Say You Will escrita por Olivia Hathaway


Capítulo 1
Say You Will.


Notas iniciais do capítulo

Ok. Aqui estou eu, postando uma fic por influência das minhas queridas irmãzinhas que pediram algum conto romitri. Aqui está. Era para ter postado ontem, mas o cansaço tomou conta de mim e além do mais eu queria que saísse algo legal, não algo que se faz às pressas, sendo dominada pelo sono. Sério. É romitri, gente!
E então contei com o empenho da minha sis linda (que fez a sinopse e o disclaimer, então qualquer palavra lá é dela. Inclusive aquele elogio. Sim. Ela sofre de um caso muito, muito grave de carência) Anita Hathaway que revisou e me ajudou na escrita. Thank u *---*



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Enquanto andava com Lissa ao meu lado, encarava todos os Moroi que passavam discretamente, sempre analisando o ruído de o mínimo farfalhar, sempre hesitante. Eu não costumava ser assim, não pelo que eu me lembro. Mas agora que minha própria raça está se voltando contra a Corte, tenho que proteger ainda mais Lissa.

E aprender a lutar contra armas – bufei. A trapaça que quase havia custado minha vida, e que havia acabado com o laço psíquico que eu tinha com Lissa, desde que ela salvou minha vida no acidente de carro que matou seus pais – e a mim também, até que ela me trouxe de volta à vida com seu elemento, o espírito --, de uma forma tão misteriosa quanto ele surgiu. Do nada. De repente.

Estávamos indo para sua casa juntamente com Christian, agora. Felizmente eles estavam de férias, o que indicava que, assim que eu a deixasse em casa e a passasse aos cuidados dos guardiões que circulavam pela “humilde” residência a todo o momento, eu poderia estar nos braços de Dimitri.

Mais alguns minutos, e estávamos passando por uma porta de madeira que dava para o interior de uma casa digna de Lissa – completamente arrumada e delicada, cheia de detalhes como porta-retratos, almofadas decoradas, e com uma impecável mobília.

Christian estava na sala, mais precisamente esticado sobre o sofá, com o pé na almofada de Liss – que no primeiro instante fez uma careta, mas depois abriu um sorriso radiante para o namorado. É, eu fico feliz por não ter mais o laço em alguns momentos – eu tinha certeza de que esse sorriso resultaria em algo a mais em alguns minutos.

-- E então, Hathaway. – Ele me deu um sorriso arrogante, mesmo que seus olhos continuassem vidrados na televisão. – Já pensou em como comemorar a sua velhice?

Fiz uma careta: -- Comendo chocolate e ficando na cama. – murmurei.

-- Que modo mais sem graça, Rose. – Lissa protestou, me lançando um olhar exasperado. Christian soltou um risinho malicioso enquanto isso.

-- É uma maneira inteligente... – divagou, enquanto Lissa lançava um olhar confuso para ele. – Ficar na cama com o Belikov, digo.

Lissa ruborizou lentamente, destacando o seu ar de inocência, e então abriu um pequeno sorriso: -- Tudo bem, você pode ficar com Dimitri no seu aniversário. Até deve. Mas também tem que dar atenção aos amigos, não é? – E me lançou um olhar pidão no final. Céus, o que eles queriam? Que eu alugasse um salão de festas e dançasse alguma música da Avril Lavigne?

-- Mas é claro que ela tem que passar algum tempo com os amigos. E fazer uma comemoração. – Christian acrescentou uma piscadela, enquanto apertava um botão no controle e se virava para nós. – Afinal, não é todo dia que se completa vinte anos e ganha um presente desses... Afinal, não se tem o primeiro “2” na frente da idade todos os dias.

Revirei os olhos: -- Todos já estão cansados de saber minha idade, garoto tocha.

Christian me encarou com um ar perplexo, alternando olhares entre mim e Lissa. Ela apenas deu de ombros e aproveitou que seu namorado tinha se sentado para ir para o colo dele. Christian envolveu a cintura de Lissa com os braços, e abriu um sorriso arteiro.

