudo tão, tão, rico.

- Eu ainda não entendi o por que de ter me chamado aqui - murmurei abaixando a cabeça, procurando a Isapreta no eu corpo, seria eu estando possuída, cadê a garota libertina,a  sorrisão? Aonde está a Isa? Por que tudo parecia estra tão longe, tão diferente? 

- Sabe - ela se snetou na poltrona - Eu tinha uma amiga, uma melhor amiga - sussurrou, olhei para os seus olhos mais estavam desfocados - Ela tinh a minha idade sabe? Nascemos num berço de ouro - riu - Nos conhecemos e foi uam coisa tão, boa -sussuroru o final - Os anos se passaram, e como qualquer garota, nobre, rica tinhamos o sonho de fazer nossa faculdade, e esperra que os nosso pais dassem nossas mãos para hoemns ricos, ter filhos, eratudo arquitetado sabe? - Se levantou me deixando com uma cara de What?  Eu não sabia o porque mais sentia uma curosidade tão grande.

- E? 

Sorriu se olhando nos espelhos,o nariz que antes estavam vermelhos, agora tinham a sua coloroação normal, pasosu a mão nos cabelos antes de voltar a falar.

'' Nosso sonho foi realizado entramos numa faculdade em Harvard,era sábado, a minha amiga me levou para uma festa em uma irmandade,  sabe , el tinha um jeito tão libertino, louco que muitos a julgavam por ser assim, era tão alegre, energética,mais não era um bicho de 7 cabeças, sabia se comportar como uma perfeita dama na frente de pessoas importantes e a sua família, mais Harvard era o sonho, lembro-me  quando pulamos o muro para entramos na irmandade, foi olhar para o lado a procura dela, quem disse que a achei? Foi procura-lá foi lá que conheci Carl, um garotão bonitão, rebelde, mimado, foi uma paixão a primeira vista, ou não '' - Gargalhou.

- Como assim ou não?

'' Oh querida, Carlisle era tão nojento, mais foi só uns tapas, algumas brigas que eu concertei ele, noutro dia corri para contar a  noticia, parecia que eu não era a única apaixonada ali, mais diferente de mim ela tinha encontrado a sua alma gêmea só que a sua alma gêmea era pobre, humilde, isso foi um baque para a sociedade, imagine casar com um pobre naquela época era uma vergonha enorme.''

'' Mais ela  aguentou, seu pai a deserdara cruelmente, e ela teve que terminar a faculdade com trabalho duro, céus! Por vezes eu lhe pedir para desistir, voltar, e esse foi o maior erro, pensar que conseguiria terminar com a paixão deles, a época eu comecei a namorar com Carlisle, meu pai adorava, era tão opostas, até aquela desistiu, largou a faculdade e contra todas as regras da família, fugiu para Las Vegas, com o coitado. 

- Quem era ela? 

- Ora garota você só precisava saber disso sim? - acariciou os meus cabelos - Por enquanto. - sorriu, abri a boca para contestar mais os seu olhos deixavam claro que o assunto tinha acabado.

- Então aonde mora? - perguntou.

- OMB! - Gritei, ao lembrar que eu não era rica, era pobre, tinham que pegar ônibus, Perigo deveria estar uma fera, e coitada da Ângela.

A  senhora Cullen, pareceu ler todos os meus pensamentos, sorriu, pegando uma bolsinha rosa, e santa mãe!

 Me deu 500 dólares, alguém me mata que eu tô sonhando.

- Vá! Sei exatamente aonde e encontrar, pegu um táxi, e vá para casa. - Me empurrou lentamente para fora do banheiro.

- Eu, eu - gaguejei.

- Vá Isabella - ordenou.

- Tudo bem - murmurei, saindo correndo com o dinheiro na mão.

O primeiro corredor, que vi corri, desci as escadas, eu que não iria parar em outro elevador bem cedo, sabe Deus o que vai acontecer? Nãaa muito obrigada.

Diferente de ontem, não tinha nenhuma loira falsificada na recepção, estava vazio, assim como prédio todo.

