In This Teenage Dream escrita por Sweet Seddie


Capítulo 2
Dois


Notas iniciais do capítulo

Fiquei muito feliz em saber que vocês gostaram, muito obrigada, de verdade! Aqui está o segundo/último capítulo. Boa leitura.



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– E lembra aquela vez, - ela riu. – em que você quase pagou trinta e seis dólares naquela vitamina gigante?

– Lembro! – Freddie apontou para Sam, como se aquele acontecimento houvesse sido há muito tempo. – Eu quase apanhei naquele dia. – relembrou, fazendo-a estremecer.

– Uh... Se você tivesse apanhado, era porque merecia. – Sam colocou o canudo na boca e tomou um gole de seu milk-shake de chocolate.

– Como você consegue misturar carne e chocolate sem enjoar?

– Fácil. – disse. – É só não ser uma medrosa, igual você.

Freddie riu.

– Você não perde uma oportunidade de me zoar, não é?

– Não mesmo. – Sam comentou, distraída. – Sabe... Você nunca me perguntou por que na noite em que a Carls foi embora, eu passei a noite vagando por Seattle na minha moto... E bom, quando eu fiquei sem gasolina você foi me buscar e... E por que nós nunca conversamos sobre isso?

Ele suspirou. – Eu achei que você não gostasse de falar sobre os momentos mais “íntimos” entre nós.

– Não aconteceu nada.

– Sam, nós dormimos juntos naquela noite.

– E daí? – replicou sarcástica.

– Viu? Nós não podemos conversar porque você sempre tem que ser tão maldosa.

– Eu não sou maldosa! É só que você fica trazendo esses fatos insignificantes de volta... Afinal quem beijou a Carly foi você, Fredlamp!

– O quê?! – Freddie exasperou-se. – Nós não estávamos nem falando sobre ela! Quem traz todos os fatos “insignificantes”, Sam, é você!

– Ah, então a culpada sou eu? – Sam colocou o dedo indicador no peito. – Como você se sentiria se eu tivesse beijado o Spencer por suas costas? E depois você descobrir assim, por acaso, na internet?!

– Você não descobriu isso na internet! – O tom de voz dele estava tão fino (e engraçado) que Sam teve que se segurar para não começar a gargalhar. Ela nem queria discutir. Já havia entendido aquela história há muito tempo... Mas o clima naquela mesa pra dois já estava ficando pesado: Freddie havia sido um cavalheiro a noite toda, aberto a porta do carro e do restaurante para ela, colocado uma mecha de cabelo para trás de sua orelha e beijado sua mão. Sam não poderia cair em tentação de novo. – Eu contei pra você enquanto você estava vestida com a minha camisa, devorando o bacon que eu levei na cama!

– Ugh, por favor, dá pra você parar de me lembrar disso? – Ela arregalou os olhos.

Calaram-se. Sam brincou com as últimas duas almôndegas em seu prato, colocando-as de um lado para o outro. Freddie apoiara o queixo nas mãos, respirando suavemente.

– Eu ainda amo você, Sam. – Ele quebrou o silêncio, tentando encontrar os olhos dela. – Amo muito.

– Droga, Freddie, eu sei. – Mordeu o lábio inferior. – Mas nós não podemos ficar juntos, lembra? Foi mútuo e...

– Você ainda me ama? – Freddie inclinou-se para frente, colocando o suco de uva que tomava para o lado, junto com o nada saudável cheesecake que sua mãe não poderia mais proibi-lo de comer.

Sam tentou ignorar que ele estava praticamente deitado sobre a mesa, a poucos centímetros de distância de seu rosto. – Se eu... Se eu te amo? Bom, isso... Isso depende de muitas coisas, por exemplo...

Fez alguns movimentos com as mãos, mas elas acabaram por cair em seu colo. Sam insistia em fazer Freddie acreditar que tinha algo muito interessante na barra da camiseta azul que ela usava. Ele arfou e colocou as costas na cadeira novamente. Sua expressão não era das melhores.

