Livro 4: Ar escrita por Dama do Fogo


Capítulo 8
A Batalha por Republic City - Parte 8


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, boa tarde!
Desculpem-me por esses dias sem postar, mas como todos sabem, eu estive muito doente mesmo esses dias e só agora me sinto melhor. A dengue que eu tive evoluiu para um principio de hemorrágica e eu tive que passar dois dias no hospital, mas não se preocupem, já estou em casa e já estou quase curada também... =D
Bem, deixo para vocês o primeiro encontro das nações e espero que gostem. Perdoem os erros de digitação e coisas do gênero... eu vejo isso depois!!!



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Quinze dias haviam se passado e Zuko e Aang já se encontravam prontos para partir da nação do fogo, onde seria o segundo ponto de encontro. Os dois caminhavam aflitamente dentro do palácio, pois já se passava da hora marcada para reagrupar e ninguém havia chegado ainda.

– Quer dizer que você encontrou pessoas vivendo no templo do ar?

– Acredita nisso? E não eram apenas três ou quatro não, eram centenas, talvez milhares. Roku me disse que eles eram os novos nômades do ar e que eles seriam os nossos reforços.

– Por um lado eu estou realmente feliz por você Aang. – Zuko sorriu. – Mas por outro, fiquei triste porque eu tinha esperança de sermos ajudados pelos espíritos.

– Temos algo muito melhor que os espíritos amigo, pode confiar em mim. – Aang se calou quando as enormes naves passaram por sobre suas cabeças e seguiram até a área de pouso do lado de fora do palácio. Uma a uma ia pousando e quando todos saiam, elas novamente levantavam vôo para dar espaço para outra pousar também. De dentro saíram várias pessoas vestidas de verde que se organizaram em fila. Eram mais de quinhentas que marcharam, organizadamente, até a praça da coroação e ficaram de frente para Aang e Zuko. Quem os guiava eram Toph e Haru.

– Os soldados da terra chegaram.- Comentou Zuko e juntamente com Aang se aproximaram.

– O reino da terra sente-se honrado em servir ao avatar e ao senhor do fogo. – falou Haru e todos os soldados se ajoelharam.

– Obrigado pelo apoio. – falou Zuko.

– Vocês... – falou Toph e olhou para os homens e mulheres atrás dela. –... Podem se agrupar ali atrás, esperaremos o restante do exercito e aguardaremos ordens. – Eles imediatamente seguiram conforme o ordenado.

– Vocês conseguiram. – falou Aang sorrindo.

– Eu disse para não se preocupar, baixinho. – respondeu Toph e pegou Lin da mão da babá.

– Já chegaram todos? – perguntou Haru.

– Não, vocês são os primeiros. – Zuko sorriu. – Acredite, me sinto envergonhado porque nem meus próprios soldados ainda estão aqui. Mayumi disse que ia ter uma reunião com eles agora pela manhã e ainda nem sequer sinal deles. Acho que a reunião está sendo produtiva. – Todos sorriam e conversavam até que Toph sentiu uma forte vibração em seus pés.

– Acho que eles acabaram de chegar. – falou ela e apontou para a porta de acesso ao pátio. Eles se viraram e conseguiram ver os oitocentos soldados do fogo, todos usando o uniforme com o capacete que tem a mascara cobrindo o rosto, inclusive Mayumi e os outros comandantes. O que os diferenciava dos demais era o colarinho amarelo das suas armaduras.

Assim que se aproximara, Mayumi encarou a todos e sorriu.

– A nação do fogo sente-se honrada em servir ao avatar e ao senhor do fogo. – Todos se curvaram em reverencia igual aos soldados da terra.

– Obrigado. – dessa vez quem agradeceu foi Aang.

– Nossa. – falou Zuko. - Fez um ótimo trabalho, comandante Mayumi.

– Obrigada senhor. – respondeu ela e se virou para o homem que ela lutou quando assumiu o comando, eles haviam se tornado parceiros naquilo. Mayumi achou que uma pessoa que fosse ousado o suficiente para desafiá-la e também ao senhor do fogo, era digno de trabalhar ao seu lado. Então ela deixou bem claro para a tropa que quando ela não pudesse estar, ele assumiria. – kento, poderia agrupar os soldados ali, próximos ao povo da terra?

