O Irmão Da Minha Melhor Amiga escrita por Allask


Capítulo 27
Missão "Namorada do Loiro"


Notas iniciais do capítulo

TITIA ALLASK ESTÁ DE VOLTA!
É, eu demoreeeei e dessa vez não teve nada a ver com a escola, nem nada. É porque eu comecei a ver dorama e... Enfim. (BOYS OVER FLOWERS, GENT, É LHENDO DEMAIIISSS).
Tá, parei.
Bom, eu tinha escrito esse capítulo, depois apaguei tudo e ONTEEEM eu reescrevi tudinho. Assim, pá pum! u-u estava muito inspirada e foi saindo. Não tenho certeeeza se ficou legal, maaaaaas porém contudo entretanto todavia, eu tenho umas ideias sldjcnsdfj pros próximos capítulos EEEEEE, conto o resto no final -qqq
Esse título é bem sugestivo, não é? O que acham que vai acontecer, uh? kjsdcdsjjn
Beeem, boa leitura, minhas balinhas de menta



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Passaram-se duas semanas desde que meus parentes (finalmente) foram embora de minha casa. Tudo estava normal. Sarah indo frequentemente ao banheiro e à cozinha, Henry trancado em seu quarto por motivos desconhecidos isso é muito comum e Molly visitando meu quarto durante a noite dizendo que não consegue dormir. O mais normal de tudo é sobre meu pai. Ele está em casa. Isso é muito, muito normal.

Olá, ironia.

Esses dias eu não tenho saído com as minhas amigas. A neve começou a cair e isso me desmotiva a sair com elas, apesar de eu amar a neve. Frequentemente recebo visitas de Daron e só podemos ficar na sala com meu pai observando cada movimento do garoto, coitado.

Jessica tem passado muito tempo com Scott, acho até que ela esqueceu a melhor amiga (drama, drama). Anna tem feito muitos trabalhos extracurriculares para Física. É algo meio estranho, já que ela sempre foi boa nessa matéria e até reclamava dos professores serem uns incompetentes. Mas dessa vez, acho que a nota dela caiu mesmo, ou sei lá. Talvez esteja fazendo por gostar daquela desgraça. Menina doida.

Esses dias eu li as leituras recomendadas de Literatura, estudei bastante para as provas e até comecei a fazer um curso de culinária. Já estava na hora de eu aprender a cozinhar direito e sem sujar toda a cozinha, né?

Podemos dizer que essa é uma nova Megan. Aquela que vai fazer tudo certo e que vai começar uma nova fase em sua vida. Afinal, eu já vou fazer o último ano e ainda preciso decidir o que irei cursar na universidade.

Estava ouvindo música no quarto enquanto respondia algumas questões que eu não consegui resolver antes quando Sarah entrou no quarto com uma cara de meio esquisita.

— Estou estudando. — Falei, provavelmente alto, já que estava com o fone.

— Eu só queria dizer que vou sair com seu pai. Henry não está e preciso de alguém vigiando Molly, já que ela cismou de querer aprender a cozinhar também.

Tirei o fone e virei-me para ela rapidamente.

— Espera, Henry saiu? Para onde?

— Disse que ia fazer um trabalho na casa de uma amiga. — Ela deu de ombros.

Arregalei os olhos.

— Como assim? — Prolonguei a última sílaba e pus as mãos na cabeça. — Sarah, você acha que ele está namorando? Oh minha nossa! Esse moleque é um avoado, como ele pode?

— Por que você está tão surpresa assim? Meu filho é um pedaço de mal caminho. — Ela sorriu.

— Não acredito que você disse isso. — Balancei a cabeça rindo. — Sarah, você tem que investigar! Não, deixe isso comigo. Eu adoro bancar a detetive. Você tem o endereço do local? — Perguntei animada.

— Ahn, acho que sim, ele anotou em um daqueles papéis de lembrete. Deve estar em cima da bancada da cozinha.

— Tá okay.

— Não deixe Molly sozinha! — Ela apontou o dedo.