– Freddie... – Ela assoprou. Ele ainda mordia o lábio e as sobrancelhas quase cobriam os olhos de tão baixas.

– O que foi? Você ainda quer mais alguma coisa?

“Sim. Você de volta.”

– Não, eu não... Estou mais com fome? – A afirmativa soara como uma pergunta, por isso o ponto de interrogação.

– Tudo bem. Então eu acho que nós terminamos aqui. – Sam queria acreditar que ele falava do prato quase vazio de almôndegas dela e do cheesecake que ele mal havia tocado, mas ele estava usando uma metáfora. Sam e Freddie terminavam ali, de novo? Quando amanhã podem fazer a mesma coisa? De novo, de novo, de novo?

– Não. Espera. – Ela segurou as mãos dele nas suas, puxando-o de volta para seu lugar, antes que ele pudesse se levantar e ir. – Eu...

Freddie levantou as sobrancelhas e separou os lábios. Só era Sam responder sua pergunta mais importante que ele a faria sua de novo.

– Sam?

– Freddie, eu... – Ela inspirou e guardou o ar. – Não comi sobremesa ainda.

– Ah, me desculpe. – Puxou as mãos, como se Sam tivesse acabado de dizer que beijou Spencer. O que não aconteceu, felizmente. – Pode escolher qualquer coisa.

– Tudo bem. – Ela miou. – Obrigada.

Freddie cruzou os braços e esperou Sam escolher algo aleatório no cardápio. Ela terminou sua bebida e pigarreou enquanto a garçonete tirava os pratos e perguntava se Freddie não iria comer mesmo seu doce. Ele respondeu um “não” frio, olhando diretamente para Sam e completando “perdi a fome”. A garota saiu, percebendo que o casal que torcia para namorar na época de iCarly, estava sofrendo problemas.

De novo.

– Eu gosto desse lugar. – Foi ele quem falou primeiro, ainda perfurando a alma dela com seus olhos castanhos. – E você, gostou daqui?

– Sim, um lugar bem legal mesmo. – Sam espremeu os lábios e olhou para sua direita. Milhares, não, trilhares de casais apaixonados, provavelmente trocando juras eternas de amor, se divertindo apenas com a companhia um do outro. Suspirou, desejando que estivesse na mesma situação. Virou o olhar de volta para Freddie e ele continuava a encará-la, não a fitá-la gentilmente ou mesmo observá-la, mas encará-la.

– Você sabe o quão linda é? – Perguntou, surpreendendo-a. Sam abriu a boca para responder, mas ele a impediu. – Você é muito linda, Samantha. – Flertou.

– Que papo é esse agora, Fredduck? – Tentou esconder que estava ruborizando.

– E fica muito sexy quando inventa apelidos pra mim. – Ele continuou, amando tudo o que a causava. – Tão sexy.

Sam se perguntou quem ignorava elogios como aquele, mas o fez mesmo assim. Os lábios estavam entreabertos, pois ela tentara responder algo que fizesse Freddie calar a boca, sabendo que só tinha um jeito de fazê-lo parar.

– Quando você faz aquela coisinha com o nariz! – Ele bateu na testa. – Fica mais adorável ainda.

Ele tinha que parar.

– E quando você me beija? Você adora morder meus lábios. E eu adoro deixar você fazer isso.

Agora.

– Ah, você está sempre tão cheirosa...

– Freddie, você... – Ela levantou o punho, pronta para dá-lo um belo soco na bochecha. Ninguém envergonhava Sam Puckett! Porém, foi interrompida por uma baixinha de olhos verdes brilhantes, com uma tiara cheia de corações vermelhos, segurando uma prancheta enorme.

Ambos Sam e Freddie pensaram que ele era muito sortudo.

