Over World escrita por BevynL


Capítulo 3
O pegador


Notas iniciais do capítulo

Oi rédy u-u io anap u-u

Meus alfarábios podem ter saido um pouco errado nesse cap e.e só pra avisar porq minha letra é uma desgrama.

E tipo assim minha mãe vai me matar rapidin se eu n postar isso agr KKK desculpem pelo cap curto. Rpetindo eu preferi fazer as apresentações separadamente -q

xoxo-bev



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O pegador: Yooo! Sou Jonathan Lucchi (se escreve assim mesmo, a junção de jon com natan), aquele menino sinistro da balada, super popular, pego todo mundo. Só que não. Só conheço todo mundo mesmo, e levo umas meninas lá em casa pra ver um filme comigo, as vezes até uns caras, quase nunca em grupo, porque não consigo ficar muito à vontade com várias pessoas. Em geral, sou uma pessoa solitária, porque tenho a companhia dos meus mangás em papel e principalmente meus animes. Eu trabalho apenas em função de juntar dinheiro para viajar pro Japão, e então aprender mais sobre a cultura e o dia-a-dia do oriente para finalizar meu livro. A base seria as desventuras de um menino por todo o país, transferido devido ao trabalho do seu pai. Isso não importa, no momento eu trabalho igual um cão correndo atrás de tudo que um restaurante precisa para funcionar diariamente, desde a qualidade dos produtos até a parte financeira é eu que administro

Nisso, não tenho ajuda alguma dos meus pais – apenas um dedo ou outro da sarah, quando não dou conta de tudo -, já que eles estão ocupados produzindo suas cantoras nojentas de pop. Mal acredito que tentaram empurrar aquelas famosinhas pra cima de mim. Que raiva quando lembro do desastrado jantar onde tentei passar a pior impressão possível para os pais da menina e até mesmo pra ela, quando saímos sozinhos. Cheguei atrasado, fui mal educado o máximo que consegui e me livrei deles. Desde então, meus pais me largaram um pouco de mão, dizendo que eu já tinha condições de ser emancipado desde os 14 anos e dai a briga feia começou. Eles enriqueceram rápido, mal pude piscar os olhos e lá estavam os dois tomando um champagne na nossa nova cidade logo após a morte da minha tia avó. Não fez diferença nenhuma pra eles, porque não ligavam pra ela mesmo, então o máximo que fizeram foi providenciar a leitura do testamento. 

Depois de uma leve tristeza – eu era o membro mais chegado a ela, de fato -, levantei a cabeça e resolvi tocar o negócio dela! Até então, adoro a sensação de ter a obrigação de ir lá todos os dias, abrir tudo, ligar tudo... Amo isso, mas assim que completar minha faculdade vou pra uma capital melhor do que a de RJ. Parece que todos aqui andam meio devagar por aqui, não tenho certeza. Se meu setor fosse turismo, eu estaria bem. Mas não é. Preciso ir pra capital mundial dos negócios de verdade, não a que os gringos vem zoar e beber. Preciso de São paulo.

Fora as minhas metas, minha vida pessoal não anda lá essas coisas. As pessoas que eu falei mais lá em cima, sempre servem pra ocupar meu pouco tempo livre, mas juro que ninguém sabe que eu não transo com elas.


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Notas finais do capítulo

Então ? então? então ? ASHDUDSH massa nér? todos virjoes -qn



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