— Tá, tá. — Murmurei.

Finalmente algo emocionante para se fazer. Estudar cansa, ler é legal, mas demais acaba me deixando enjoada e o curso bom, nada de emocionante acontece lá, exceto no dia em que uma menina queimou o cotovelo porque estava paquerando um dos alunos e não olhou por onde se encostava.

Escolhi umas roupas que eu nunca usei perto do Henry, peguei meu cachecol vermelho preferido e que é bem comum e um gorro para aquece minhas belíssimas orelhinhas. Procurei Molly e mandei-a se arrumar para sairmos. É, eu não esqueci minha irmã. Enquanto ela se vestia, peguei meu celular em minha bolsa e liguei para Jessica.

— Alô, alô, olha quem resolveu ligar. — Ela disse. Mas antes que eu dissesse algo, ela continuou: — Infelizmente você ligou numa hora não muito boa. Quero dizer, péssima. Eu estou tendo que organizar a ceia de natal e estou fazendo isso sozinha. Eu sei, ainda vai demorar um pouco, mas você conhece a minha família, temos que fazer isso com pelo menos uma ou duas semanas de antecedência pra ficar tudo lindo. Ai, tenho que desligar, depois eu converso melhor com você aliás, pode vir na minha casa mais tarde. Eu vou chamar Anna também para nós conversarmos. Tchauzinho. — E deligou.

Ela falou tudo tão rápido que eu nem consegui pensar direito. Já sei que ela não vai poder me acompanhar hoje Tentei então ligar para Anna, mas o celular dela só ia para a caixa postal. Ela provavelmente estava estudando ou praticando no piano. Lembrei que ela nunca atende quando está fazendo uma dessas duas coisas.

— É Molly, pelo visto vamos sozinhas. — Murmurei.

— Para onde vamos?

— Para a casa da namorada do Henry. Eu sorri.

— Ele tem namorada? — Ela coçou a cabeça.

— Difícil de acreditar, não é? Vamos, vamos.

Tivemos que pegar um ônibus para ir até o tal endereço. Mas claro que eu não lembrei que eu iria a uma casa e que não daria para ver nada do lado de fora, então eu e Molly ficamos paradas ali por uns cinco minutos apreciando a fachada da casa.

— Podemos ir embora? Eu tô com fome — Ela pôs as mãos na barriga.

— Hm Já sei! Molly, você toca a campainha e pergunta se o Henry está lá. Diga que é a irmãzinha dele e que Ai não sei, inventa uma desculpa. Vai lá, vai! — Empurrei-a em direção a frente da casa e esperei.

Ela apertou a campainha e enquanto esperava, eu me escondia atrás de uma árvore que estava ali perto. Uma mulher apareceu na frente, agasalhada e com um pano preso na cabeça. Não dava pra ouvir muita coisa, mas a mulher deve ter convidado Molly para entrar, já que gesticulou para dentro da casa. Minha irmã balançou a cabeça recusando e depois veio andando em minha direção. A mulher fechou a porta e então eu saí de trás da árvore.

— E ai? — Perguntei.

— Eles saíram. Podemos ir comer, por favor?

— Saíram? Como assim saíram? Ai Molly, você conta tudo pela metade!

— Eu não sei Ah! Eles foram para aquele McDonalds que tem aqui perto! Isso mesmo! Eles foram para lá!

— Você tem certeza? — Ergui a sobrancelha.

— Tenho, absoluta! Vamos, Maggie. — Ela foi na frente, me puxando.

Andamos uns três ou quatro quarteirões até chegar ao bendito McDonalds. Molly deu uns gritinhos de felicidade e bateu palmas.

— Vamos, eu quero um McLanche Feliz! O brinquedo dessa vez é da Monster High e eu quero muuuito, muito, muito. — Ela puxou minha mão.

— Ei, quem disse que eu tenho dinheiro pra comprar isso? — Cortei o barato dela.

— Mas, mas... — Ela começou a lagrimar.

Céus, eu mereço ter como irmã uma coisinha tão fofa e irritante ao mesmo tempo.