– Olá! Que casal bonito! – A baixinha disse. Seus cachos ruivos chegavam a seus cotovelos.

– Nós não somos um casal. – Sam contou.

– Não é um problema. Vim aqui para dizer que, sempre no dia dos namorados, nós fazemos um karaokê especial. Podem cantar em dupla ou separados, quantas músicas quiserem. – Avisou rapidamente. Freddie sorriu de lado, tendo uma ideia. – Posso colocar seus nomes na lista?

– Espera, antes. – Sam levantou o dedo indicador. – Essa coisa é grátis?

– Com certeza! – Ela respondeu animada. – Muitas pessoas são tímidas... Mas adoramos que os clientes se sintam à vontade aqui, então fazemos o possível para mostrá-los que somos pessoas muito...

– Fredward Benson. – Freddie interrompeu o discurso da moça, que abriu um sorriso enorme. – Eu escolho a música na hora?

– Uh, claro, Sr. Fredward! Você será o quinto a cantar. – Ela se virou para Sam. – Está interessada, querida?

– Não mesmo. Eu só canto para duas ou para mais de vinte pessoas. – Sam mostrou-lhe o polegar.

– Desculpe-me, mas eu tenho quase certeza de que há mais de vinte pessoas aqui. – Retrucou com um sorrisinho para Freddie que fez o sangue da loira borbulhar.

– Dá o fora. – Demandou, vendo que Freddie de repente havia notado que a maldita garçonete era... “bonitinha”.

– Venho buscá-lo depois. – Ela piscou para ele. Os dentes de Sam trincaram.

– O que foi Sammy? Você parece nervosa.

– Impressão sua. – Bateu o punho na mesa levemente, logo batucando a madeira com as unhas. Ouviu a gargalhada de Freddie novamente.

– Não se preocupe – Ele sussurrou, segurando na mão que se mexia em cima da mesa. -, é você quem eu quero.

Sam primeiro olhou para seus olhos. Depois para seus lábios, que lhe mostravam um sorriso doce. Depois para suas mãos enormes cobrindo as dela.

Seus olhos azuis arderam. Ela já estava cansada de todas aquelas preliminares no seu relacionamento. Se eles se amavam, por que brigavam tanto? Por que só passavam mais de quinze minutos em algum lugar sem discutir quando estavam nus?

Porque é o que acontece com os casais – eles brigam e não se separam.

– Sam, se houve algo mútuo entre nós, é que nós dois pensamos que somos completamente diferentes um do outro. E nos amamos mesmo assim. Aquela garota que eu conheço tão bem sabe disso. Onde ela está, princesa?

A trilha sonora era “Trying Not To Love You” do Nickelback. A versão era acústica e a voz de quem cantava era divina, contribuindo para a música ficar ainda mais perfeita. Além de contribuir para todas as coisas maravilhosas que Freddie estava dizendo.

– Eu não estou desistindo de você nem hoje e nem amanhã, saiba disso. – Ele acariciou a palma de sua mão com o polegar.

Sam sentiu que deveria dizer algo. Mas não disse. Deixou Freddie segurar suas mãos e deixou-o beijar cada um de seus dedos. E permitiu que ele colocasse a cadeira para mais perto dela e que encostasse a cabeça em seu ombro.

Como tudo deveria ser.

Ouviram “You’re Beautiful” do James Blunt, cantada por um cara que se emocionou bastante; “Happily Ever After” do He Is We, por uma mulher que insistiu em contar durante a música que estava noiva; e “I Can Wait Forever” do Simple Plain, por um garotinho desafinado, que cantava obviamente para outra garotinha sentada na primeira mesa, tentando de todas as maneiras sugar o macarrão do prato.

Sam gargalhou. – Aposto que ele vai tentar beijá-la hoje.

– O primeiro beijo. – Freddie suspirou. – Inesquecível. – Ele tomou um gole da água que Sam pedira, logo após ter engasgado com o estranho “doce” de pimenta.

