La Usurpadora - Nada es lo que parece ser escrita por Fernanda Bracho
Notas iniciais do capítulo
Amores, obrigada mesmo pelo carinho, por lerem, comentarem e acompanharem. Fico feliz com cada participação, cada comentário carinhoso e pela atenção de todas vocês. Como podem ver, mudei o nome da fic e coloquei uma capinha, fiz especialmente pra vocês, em agradecimento ao carinho de cada uma, espero que tenham gostado. O titulo e cada imagem vai dizer uma coisa respectiva a história, o que será cada uma? haha enfim, a partir daqui, várias coisas começaram a acontecer, rebeldias a parte, pedidos de desculpa, uma grande descoberta e uma reviravolta no tempo... muitas coisas vem por ai, preparem-se! Bom, chega de enrolação e vamos a história, mais uma vez, obrigada ♥
Ela podia se lembrar de cada carícia, cada toque, cada sensação vivida naquela noite.
"Meu Deus... como tudo pode acabar assim?" ela se perguntava
Aos poucos, o sono foi voltando e ela adormeceu.
No dia seguinte...
– Ai que dor de cabeça horrível... – Lupita reclamou na mesa
– Depois do show de ontem, você esperava o que? – soltou Carlos Daniel
– Vocês dois não comecem! – disse Piedade
– Olha, quer saber? Eu já tô cansada dessas reclamações desse velho chato. Eu tô me mandando pra algum lugar que eu possa respirar! – se levantou da mesa, irritada.
– Aonde pensa que vai mocinha? – perguntou Paulina
– Morar sozinha, pelo menos tenho paz! – respondeu
– Eu acho que não! – continuou
– Mas onde estamos... uma menina de 16 anos morar sozinha? Perdeu a cabeça? – ajudou Piedade
– Não, eu perdi a paciência. E depois, please, sou Demi lovato, a adolescente mais famosa do mundo. Tenha dó. Me viro muito melhor sozinha! – virou as costas
– Se sair por essa porta você não volta mais! – disse Carlos Daniel, furioso
– Ótimo! Não tô afim mesmo. Kisses, honey! – disse e subiu, com Paulina atrás, tentando impedi-lá se arrumar suas coisas – CHEGA! – gritou
– Olha, fica com esses trapos pra você. Eu compro coisa muito melhor. Sai do meu pé, praga! – gritou para a mãe, levando um tapa da mesma em seguida.
– Isso é pra aprender a me respeitar! Você não vai a lugar nenhum, Guadalupe! – repreendeu
Lupita levantou furiosa.
– Você não manda em mim. Porque não fica com seus filhos perfeitos e engomadinhos e seu marido xumbrega e bipolar e me deixa em paz? Eu não preciso de você pra nada. Preferia ter nascido de qualquer outra pessoa menos de você e dessa família problemática. Vocês vivem dizendo que eu sou o problema por aqui, e já que sou eu, ele tá acabando, porque eu tô me mandando. Esqueçam que eu existo, porque eu vou fazer o mesmo! Quero que os Bracho se danem. Passem muito mal! – gritou e saiu correndo, abriu o portão e foi embora.
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