Abaixei-me para ficar da altura dela e disse:

— Lie, meu amor, a Maggie está sem dinheiro aqui, mas quando chegarmos em casa, eu prometo que faço uma comida deliciosa pra você! Melhor que esse tal de McLanche Feliz.

— Mas você não vai me dar a Monster High — Ela fez biquinho.

Ai Cristo, eu mereço isso.

— Olha, vamos ver daqui de fora se o Henry não está aqui, uh? Ai a gente vê a namorada dele e depois volta pra casa. Tá bom? Tentei mais uma vez.

— O Henry não tá aqui. Eu disse isso só pra gente vir aqui e você me comprar o McLanche Feliz. — Ela começou a chorar.

Alguns pais estavam entrando ali e olharam de cara feia para mim. Enquanto eu sorria falsamente e dizia que era brincadeira dela.

— Vamos Lie, pare de chorar, você já tem oito anos. — Sacudi de leve o ombro dela.

— Megan? — Uma voz me chamou.

Virei-me devagar e encontrei Henry olhando para mim interrogativamente. Ele parecia até diferente, já que eu quase não o via em casa. A barba estava rala e ele parecia estar com olheiras.

— Han, Oi. — Sorri sem graça. — Que coincidência. — Bati as mãos.

— Porque a Molly está chorando?

— Eu quero um McLanche Feliz, mas a Megan não quis comprar pra mim, ela só queria saber se vo...

Tampei a boca dela e lhe lancei um olhar ameaçador.

— É, nós viemos dar uma voltinha e eu esqueci o dinheiro em casa. Ela não entendeu isso. — Ri nervosa.

— Vamos Henry? Eu já peguei tudo que precisamos.

Atrás dele apareceu uma garota quase da minha altura ou um pouco mais baixa que eu. Usava uns óculos daqueles que fazem os olhos parecem maiores e um agasalho sem muitos detalhes. A voz dela era bem fina, e ela parecia ser delicada. Como se fosse quebrar a qualquer momento.

Por um momento eu fiquei espantada, pois esse não parecia ser o tipo de garota que atraí o loirinho. Mas ai lembrei que é o Henry, então não sei quase nada.

— Ah — Ela disse quando me notou. — Quem é essa?

Essa? Eu sou uma coisa por algum acaso?

— Eu sou Megan. — Estendi a mão.

Ela apertou meio receosa e parecia que tinha nojo de tocar em mim.

Ai, já não gostei dessa garota. Deve ser daquelas que pegam em alguém e, logo em seguida, passam álcool em gel.

— Elas são minhas irmãs. — Henry disse.

— Não sabia que tinha irmãs.

— Não tenho. Ahn, bem elas são filhas do namorado da minha mãe. Marido. Ah sei lá, é uma família complicada.

Ela sorriu como se ele tivesse contado a piada mais engraçada do mundo.

— Então — Ele pigarreou. — Mollie você quer um McLanche? Vamos que eu compro pra você. — Ele a pegou pela mão. Essa sua irmã é uma bocó mesmo. Como é que ela esquece o dinheiro?

— Ei! Eu estou bem aqui. Olha lá como fala de mim, hein. — Dei um soco em seu ombro.

— Uma bocó fraca ainda por cima. — Ele provocou.

— Cala a boca e vai logo comprar o negócio da Monster High com sanduíche e sei lá o que. Eu vou sentar.

Fui andando até uma mesa que não ficasse tão distante do balcão. Ainda bem que não estava tão cheio. A menina que eu não sei o nome ficou no balcão junto com Henry e só foi se sentar quando ele foi junto. Parece um grude, senhor.

— Então — Comecei. — O que vocês dois estavam fazendo aqui?

Ela murmurou alguma coisa, porém a voz de Henry cobriu a dela.

— Um trabalho. Agora eles começaram a cobrar vários, então estamos adiantando esse.

— Ah, sim — Balancei a cabeça. Parece ser bem interessante esse trabalho. — Sorri levemente. — E como é seu nome, queridinha? — Virei para ela.