– Bons tempos em que eu me preocupava com isso. Agora estou aqui, cinco anos depois, ainda presa no nerd que me tirou daquela situação. – Eles riram suavemente. – Uma pena que nós não somos mais aqueles adolescentes bocós de antes.

– É... – Freddie replicou distraidamente. Tirou a cabeça do ombro dela e levantou-se, girando o pescoço em círculos.

– Aonde você vai? – Ela fez biquinho.

– É minha vez. – Piscou com o olho esquerdo e lançou um beijo no ar para ela. Sam sorriu, mas disfarçou tomando água do mesmo copo que Freddie.

Ele caminhou até o palco e Sam se perguntou pela primeira vez se o nerd cantava bem. Afinal sempre era ela quem cantava para ele dormir ou para se distrair. Poderia deduzir pela voz de quando ele falava, mas lembrou-se que geralmente ela é modificada quando a pessoa canta.

E Freddie também lhe dedicaria uma música, como todos aqueles idiotas? Secretamente desejou que sim.

– Fredward Benson, senhoras e senhores! – A mesma ruiva anunciou, aplaudindo e sorrindo para Freddie. Para o Freddie que era da Sam.

Mas ele não ligou. Pelo contrário, cochichou a escolha para um homem de cabeça branca, que assentiu, e logo se posicionou na frente do microfone, ajustando-o.

Olhou para Sam, e só para Sam.

– Eu vou ser seu sonho adolescente esta noite.

A música começou. Não era a letra de Katy Perry, mas sim um cover no piano, que por acaso era um instrumento que Sam sabia tocar. A voz grave de Freddie cantou os primeiros versos e ela percebeu que apesar de não ser aquele single animado que ela e Carly cantavam, era perfeita para eles.

Eu te acho bonita mesmo sem nenhuma maquiagem

Eu te acho engraçada mesmo quando você erra a piada

Eu sabia que você havia me pego quando deixou suas paredes caírem

Era exatamente como Freddie se sentia. Sam sempre houvera sido a garota que se escondia e que era forte demais para revelar suas fraquezas. Mas quando ele conseguiu explorar o que estava atrás daqueles muros tão altos, notou que não poderia mais viver sem ela.

Antes de você me conhecer eu estava bem

Mas as coisas estavam um pouco difíceis, você me trouxe à vida

Agora em cada fevereiro você será minha namorada

O pai de Sam havia deixado-a com cinco anos. O pai de Freddie também. Ele tentava ver sempre o lado bom das coisas, mas sempre se culpava por tudo de ruim que acontecia. Assim como Sam. Quando se conheceram, foi como se o oxigênio houvesse ganhado a cor rosa.

Não só isso, como Sam foi a primeira namorada séria de Freddie. Claro, havia saído algumas semanas com Valerie e com Carly, mas nunca pudera ter a chance de oficializar o relacionamento. Mas com a loira foi diferente, sempre fora. Foi a primeira garota com quem ele comemorou o dia dos namorados. Com quem ele quis.

Vamos apenas conversar a noite toda

Não há necessidade de pressa

Nós podemos dançar até morrer, você e eu

Seremos jovens para sempre

Quando a Sra. Benson passava as noites no hospital, Freddie sentia-se solitário. Mesmo com T-Bo no quarto vizinho, ele queria conversar com alguém que não falasse sempre do orgulho que tinha da Jamaica. Ele precisava de um amigo, uma amiga. Como sua ex-namorada, Sam.

Ele tinha cuidado para não fazer barulho ao abrir a porta da frente e dirigir até o bairro pra lá de perigoso que Sam vivia. Depois voltavam ao quarto dele, conversavam até o amanhecer, e ela sempre fazia carinho em seu pescoço para que dormisse. Isso tudo depois que haviam terminado.

Pois mesmo depois de um término tão trágico – eles seriam um só para sempre.