-- Tudo bem. Mas você ainda tem que fazer uma comemoração. – Insistiu. Argh.

-- Claro, claro. Devo alugar um lugar agora mesmo? – Debochei. Lissa balançou a cabeça, abrindo um sorriso que indicava que tinha uma ideia. Ah, não.

-- Podemos fazer uma festa por você. Só precisamos de algumas horas... Duas? – Dessa vez ela perguntou a Christian. Ele balançou a cabeça, o sorriso malicioso voltando para o seu rosto.

-- Acho que ela e o Belikov precisam de um pouco mais de tempo. – E então olhou para mim. – Quatro. Começando por agora.

-- Pensei que vocês também precisavam de algum tempo. – Devolvi.

-- Não abuse da sorte, Hathaway. – Ele censurou.

-- Vá se arrumar, Rose. – Lissa deu uma piscadela a mim. – Você tem quatro horas para ser uma verdadeira aniversariante. – E então gesticulou impacientemente para que eu saísse dali. Dei de ombros, e murmurei que os veria mais tarde.

Balancei a cabeça para o guardião que estava entrando na casa naquele momento – revezando comigo – e então saí, encarando o vento frio que me cercava. Dessa vez permiti a mim mesma relaxar um pouco mais minha postura, e continuei caminhando despreocupadamente, até ouvir uma voz me chamar. Olhei ao redor, e, quando não vi ninguém, continuei a andar.

No entanto um leve farfalhar se fez presente sobre a neve que estava no final, e então me virei na direção ruidosa, até encontrar uma menina de cabelo castanho com franja perfeitamente alinhada sobre a testa, e olhos azuis, como os de Sonya.

-- Óse! – Ela balbuciou quando eu me agachei para pegá-la no colo. Claire era a filhinha de Sonya e Mikhail, e aos poucos estava começando a falar. Meu nome era um dos que ela conseguia pronunciar aos poucos.

-- Olá você. – murmurei enquanto erguia o corpo, vendo Sonya e Mikhail se aproximando.

Claire passou os minúsculos braços ao redor do meu pescoço, e Sonya lançou um olhar de repreensão a ela por ter saído correndo.

-- Acho que alguém aqui está fazendo aniversário. – Mikhail cantarolou, uma mão no bolso do jeans, e a outra ao redor da cintura de Sonya.

-- Nem me fale. – revirei os olhos. – A idade está me atingindo.

-- Você ainda é jovem. – Sonya piscou para mim. – Aproveite enquanto pode.

-- As próximas quatro horas, por exemplo. – Mikhail acrescentou com outra piscadela.

-- Ah, vocês já sabem da festa de Lissa? – Uau. Ela realmente era rápida, não?

-- Ah... – Mikhail pigarreou, aparentemente confuso. Ok, Lissa havia pedido segredo? Revirei os olhos diante daquele pensamento. Não adiantaria nada, porque se ela quisesse que eu fingisse surpresa, teria me falado. Ou ligado. Ou mandado uma mensagem de texto, que seja.

-- Não é surpresa, relaxe. – Dei um sorriso para ele.

-- Tudo bem. – Sonya murmurou, devolvendo o meu sorriso. – Acho melhor deixar você aproveitar esse tempo com o Belikov, então. – E então estendeu o braço para Claire, que depois de apertar um pouco o laço incompleto que seus braços faziam ao redor do meu pescoço, se transferiu para o colo da mãe.

-- Vejo você mais tarde, então. – Mikhail acenou, e então voltei à minha caminhada até o prédio dos guardiões. Acenei para o porteiro quando passei, e sem abrir brechas para mais nenhum “feliz aniversário” me lembrando de que agora eu tinha um “2” na frente da idade, subi as escadas até meu quarto. Com Dimitri.

Abri a porta, e enquanto passava para o lado de dentro, tirei a minha jaqueta preta e a joguei na poltrona que estava ao meu lado, trancando a porta.