Abri a porta de vidro, parando de correr mais apressada ainda, me coração batia,minhas mãos tremiam.

- BELLA ! - Ouvi o grito de Edward.

E  droga a porta tinha emperrado.

Tentei forçar novamente a porta,e  nada.

- Bella! O que você está fazendo? - Travei.

- Eu vou embora.

- O quê?Não! Você, você não pode.

- Por que? 

- Por que - tentei desconversar.

- Eu realemnte preciso ir Edward, esqueça tudo - murmurei.

- Oquê? Mais, e nós? E O que aconteceu hoje? - murmurei o final da farse.

Foi como um tapa na cara,mais o que eu podia fazer? Correr lá e falar: '' Oi Edward, sou pobre lembra? Poderia me bancar agora, depois do momento lindo que tivemos?'' 

Murmurei as palavras mais cruéis existentes:

- Não e como se isso simplesmente mudasse algo, Adeus. - Forcei novamente a aporta, e parece que destravou, abri ela olhando para o ruivo uma última vez, antes de conseguir passar alguma coisa me travou, não olhei, só forcei e corri.

Enquanto corria senti algo frio, parei vendo já distante o prédio enorme com letreiros dos '' Collens'' ou qualquer coisa que seja,estava em um beco, só que iluminando, apesar de não ter ninguém passando nele, olhei para o pé.

Abri a boca um pouco, deslizando lentamente a mão nos pés, sem o meu sapato.

Ri parecia a história da Cinderela, mais uma coisa que não tinha nada de bonito era o meu sapato cor laranja que virou preto.

Balancei a cabeça, não voltaria lá novamente, não mesmo.

Desci o baco, até uma rua movimentada.

Um táxi parou e entrei nele, o carinha com carinha de chinês, me olhou assustado.

- O quê?- perguntou friamente, claro, claro como poderia esquecer da hipocrisia do mundo? 

- Eu quero ir para o Brooklyn - murmurei.

O carinha riu.

- Isso vai ser muito caro, infelizmente você não pode pagar.

Foi como um soco, olhei enojada para ele, e peguei o dinheiro  que a  Senhora Cullen me dera, entregando todo ele para o homem, que arregalou os olhos, se virando e acelerando o carro.

Suspirei lentamente.

Por Charlie Swan.

Depois que a Senhora Cullen levou a minha futura filhinha do Papi.

Oxi, aonde está aqueles reencontros do tipo choro, desmaios, catarro saindo do nariz ? Tá muito errado isso dai.

- Charles? 

- Quie ? 

- Notou que aquela garota é a sua cara?

Não, não imagina, eu sou cego e tô vendo a lacraia com a minha cara.

Pigarrei.

- Claro Cullen.

- Mias talvez seja só um engano, já se passaram 23 anos! - riu - Só deve se parecer muito , muita coma  sua filha, impossível ser a pequena Swan.

Alguém pode por favor dar um tiro na testa desse ser?

Olhei o irritada.

-O carinha feio, eu brilhante, lindo, dos rei das maravilhas, não posso ter outra pessoa que não seja  a Lacra.. - Ops -  Minha filha, brilhante, linda e rainha da maravilhas,então - apontei o dedo para  sua cara - Não diga que a filha do Papi aqui - apontei pra mim. - Lindo, maravilhoso, que ela não é minha filha, por que ela é! - Terminei o meu discurso, vendo os olhos arregalados do carinha, andei quase que brilhando eu sei sou lindo e poderoso, até  a porta de vidro.

- Que a lacraia dance.

Ops, fala errada.

- Que os jogos comecem.


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Notas finais do capítulo

Ninguém vai recomendar gente? Obrigada Mila sua recomendação foi um amor.
Recomendem! Comentem respondo TODOS os comentários deixe a Vi feliz!
Vocês viram gente vocês viram?????? Pessoal temos 129 comentários, me deixe felizz!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Please?
Desculpe os erros! Tenho que estudar, então arrumo assim que puder, juro.