A Adaga Perdida escrita por Weasley Malfoy, Alice Lovebottom


Capítulo 2
Um jantar com uma criança louca no meio do nada


Notas iniciais do capítulo

Ruiva: HEEEEY!!! pessoas leitoras e cridas, um novo cap pra vocês do fundo do meu coração (¬¬) ahhh, com o ponto de vista um pouco diferente lol
Aproveitem!
Bacon: HEHHHEHGHEHHHEHGEHEYHHEEEY ONCERS, SEMIDEUSES, POTTERHEADS, FÃ DE LÓTUS ENFIM SER QUE ESTÁ LENDO ISSO ( NÃO, VOCÊ NÃO ESTÁ PERDENDO SEU TEMPO ) AQUI VAI O MAIS NOVO CAPÍTULO DA NOSSA FANFIC, COMO PROVA ~
BEJOS E BOA LEITURA POVOOOO



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Pov Diana

 Estava separada do grupo. Minha respiração era pesada, mas mantinha os passos leves, afinal, por mais que a palavra cuidadosa não fosse a mais exata para me descrever, eu deveria ser. Sentia os galhos se enroscando em meus pelos como se me impedissem de fugir. Mas esse não era meu objetivo.

 Me apoiei nas patas traseiras e fiquei sobre elas. Agora eu tinha pernas. Talvez com elas eu conseguisse me esconder melhor. Eu era capaz de atacar qualquer um, mas fomos todos pegos de surpresa e o susto havia me atrapalhado. Mandaram que eu me afastasse e ficasse longe até que tudo fosse resolvido.

 Já deveria estar bem distante do grupo, com a certeza que os mais velhos estavam atacando para nossa proteção, como sempre faziam. E esse é o maior problema de ser a mais nova. Você é inútil. Tudo o que pode fazer é atrapalhar ou fugir e eu odiava isso mais do que qualquer coisa.

 Ouvi passos. Com certeza eram passos cuidadosos, mas minha audição avançada me permitia percebê-los com clareza. Esperei. Havia agora outra respiração além da minha, e estava bem perto. Me virei subitamente e entre os galhos olhos grandes e verdes como o mar me encaravam. Pude farejar o medo neles.

 Seja qual fosse o tamanho do medo, a dona dos olhos tentava esconde-lo. Segundos depois eu estava me desviando de flechas. Uma caçadora havia me encontrado. Tenho que adimitir, ela era boa, mas eu também poderia ser bem rápida. Minha vantagem: ela também estava sem o seu grupo. Tomei minha forma de lobo, peguei uma de suas flechas no ar e quebrei-a. Deu pra causar um clima.

 Depois daquilo ficamos em silêncio, apenas nos encarando. Ela não fez menção de atacar, tentei me aproximar cuidadosamente quando:

 - AAAAAAHHHHHHHHHHH

 Ela gritou e pulou pra cima de mim, tentando me matar. Ela estava apenas com o arco nas mãos, mas foi o suficiente para causar dor com as batidas. Aquela flecha quebrada havia deixado-a louca, era a minha chance de faze-la parar de me agredir.

 Pulei até a flecha e me transformei em humana novamente. Ela hesitou em atacar e assistiu o que eu fazia. Minha mão passou levemente pela haste quebrada enquanto eu murmurava algumas palavras.

 - Está... está inteira. Você a concertou!

Não!­ Eu pensei.

 - Sim. – Comecei a girar a flecha entre os dedos. – Concertei-a e posso facilmente quebrá-la.

 - Devolva! – Ela ordenou. Como se ela pudesse me ordenar! Eu afastei rapidamente a flecha de seu alcance e sorri. Ela era um pouco mais baixa.

 - Antes... o que me diz de um acordo?

 - Um acordo? Não vou fazer um acordo com você! – Ela respondeu jogando as palavras na minha cara, como se sentisse nojo.

  - E por quê não? – Eu perguntei ainda girando a flecha. Aquilo a irritava e vê-la assim me divertia.

 - Você é um ser... horrível. Venátios são maus, vocês matam seres inocentes e praticam magia negra com o poder que consomem, destroem os lugares que passam, espalham o terror e não se importam com isso.

 Aquilo estava ficando realmente interessante.

  -Então uma caçadora está me julgando... por caçar? Não somos assim tão diferentes! – Ela estremeceu ao ouvir isso, mas continou quieta. Levei isso como um “por favor, continue” – Ambas caçamos para sobreviver. Somos boas em batalha e o tempo não é nosso inimigo, não podemos envelhecer mas podemos ser feridas. E nunca atacamos sozinhas.

 Ela pareceu considerar o que eu falei.

 - Qual é o acordo?

 - Eu não te mato se você não me matar – Eu respondi.

 - Feito. – Ela respondeu depois de alguns minutos pensando. Eu entreguei a flecha. Ela segurou a arma com força, como se eu pudesse pega-la de novo a qualquer momento. – Você está  sozinha?

 Essa era uma pergunta perigosa.

 - Não sei... talvez. – Eu respondo com um tom “você não vai descobrir algo sobre mim tão cedo” - Você está?

 Ela assentiu com a cabeça. Me surpreendi com a resposta rápida dela. Ela parecia... preocupada. Eu farejei o ar.

 - Você está perdida. – Não foi uma pergunta, mas ela assentiu de novo. Era por isso que ela me intimidava tanto? Estava na verdade em mais perigo do que eu? Ou isso seria uma armadilha?

 Os olhos dela então se arregalaram. “O que?” eu perguntei sem realmente me importar. Quando me viro, meus olhos estão como os dela. Uma hidra estava lá, pronta para nos jantar.


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Notas finais do capítulo

OLÁ
GOSTARAM? AMARAM? ODIARAM? QUEREM TROCAR SEUS PÂNCREAS POR CAUSA DO CAPÍTULO?
Sabe, sua mão não vai cair se você comentar e nos mostrar sua preciosa opinião, MAS CERTAMENTE CAIRÁ SE TU NOS IGNORAR, OH SER INGLÓRIO!
Espero que tenham gostado :)
Bjooooos!
Ruiva



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