--... Ela acabou de chegar. – A voz de Dimitri se fez presente, me fazendo virar para ele. Estava sentado na cama, com o cabelo castanho preso pelo elástico e o telefone celular na orelha. Dei meu melhor sorriso para ele, e soltei o cabelo que estava preso em um coque. Senti os fios caírem até meados das minhas costas, e coloquei o elástico sobre uma mesinha de mogno.

Dimitri deixou o celular no criado-mudo, resmungando algo em russo. Aproximei-me dele, sentando em seu colo, enquanto passava as mãos ao redor do seu pescoço: -- Qual o problema, camarada?

-- Pensei que teria algum privilégio no seu aniversário. – Ele murmurou. – Mas vou ter que te dividir com Lissa e mais um bocado de pessoas.

-- Ah, Christian ou Lissa?

-- Christian. – Ele respondeu, revelando quem havia feito o papel de pombo-correio.

-- Ainda temos quatro horas de privilégio, e a madrugada toda. – ronronei, encostando a cabeça no seu ombro e colocando uma mecha do meu próprio cabelo atrás da orelha.

-- Yeva também ligou. – Dimitri contou, após um breve suspiro. – E me mandou te dar uma caixa que ela havia colocado na minha mala.

-- Velha bruxa do oeste. – resmunguei. – Sempre tendo algum plano.

Dimitri soltou uma breve gargalhada: -- Assim como ela sempre vai ter a razão. – Ergui uma sobrancelha para Dimitri.

-- Tudo bem. Ela pediu para que você me desse uma caixa, não é? Posso saber onde está esse meu presente? – Dimitri abriu um sorriso pela minha curiosidade, e então, ao lado do celular, ele pegou uma pequena caixinha de camurça vermelha.

Ah, não – pensei – lá vamos nós. Eu já sabia o que provavelmente encontraria dentro daquela caixa, mas tinha esperanças de que fosse simplesmente uma pulseira ou algo assim.

No entanto, mesmo que o anel me tirasse o fôlego – não pude reprimir uma careta.

-- Eu já disse que só me casaria depois que tivesse um “2” na frente da minha idade. – Lancei um olhar significante pra ele, que tinha um sorriso travesso no canto do lábio.

-- E você tem. -- Dimitri me deu um sorriso presunçoso.

-- Mas que... -- Ah. Hoje era o meu aniversário. 20 anos. Agora eu teria que começar a procurar outra desculpa para não me casar com Dimitri. Não querer casar com ele não queria dizer que eu não o amava, porque eu fazia. E fazia tão profundamente que chegava a doer. Mas eu ainda era nova, como Sonya havia dito. Para Dimitri, casar-se agora era completamente normal, mas para mim? Oh, oh. Não mesmo.

-- Você tem. -- Dimitri repetiu, aumentando o seu sorriso. Revirei os olhos para aquilo, enquanto ele começava a distribuir beijos pelo meu pescoço. Arqueei a cabeça para trás, ainda ciente das palavras dele. Ah, que merda. Eu realmente tinha um '2' na frente da minha idade agora.

-- Você ainda tem que me convencer. -- Reuni algum esforço para interromper os beijos de Dimitri e sussurrar isso.

-- Uh. -- Dimitri murmurou, tombando para trás, e depois rolando comigo na cama, ficando em cima de mim, enquanto voltava a beijar a linha do meu maxilar. -- Eu tenho? -- sua voz rouca enviou calafrios pelo meu corpo, enquanto ele aproveitava a sensação para dar uma mordida no lóbulo da minha orelha. Eu não duvidava que ele sorrisse. Desde que havíamos nos “entendido” naquele motel, com direito a remoção de roupas e algumas verdades ditas, ele vinha cumprindo sua promessa de acabar com o meu controle em dez segundos.

-- Ah, você tem. – murmurei, colocando minha perna por cima dele.