– Sim senhora. – respondeu ele e ficou em posição de sentido. Depois deu uma ordem aos homens e eles seguiram para um pouco mais a frente.

- Podemos partir? - perguntou a jovem do fogo.

– Não. – respondeu Zuko.

– Katara, Sokka e Suki ainda não retornaram. – Aang se calou e sorriu. Viu o céu se encher de bisões-voadores. – mas os meus guerreiros sim.

– Guerreiros? – falou Toph surpresa. – O que você andou aprontando, pés pequenos?

– Vocês vão entender. – Aang se aproximou quando os bisões começaram a pousar. De cada um deles desciam quatro ou cinco homens e mulheres, fardados com as armaduras amarelas e laranjas, com o símbolo do ar em seu ombro e com as tatuagens de dominação completamente amostra em seus braços e cabeça. Eles marcharam até onde estavam todos os outros e se ajoelharam. Xing Ying se aproximou com um sorriso no rosto e abaixou a cabeça.

– Os nômades do ar sentem-se honrados em servir ao avatar e ao senhor do fogo.

– Nômades do ar? Aang...

– É uma longa história que eu terei o prazer de contar a todos vocês. – Ele sorriu. –Obrigado Xing Ying. – Todos se levantaram e seguiram na direção de onde estavam os restantes dos soldados que os observavam com espanto, nunca haviam visto tantos nômades do ar reunidos em um só lugar.

– Só faltam agora as Kyoshi e a tribo da água.

– Faltavam. – falou Mayumi e sorriu quando viu os vários navios se aproximando rápido do porto e parando logo em seguida. Deles desceram os guerreiros do sul e do pântano e as Kyoshi. Sokka havia passado na ilha quando estavam retornando, esse havia sido o trato, já que o navio de Suki tinha que auxiliar o transporte da tribo do norte.

– A tribo do sul, os guerreiros do pântano e as guerreiras Kyoshi sentem-se honrados em servir ao avatar e ao senhor do fogo. – falou Sokka e todos abaixaram as cabeças em reverencia.

– Bem-vindos. – falou Zuko. – E obrigado.

– Não há de que. – falou Sokka e os guerreiros dos três lugares se reuniram com os restantes.

– Vocês viram Katara por ai? – falou Aang se preocupando.

– Ela está bem atrás de nós. – falou Suki e sorriu quando ouviu a buzina dos navios que se aproximavam.

–Finalmente estão todos aqui. – falou Aang. Katara saiu do navio com os mais de mil soldados da tribo da água, todos devidamente fardados com suas roupas azuis com o símbolo da lua em seus peitos e com o capacete que parecia mais como uma cabeça de um cachorro.

– A tribo da Água do Norte sente-se honrada em servir ao Avatar e ao Senhor do Fogo. – falou Katara e sorriu. De trás dela saiu o homem que Mayumi pensou não ver nunca mais.

– Jun? – falou ela e ficou perplexa.

– Ei Umi. – falou ele e sorriu se aproximando dela e a abraçando. A mulher retribuiu o sorriso. – Olá para todos. – falou ele e cumprimentou o restante dos que ali estavam. Zuko o encarava seriamente. Sabia que seria uma hipótese ele aceitar vir com Katara, mas nunca realmente acreditou que ele viria, no entanto ele estava ali, abraçado com Mayumi e aquilo realmente o aborreceu. Agora que tudo estava indo bem, ele não podia deixar que eles se aproximassem mais uma vez e não deixaria.

Os guerreiros do norte seguiram para junto dos outros e eles se organizaram por filas de acordo com a sua própria nação: Fogo, Terra, Água e Ar, finalmente juntos. Os Homens e mulheres, dominadores e não dominadores se uniram ali com aquele mesmo propósito, lutariam por um mundo melhor.


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Notas finais do capítulo

Amo vocês e obrigada por tudo!
Vou respondendo os reviews!!
Xêro a todos!