Livro 4: Ar escrita por Dama do Fogo


Capítulo 1
A Batalha por Republic City - Parte 1


Notas iniciais do capítulo

Bom gente, começando o quarto e ultimo livro... esse livro será um pouco diferente dos demais, nos outros eu os dividi em três partes e cada parte abordando um tema diferente, nesse será apenas uma parte só, intitulada de "A Batalha por Republic City"...
Espero que gostem...



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– O que foi Aang? – perguntou Mayumi.

– Problemas, como sempre. – falou Sokka e se jogou no sofá. – Vocês já perceberam que somos o grupo que atrai mais problemas do mundo inteiro?

– É verdade. – falou Toph e sorriu.

– Conte-nos Aang, o que foi de tão grave? – falou Haru e olhou o amigo.

– Quando estávamos indo para visitar vocês, achamos melhor passar aqui na nação do fogo e ver como andavam as coisas com o Zuko e pedir desculpas por eu não ter aparecido no último encontro que marcamos.

– Desculpas aceitas. – falou Zuko e sorriu. Ele ajudou Mayumi a se sentar.

– Acontece que quando chegamos aqui e nos disseram que você não estava, seguimos para Ba Sing Se e quando começamos a sobrevoar o Reino da Terra, eu achei o lugar perfeito para a construção da Republic City.

– E como isso se define como problema? Porque até onde eu me lembre, isso é algo bom. – falou Katara.

– Não é não, querida. – falou Aang e se aproximou. – Acontece que eu mandei um grupo de reconhecimento até lá e eles enfrentaram resistência. Um grupo de dominadores de terra e pessoas normais que não querem nem ouvir falar que os cidadãos da nação do fogo vão morar lá. E eles mandaram o aviso de que se continuarmos avançando, eles vão lutar conosco.

– Deixe que eles venham. – falou Toph e deu um murro em sua própria mão. – Quando chegarem vão topar com a melhor equipe de todos os tempos.

– Não é assim Toph. – falou Zuko e ficou triste. – A Republic City é justamente um modo de propor a paz entre as nações. Não queremos conquistar isso, através de brigas.

– É, já chega de guerra. – concluiu Aang.

– Mas então, o que vamos fazer? – perguntou Suki e se sentou ao lado do marido.

– Eu posso dar uma sugestão? – falou Honora no canto da sala e todos olharam para ela.

– Claro, querida. – falou Mayumi.

– Porque o papai e o Aang não vão até lá conversarem com eles pessoalmente, quero dizer, O papai é o senhor do fogo se ele afirmar que os cidadãos do fogo, que morarem lá, não vão causar problemas, talvez eles aceitem. – ela respirou fundo. – E o Aang é o avatar, quando eles virem que a nação do fogo é apoiada pelo avatar, eles podem também ceder.

– Honora tem razão. – falou Aang. – E então Zuko, pronto para ir comigo em uma viagem, como antigamente?

– Absolutamente. – falou ele e então olhou paras as filhas e para Mayumi. – Acho melhor a gente esperar um pouco, Mayumi ainda está ferida e as meninas precisam de mim.

– Nada disso. – falou a dominadora de água. – Eu cuido das meninas e estou bem. Estamos cercadas de mimos, vão sem medo.


...


Dois dias se passaram e já estava tudo pronto para a viagem de Aang e Zuko, não demorariam muito por lá. Eles estavam confiantes de que seria uma conversa rápida e pacifica. Aang já estava pronto para partir enquanto que Zuko se despedia das filhas. Depois de alguns minutos ele seguiu até o quarto de Mayumi.

– Ei. – falou ele da porta. A mulher dobrava algumas roupas, mesmo ainda sentindo um pouco de dor. – Estamos indo.

– Não se metam em encrenca e tomem bastante cuidado, esses dominadores de terra não são brincadeira. – ela sorriu. – Vê a Toph como exemplo.

– Só você mesmo. – falou Zuko e se aproximou dela. Ele chegou bem perto e ameaçou beijá-la, mas Mayumi desviou. – Qual o problema?

– É só que, tem apenas dois dias que enterramos a Mai. – ela respirou fundo. – Não acho certo. – Zuko sorriu.

– Você tem razão. – falou ele a beijou-lhe a testa. – A gente conversa sobre isso quando eu voltar, está bem?

– Está bem. – respondeu ela. – Ei, cuidado.

– Não se preocupe, “cuidado” é o meu segundo nome. – Zuko sorriu e seguiu em direção a saída do palácio. Mayumi achou graça, afinal sabia que o segundo nome de Zuko era “encrenca”.


...


O bisão pousou um pouco antes das limitações do povoado que havia se formado da noite para ao dia. Zuko e Aang desceram apressados e seguiram pelas ruas da cidade até a casa do líder daquele grupo. Por onde passavam todos os olhavam curiosos, uns queriam avançar para cima de Zuko e outros apenas cochichavam.

– Eu lhe disse que você deveria ter vindo com as roupas do Reino da Terra. – falou Aang olhando para o amigo.

– Está bem, eu sei! Eu errei em vir como o senhor do fogo, você está satisfeito?

– Não até a gente conseguir sair daqui. – Ele olhou alguns homens gigantes encostados em um muro, a sombra de uma arvore. – Isso se sairmos. – Eles seguiram até a casa e quando pensaram que iriam entrar, dois homens corpulentos apareceram em suas frentes e os impedirão.

– Quem são vocês e o que desejam? – falou um deles.

– Eu me chamo Aang e esse aqui é o meu amigo Zuko, viemos falar com seu líder.

– Desculpe, mas o governador não quer ser incomodado.

– Talvez ajude dizer que é o avatar e o senhor do fogo que lhes deseja falar. – concluiu Zuko e deu um passo a frente.

– Eu vou ver o que posso fazer. – falou o segundo homem e entrou, o primeiro ainda continuou como uma estatua na frente da porta. Depois de alguns minutos o homem retornou.

– Ele vai recebê-los, por aqui. – falou ele e seguiu na frente. Zuko e Aang passaram pelo armário e depois ele os seguiu.

– Eu não estou gostando nada disso, Aang. – falou Zuko.

– Não se preocupe amigo, tudo vai dar certo. Pensamento positivo.

Os quatro homens seguiram para dentro de um prédio até que pararam em frente a uma porta grande. O homem que estava na frente, abriu a porta e Aang e Zuko entraram na sala.

– Aguardem aqui. – falou ele e trancou a porta. De repente do teto começou a descer vários homens, dominadores de terra. Aang conhecia bem eles.

– É a Dai li. – falou ele e os homens os cercaram.

– Ora, ora, ora se não são o senhor do fogo e o avatar. – falou o homem que acabara de entrar na sala. – A que devo a honra dessa visita?

– Long Feng? – falou Aang e olhou para Zuko.

– Devo permanecer com o pensamento positivo? – falou o senhor do fogo vendo os Dai Li se aproximarem com suas luvas de pedra.


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Notas finais do capítulo

Espero que gostem... vou correndo responder os reviews!!
PS.: Alguém quer bolo de laranja? (Acabei de fazer... kkkkkkkkkkkkkkkkk)