Dimitri soltou uma risada baixa: -- E então, onde você quer que seja? -- ele perguntou, enquanto seus dedos serpenteavam pela barra da minha blusa. Em um único movimento, ela já estava caída em algum canto do quarto, me lembrando da agilidade dele. -- Aqui, ou na Rússia? -- Fiz uma careta. -- Eu prometo que se for lá, será em inglês.

-- Ainda temos algum tempo para decidir, não é? -- Devolvi. -- Vamos dizer que uns dois anos, até você me convencer.

-- Eu aposto em duas semanas. -- Ele rebateu.

-- Dois meses. -- Insisti, enquanto ele descia seus beijos famintos.

-- Uma semana. -- Ele murmurou com aquele tom de "conversa encerrada".

-- Abe vai te matar. -- sussurrei. -- Vocês ainda tem que caçar juntos, não é? Uh. Vejo uma oportunidade à frente.

-- Não se nos casarmos antes. Ele não vai querer a filha dele viúva.

-- Se não nos casarmos antes, eu não tenho que ficar viúva. -- Senti um sorriso se formar nos meus lábios. Yeah. Eu havia ganhado essa.

-- Você ficaria viúva de qualquer modo. – Dimitri interrompeu o contato, apoiando-se no braço que estava esticado ao lado da minha cabeça. – Pelo menos na Rússia. – Ah, talvez eu não tivesse ganhado. Ainda.

Quando Dimitri foi transformado em Strigoi, e Olena, a mãe dele, fez um culto em sua casa, as pessoas me trataram como se eu fosse sua viúva – sendo que nós mal havíamos assumido nosso relacionamento. Para eles, não importava minha idade. Apenas o fato de eu ter sentimentos por ele, e estar naquele lugar.

-- E então, Rose Hathaway, você casaria comigo?

-- Tenho escolha? -- respondi, enquanto os lábios de Dimitri se moviam contra os meus e ele rapidamente tirava a minha peça íntima de cima.

-- Hmm... Não. – admiti, vendo suas mãos deslizarem pela minha pele, parecendo entrar em combustão. Poderíamos não ter toda a noite juntos, mas as nossas próximas quatro horas foram muito, muito bem aproveitadas.

***

Coloquei meu último acessório: um brinco de argola. O par já estava no seu devido lugar, brilhando de acordo com a influência da luz. Eu nunca disse que queria me casar com vinte anos, mas o brilho no meu olhar provava o contrário.

Ah, tudo bem. Eu iria para o altar com um deus russo. Acho que isso se sobrepunha ao fato de eu ser jovem demais para casar e, no entanto, a família de Dimitri já estar com quase tudo magicamente pronto. Mas nós ainda tínhamos algum tempo, é claro.

Até as nossas férias, eu suponho.

Eu realmente já tive algum autocontrole maior – disso eu tinha certeza. Ironicamente, a minha convivência com o Deus do controle estava acabando com o meu cada vez mais, principalmente após ele cumprir sua promessa fielmente todas as noites – que estava presente, é claro. Mas ele é Dimitri. E tudo se torna quente quando está por perto – assim como tudo se torna impossível de resistir.

De qualquer forma, eu nunca esperei ficar noiva tão cedo.

O meu vestido – ironicamente – branco de “aniversariante” já deslizava pelo meu corpo como seda, apesar do tecido não ser tal. O tecido estava solto pelo meu corpo, e ele continha bojo. Era de alça única, bordado com pedras delicadas pela alça. Caía até um pouco acima dos meus joelhos, e, mesmo que não lambesse meu corpo fielmente, ele delineava bem as minhas curvas.

Dimitri saiu do banheiro na mesma hora em que eu coloquei uma mecha do meu cabelo sobre o ombro, e então sorriu para mim. Avaliei seu reflexo pelo espelho, e emiti um som de aprovação.

-- Lissa surtará pelo meu atraso. – murmurei enquanto me virava em sua direção. Dimitri terminou de prender o cabelo no elástico, e então caminhou com passadas largas até mim.

-- Acho que ela entenderá quando ver o anel. – Dimitri respondeu, me puxando para si. Passei minhas mãos em torno do seu pescoço, enquanto ele enlaçava a minha cintura.