É, eu disse queridinha mesmo. Sou terrível.

— Jade Williams. Prazer. — Ela arrumou os óculos.

— Hum, então! — Pus as mãos embaixo do queixo. — Tem mais alguma coisa ou é só um trabalho mesmo?

A tal da Jade ficou vermelha que nem um pimentão. Foi muito engraçado. Então olhou para Henry, meio que esperançosa.

— Megan, acho que você está sendo muito intrometida. — Ele desviou os olhos.

— E você é muito sem graça. — Cruzei os braços.

— Não liga, eles sempre ficam discutindo. — Disse Molly, a qual a presença eu tinha até esquecido.

— Podemos ir embora, Henry? O trabalho, precisamos terminar o trabalho. — Ela saiu puxando a manga da roupa dele.

Ainda vermelha como um pimentão.

— Foi um prazer, Jade! — Gritei.

— Ela é estranha. — Molly disse.

— Muito. Mas ele também é, então não tem problema.

— Pois é.

— Sabe o que eu lembrei? — Perguntei.

— Não.

— Eu gastei o dinheiro que eu tinha para virmos para cá. Agora não temos como voltar.

Henry.

Sim. Vamos para a casa da menina estranha.

Esperei Molly terminar de comer para podermos ir até a casa da Jade. Batemos na campainha e a mesma mulher nos atendeu.

— Oh, você voltou pequenina. O seu irmão voltou não faz muito tempo. — Ela sorriu.

— Podemos falar com ele? — Perguntei.

— Ah, claro, vamos entrando.

A casa do lado de dentro era bem simples, assim como a parte de fora. Contudo era bem aconchegante, apesar de eu sentir falta dos elefantinhos de decoração e as peças indianas que tem aos montes em minha casa.

— Henry, sua irmã está aqui. — Ela bateu em uma das duas portas que ficavam no corredor.

O loiro saiu do quarto com uma expressão meio assustada e nos encarou.

— Como vocês...?

— Nós te seguimos — Respondi rapidamente. E não temos dinheiro para voltar. Será se pode nos dar carona?

Megan, eu estou fazendo um trabalho super importante. Você acha que eu vou sair assim do nada?

Assenti vagarosamente o que o fez balançar a cabeça.

— Será se tem problema as minhas irmãs ficarem aqui até eu acabar o trabalho com a sua filha? — Ele perguntou para a senhora que eu não sei o nome.

— Claro que não! Querem uma xícara de café? Chocolate quente? — Ela nos ofereceu gentilmente. Parecia mais legal que a tal Jade.

— Não precisa, obrigada. — Disse eu. — Podemos assistir vocês?

— Se não atrapalharem, sim.

Nós o seguimos até o suposto quarto da menina esquisita. Era um quarto normal com uma cor bege meio apagado, sem graça. Tinha uma cama de solteiro no canto, um abajur num criado-mudo, uma mesa com um computador no outro lado do quarto e uma televisão presa na parede.

Jade perguntou o que nós estávamos fazendo lá e, depois da explicação de Henry, ela se calou e continuou fazendo o trabalho deles. Henry provavelmente estava se irritando com as minhas perguntas como "pra que isso?" ou "pra que serve aquilo?", pois disse a Jade que poderiam marcar outro dia para terminar. Ela fez uma careta, mas depois sorriu feito uma idiota e concordou. Henry nos puxou até a saída e quase não deu tempo de se despedir da dona da casa.

— Sabia que você é irritante? — Ele perguntou enquanto dava a partida no carro.

— Sabia que você é irritante? — Imitei-o. — Nosso irmão mais velho está namorando e a gente não pode nem conhecer a digníssima. — Virei para o banco de trás, para Molly.

— Por algum acaso você está com ciúmes do seu irmão mais velho? — Ele sorriu.

Quem esse garoto pensa que é? Por favor, eu não posso nem saber quem é a garota? Tem que ser alguém digna. Alguém bonita, inteligente, focada e que combine com o loirinho. Alguém como a Anna.

