Livro 4: Ar escrita por Dama do Fogo
Notas iniciais do capítulo
Bom gente, começando o quarto e ultimo livro... esse livro será um pouco diferente dos demais, nos outros eu os dividi em três partes e cada parte abordando um tema diferente, nesse será apenas uma parte só, intitulada de "A Batalha por Republic City"...
Espero que gostem...
– O que foi Aang? – perguntou Mayumi.
– Problemas, como sempre. – falou Sokka e se jogou no sofá. – Vocês já perceberam que somos o grupo que atrai mais problemas do mundo inteiro?
– É verdade. – falou Toph e sorriu.
– Conte-nos Aang, o que foi de tão grave? – falou Haru e olhou o amigo.
– Quando estávamos indo para visitar vocês, achamos melhor passar aqui na nação do fogo e ver como andavam as coisas com o Zuko e pedir desculpas por eu não ter aparecido no último encontro que marcamos.
– Desculpas aceitas. – falou Zuko e sorriu. Ele ajudou Mayumi a se sentar.
– Acontece que quando chegamos aqui e nos disseram que você não estava, seguimos para Ba Sing Se e quando começamos a sobrevoar o Reino da Terra, eu achei o lugar perfeito para a construção da Republic City.
– E como isso se define como problema? Porque até onde eu me lembre, isso é algo bom. – falou Katara.
– Não é não, querida. – falou Aang e se aproximou. – Acontece que eu mandei um grupo de reconhecimento até lá e eles enfrentaram resistência. Um grupo de dominadores de terra e pessoas normais que não querem nem ouvir falar que os cidadãos da nação do fogo vão morar lá. E eles mandaram o aviso de que se continuarmos avançando, eles vão lutar conosco.
– Deixe que eles venham. – falou Toph e deu um murro em sua própria mão. – Quando chegarem vão topar com a melhor equipe de todos os tempos.
– Não é assim Toph. – falou Zuko e ficou triste. – A Republic City é justamente um modo de propor a paz entre as nações. Não queremos conquistar isso, através de brigas.
– É, já chega de guerra. – concluiu Aang.
– Mas então, o que vamos fazer? – perguntou Suki e se sentou ao lado do marido.
– Eu posso dar uma sugestão? – falou Honora no canto da sala e todos olharam para ela.
– Claro, querida. – falou Mayumi.
– Porque o papai e o Aang não vão até lá conversarem com eles pessoalmente, quero dizer, O papai é o senhor do fogo se ele afirmar que os cidadãos do fogo, que morarem lá, não vão causar problemas, talvez eles aceitem. – ela respirou fundo. – E o Aang é o avatar, quando eles virem que a nação do fogo é apoiada pelo avatar, eles podem também ceder.
– Honora tem razão. – falou Aang. – E então Zuko, pronto para ir comigo em uma viagem, como antigamente?
– Absolutamente. – falou ele e então olhou paras as filhas e para Mayumi. – Acho melhor a gente esperar um pouco, Mayumi ainda está ferida e as meninas precisam de mim.
– Nada disso. – falou a dominadora de água. – Eu cuido das meninas e estou bem. Estamos cercadas de mimos, vão sem medo.
...
Dois dias se passaram e já estava tudo pronto para a viagem de Aang e Zuko, não demorariam muito por lá. Eles estavam confiantes de que seria uma conversa rápida e pacifica. Aang já estava pronto para partir enquanto que Zuko se despedia das filhas. Depois de alguns minutos ele seguiu até o quarto de Mayumi.
– Ei. – falou ele da porta. A mulher dobrava algumas roupas, mesmo ainda sentindo um pouco de dor. – Estamos indo.
– Não se metam em encrenca e tomem bastante cuidado, esses dominadores de terra não são brincadeira. – ela sorriu. – Vê a Toph como exemplo.
– Só você mesmo. – falou Zuko e se aproximou dela. Ele chegou bem perto e ameaçou beijá-la, mas Mayumi desviou. – Qual o problema?
– É só que, tem apenas dois dias que enterramos a Mai. – ela respirou fundo. – Não acho certo. – Zuko sorriu.
– Você tem razão. – falou ele a beijou-lhe a testa. – A gente conversa sobre isso quando eu voltar, está bem?
– Está bem. – respondeu ela. – Ei, cuidado.
– Não se preocupe, “cuidado” é o meu segundo nome. – Zuko sorriu e seguiu em direção a saída do palácio. Mayumi achou graça, afinal sabia que o segundo nome de Zuko era “encrenca”.
...
O bisão pousou um pouco antes das limitações do povoado que havia se formado da noite para ao dia. Zuko e Aang desceram apressados e seguiram pelas ruas da cidade até a casa do líder daquele grupo. Por onde passavam todos os olhavam curiosos, uns queriam avançar para cima de Zuko e outros apenas cochichavam.
– Eu lhe disse que você deveria ter vindo com as roupas do Reino da Terra. – falou Aang olhando para o amigo.
– Está bem, eu sei! Eu errei em vir como o senhor do fogo, você está satisfeito?
– Não até a gente conseguir sair daqui. – Ele olhou alguns homens gigantes encostados em um muro, a sombra de uma arvore. – Isso se sairmos. – Eles seguiram até a casa e quando pensaram que iriam entrar, dois homens corpulentos apareceram em suas frentes e os impedirão.
– Quem são vocês e o que desejam? – falou um deles.
– Eu me chamo Aang e esse aqui é o meu amigo Zuko, viemos falar com seu líder.
– Desculpe, mas o governador não quer ser incomodado.
– Talvez ajude dizer que é o avatar e o senhor do fogo que lhes deseja falar. – concluiu Zuko e deu um passo a frente.
– Eu vou ver o que posso fazer. – falou o segundo homem e entrou, o primeiro ainda continuou como uma estatua na frente da porta. Depois de alguns minutos o homem retornou.
– Ele vai recebê-los, por aqui. – falou ele e seguiu na frente. Zuko e Aang passaram pelo armário e depois ele os seguiu.
– Eu não estou gostando nada disso, Aang. – falou Zuko.
– Não se preocupe amigo, tudo vai dar certo. Pensamento positivo.
Os quatro homens seguiram para dentro de um prédio até que pararam em frente a uma porta grande. O homem que estava na frente, abriu a porta e Aang e Zuko entraram na sala.
– Aguardem aqui. – falou ele e trancou a porta. De repente do teto começou a descer vários homens, dominadores de terra. Aang conhecia bem eles.
– É a Dai li. – falou ele e os homens os cercaram.
– Ora, ora, ora se não são o senhor do fogo e o avatar. – falou o homem que acabara de entrar na sala. – A que devo a honra dessa visita?
– Long Feng? – falou Aang e olhou para Zuko.
– Devo permanecer com o pensamento positivo? – falou o senhor do fogo vendo os Dai Li se aproximarem com suas luvas de pedra.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Espero que gostem... vou correndo responder os reviews!!
PS.: Alguém quer bolo de laranja? (Acabei de fazer... kkkkkkkkkkkkkkkkk)