55 Edition Of Hunger Games escrita por Lety Sanders


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Dedico este capítulo a Bess e André Kun que criaram uma linda versão de Jogos Vorazes, e eu os admiro bastante.



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- Mana?- perguntou Ninme com sua voz assustada, depois de uma noite de gritos assustados e tremores intensos.

Aley acordou com um cheiro vindo da cozinha. Sua mãe cozinhando? Novidade.

- Oi, florzinha- Aley disse enquanto ajeitava seus longos e graciosos cabelos negros num coque desajeitado, deixando fios morenos caírem em sua pele rosada.

- Mamãe está fazendo comida! O que ela fez pra hoje?- Ninme perguntou abraçando sua boneca preferida, Amethy, que estava com uma roupa feita de fios e pedaços de antigas placas de computadores.

- Não sei pequena- respondeu Aley colocando seus sapatos. - Só espero que desta vez, a comida não esteja queimada.

Apesar da aparente calmaria de Aley, nervosismo corria por suas veias. Era o tenebroso dia da Colheita no tecnológico distrito 3. 

Ninme nem tinha feito sete anos e tinha pesadelos com aquela porcaria de arena. Ela via na TV, embora gritasse quando o último tributo do distrito 3 morresse. A maioria das vezes, na Cornucópia.

As duas seguiram até a cozinha pequena da casa. Havia apenas uma mesinha, um fogão, uma cadeira, uma caixa de panelas e uma estantezinha feita de restos de TV's que era como se fosse uma pequena geladeira. 

- Mãe!- gritou Ninme correndo até os braços aconchegantes de sua mãe que estava nervosa.

Dinah é mãe viúva, o marido morrerra há três anos, na indústria televisiva, devido a um descuido de um funcionário que fora demitido. Seus cabelos estavam já prateados, mesmo aos 37 anos, talvez, devido a seu estresse constante. 

- Mãe- disse Aley sorrindo - Cozinhando? Como assim?

- Hoje, é a Colheita. Vou caprichar, meu amor- Dinah disse dando um beijo na cabeça de Aley

Aley fez um sinal que ia sair de casa, a mãe concordou com a cabeça. Já sabia onde a filha iria.

Aley atravessou a rua deserta e bateu na porta da frente, de uma casa bastante pequena, com um cômodo só.

De lá saiu Bibeli, sua melhor amiga, confidente e prima. Não necessariamente nesta ordem.

Bibeli nem parecia ser prima de Aley, já que esta tinha pele mais branca que tudo branco que já se viu, tinha os cabelos loiros, loiros platinados, que escorriam lisos pelos ombros. Aley brincava que seu cabelo era vaca lambida, já que era liso, liso e pra variar, liso. Nem se ela balançasse o cabelo ( N/Lety- Estilo Joelma ;)) o trem ia bagunçar.

Bi, como Aley a chamava, estava usando um pijaminha de bolinhas pretas com pano em formato de TV.

- Oi, Bi- disse Aley a puxando para fora da casa.

- Ah, oi também minha querida amiga Aly- disse Bibeli ( N/Lety- Calados, não é Biba, e se alguém chamá-la disso, eu fico muito brava!) 

As duas correrram até o parque fazer o que faziam todas as manhãs. Explodir qualquer coisa que tinha lá.


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