— Olha, na real loiro, se toca né? Eu só queria ver se era uma pessoa que te mereça, seu ridículo.

— Molly, sua irmã está com ciúmes. — Ele debochou.

— Não está não. Ela só pode sentir ciúmes do Daron.

Minha irmã. Eu amo minha irmã.

— Há! Toma essa. — Apontei na cara dele. — Molly diga o que você achou daquela menina.

— Estranha.

— Há! Mais essa! — Apontei novamente.

— Eu namoro quem eu quiser, Megan. — Ele ficou sério.

— Credo, só estou dizendo que acho que você merece algo melhor. Tipo...

—Tipo? — Ele me encarou rapidamente, antes de voltar sua atenção para frente.

— Tipo uma loira linda e inteligente que possui mechas coloridas e um sorriso encantador.

— Isso foi tão lésbico. — Ele sorriu. — Está falando da Anna? — O sorriso se desfez.

— Quem sabe... —Cantarolei.

— Você conhece sua amiga? — Ele perguntou do nada.

— Como assim? Claro que conheço.

— Então devia saber que eu não faço... hm, o tipo dela.

— Claro que faz, ela gosta de caras mais velhos e maduros. Tá, você não é tão maduro assim, mas mesmo assim

— Talvez eu não seja velho o suficiente para ela

Fiquei calada. Não entendi o motivo de ele ter dito isso, então preferi não comentar nada. Ficamos calados até o final do trajeto. Quando chegamos em casa, Sarah e papai já tinham voltado e estavam sentados na sala esperando Agnes terminar de fazer o jantar.

— Que bom que chegaram, eu queria conversar com vocês. — Papai disse.

— Nossa, é algo sério? — Perguntei.

— Bem, sim. Temos uma boa e uma má noticia. Vão se trocar e nós conversamos.

Fui para o meu quarto tomar um banho e trocar de roupa. Depois que terminei, encontrei com Henry no corredor.

— Não conte nada sobre a Jade. Eu vou falar. — Ele disse sério.

— Eu não ia dizer nada. — Retruquei.

— Bom.

Descemos e Agnes já estava servindo a mesa. Sarah e Gregory estavam na mesa e Molly desceu correndo com os cabelos ainda molhados do banho. Sentamos e logo depois nos servimos.

— Vamos logo as noticias. — Apressei.

— Bom... — Gregory começou.

— Antes, eu queria dizer que eu estou namorando. Megan me seguiu hoje e descobriu isso, então achei que era melhor não guardar mais segredo, já que ela iria contar de qualquer forma. — Henry falou.

Sarah soltou uns gritinhos e eu protestei. Eu não tinha o seguido. Quer dizer, sim e não. Ah. Enfim.

— Sim pai, prossiga.

— Bom, o pessoal do trabalho soube que Sarah estava grávida e logo o meu chefe soube. Ele conseguiu para mim uma vaga por aqui sem eu ter que ficar viajando pra vários lugares todo o tempo. — Ele sorriu.

— Isso é ótimo, pai! — Sorri. — Mas e a má noticia?

— Bem, nesse cargo eu vou ganhar menos. Bem menos. E vai ficar complicado pro nosso lado. Então eu queria pedir pra vocês dois, que arrumassem um emprego.

Um emprego? Um emprego.

Pelo visto é realmente uma nova fase para mim.


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Notas finais do capítulo

Booom, queridos, ADIVINHEM QUEM TEM O ÚLTIMO CAPÍTULO QUASE PRONTO???? ISSO MESMO! A TITIA ALLASK! É, eu escrevi o último, mas demorei um século pra continuar a fic :vvv MAS OLHA, CÊS VÃO GOSTAR, EU SEI QUE VÃO (ou não, né :v)
QUERIA FAZER TAMBÉM UM AGRADECIMENTO ESPECIAAAAL PRA LINDA DA UNKNOWN TRUTH! Ela fez uma recomendação linda gente! *^*
Espero que vocês tenham gostado minhas gatosas *^* se quiserem deixar um reviewzinho, eu deixo :333



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