Você me faz sentir como se estivesse vivendo

Um sonho adolescente

O jeito que você me acende

Eu não consigo dormir

Vamos correr e não olhar para trás

Nunca olhe para trás

Sam era a garota mais bonita que Freddie já havia conhecido. Poderia soar cafona, mas ela era. Ele passava noites e noites tentando entender o quão linda uma pessoa poderia ser, e o quão Sam estava quebrando as regras. Ele nunca conhecera alguém tão extraordinário.

Meu coração para quando você olha para mim

Basta um toque, agora, baby, eu acredito

Isso é real

Então aproveite a chance e não olhe para trás

Nunca olhe para trás

E seus olhos... Azuis, brilhantes, alegres. Tão profundos. Basicamente, quando eles não tinham nada para fazer, Sam o deixaria encará-los, como se tentasse mergulhar naquele oceano.

Freddie lembra como era bom sentir as mãos dela percorrerem todo seu corpo, deixá-la fazer o que quiser dele. Ela o fazia acreditar que um paraíso existia e que ele era ali.

Quando você está perto de mim, a vida é como uma cena de filme

Sam e Freddie já passaram por tantas coisas juntos... Poderiam transformar suas vidas em um filme. Ou em um programa de TV.

Eu era infeliz até você se tornar minha rainha

Ele lembra-se quando Sam ganhou o concurso de beleza. Morrera de ciúmes. Só ele poderia dizê-la que ela era a garota mais bonita de Seattle, e de todo aquele estado e de todo esse mundo.

Eu finalmente encontrei o pedaço que faltava no meu quebra-cabeça

Eu estou completo

Além de tudo, eles não eram iguais em nada. Não eram peças iguais, na verdade, eram opostas. E se completavam do mesmo jeito.



Eu vou acelerar o seu coração

Se é isso que você precisa

Nesse sonho adolescente, esta noite

Deixo você descansar sua cabeça em mim

Se é isso que você precisa

Nesse sonho adolescente, esta noite

O coração de Sam palpitava em seu peito. Tudo o que Freddie cantava era incrível. Tudo o que ele dissera naquela noite inteira, tudo o que havia feito para ganhá-la de volta...

Naquele minuto, percebeu que era aquilo do que precisava.

Eu vou acelerar o seu coração

Se é isso que você precisa

Nesse sonho adolescente, esta noite

Deixo você descansar sua cabeça em mim

Se é isso que você precisa

Nesse sonho adolescente, esta noite...

Freddie cantou os últimos versos, quase sem fôlego. Jogou um microfone para o lado sem se preocupar com mais nada. Desceu do palco, quase caindo, mas não desistiu. Sam tinha toda a sua surpresa estampada no rosto quando levantou-se da cadeira e sentiu as mãos de Freddie segurarem suas costas. Ele a beijou intensamente, não esperando sua permissão.

Sam, no início, não se moveu. Ainda era estranho que tudo estava acontecendo de novo, mas... Mas ela também tinha uma sensação de que dessa vez não teria um fim. De novo.

– Freddie, eu amo você. Eu preciso de você. – Sussurrou ao separar seus lábios por um milésimo.

E a última coisa que se lembra daquela noite, da noite em que as pessoas comemoravam o famoso “dia dos namorados”, foi de, embaixo dos lençóis, deixando escapar o nome mais nerd de todos os tempos entre os lábios em suspiros prazerosos, viver seu infinitamente imperfeito sonho adolescente...






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Notas finais do capítulo

Bom, por enquanto é isso... Minhas outras fics logo sairão do hiatus, mas por favor, nesse meio tempo, não fiquem com raiva se eu continuar postando inúmeras one-shots; é que eu tenho mais criatividade para elas do que para algo muito grande. Reviews? :)
(Ah, e pra quem quiser ouvir, o link da música que o "Freddie" cantou: http://www.youtube.com/watch?v=yAUMU3QQE6w)