-- Eu ainda estou desapontada comigo. – resmunguei. – Você é ótimo para tirar o controle dos outros.

-- Você é quem relaxa quando eu estou por perto. – Dimitri rebateu, depositando um beijo na minha testa.

-- Eu realmente estou com pena de você. – admiti. – Abe irá arrancar o seu couro fora.

-- Hey, acho que há uma capela no caminho para a casa da Lissa. – ele piscou para mim. – Eu mantenho a história da viúva de pé.

-- Nem pensar. – dei um soco de brincadeira nele. – Já conseguiu me fazer aceitar. Considere isso o suficiente.

-- Por enquanto. – O brilho travesso voltara ao olhar de Dimitri e, se eu não soubesse que aquilo era só um meio de me provocar, diria que ele estava passando muito tempo com Christian. Porque ele estava. – E agora realmente temos que ir. Já nos atrasamos o suficiente, Roza.

***

Caminhamos até a festa, que era notável a uma grande distância devido às luzes e à batida da música que soava de dentro da casa de Lissa. A porta estava aberta, o que não era algo que eu pudesse questionar, uma vez que os guardiões estavam apostos – e todos acenavam para mim enquanto passava.

A mão com o anel estava com os dedos entrelaçados à de Dimitri, então eu não pude suspeitar que eles soubessem. Ufa.

Presumi que a festa estivesse ocorrendo no jardim dos fundos, uma vez que a sala de estar estava vazia. A não ser pelo som de um salto batendo contra a madeira polida do piso, denunciando Liss, que estava vestida em um modelo tubinho rosa.

Christian apareceu atrás dela, com um sorriso ainda mais presunçoso no rosto. Aquilo me lembrou de quando ele e Lissa sugeriram a comemoração e ele indicou que eu realmente tinha muitos motivos para comemorar, além do fato de estar ficando velha...

Wow. Ele sabia. Não somente ele, mas também Mikhail – por isso as indiretas. Eles pensavam que eu já tivesse sido pedida em casamento, mas não.

Fuzilei Christian com o olhar, e então lancei um breve olhar significante a Dimitri. Diabos, eu realmente havia sido a última a saber?

-- Não, você não foi a última a saber. – Dimitri respondeu meu debate mental ao devolver o olhar. – Apenas eles sabiam.

-- E Mikhail. – Christian acrescentou.

-- Ah, pode apostar. – resmunguei. – Suponho que Yeva tenha ligado para eles e contato, não é, camarada? – Tentei erguer uma sobrancelha, mas ele apenas riu.

-- E então Hathaway. – Christian chamou minha atenção. – Quero ouvir você dizer.

-- Dizer o quê? Que não tenho desculpas para não me casar com Dimitri agora?

-- Diga o que acontecerá. – Liss praticamente batia palmas.

Revirei os olhos: -- Certo. Eu vou me casar. – praticamente cantarolei a última palavra. Lissa aumentou ainda mais seu sorriso.

-- E eu devo desejar “parabéns” ou “meus pêsames” ao Belikov? – Christian provocou. Lancei um olhar afiado para ele, que apenas deu de ombros. Novamente. – Certo, certo. Acho melhor você anunciar aos convidados oficialmente, então. E mostrar o anel, claro.

-- Acho que isso será mais uma festa de noivado do que de aniversário. – Refleti em um sopro. Dimitri me lançou um olhar confuso, e eu apenas sorri para ele. – Certo, camarada. Vamos anunciar que Rose Hathaway está oficialmente comprometida. 


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Notas finais do capítulo

Together can never be close enough for me
Feel like I am close enough to you
You wear white and I'll wear out the words I love you
And you're beautiful
Now that the wait is over
And love has finally shown her my way
Marry me
Today and every day
Marry me
If I ever get the nerve to say hello in this cafe
Say you will
Mm-hmm
Say you will
Mm-hmm
(Marry Me - Train)