"Tudo bem, eu vou. Mas só se você vai comigo", disse Simba a Nala.

"Tudo bem", ela concordou. "Pelo menos, então, se algo der errado, eu vou levar você comigo."

"Você está muito alegre com isso, não é?" ele disse sarcasticamente. "E por que você quer me levar com você, se algo der errado?"

"Porque eu não quero perder você", ela respondeu honestamente.

Simba não podia deixar de sorrir de volta. "Bom ponto."

Os dois caminharam até a borda, e olhou para a colina íngreme. "Isso é muito grande", disse Nala.

"Você pode dizer isso de novo", concordou o Simba. "Ei, eu tenho uma idéia."

"O que?"

"Fique em cima de mim", respondeu ele, enquanto estava deitado de costas.

"Desculpe-me?"

"Só faça isso".

"Tudo bem", disse ela, posicionando-se no topo de Simba. Simba envolveu suas patas em torno de sua volta, e Nala fez o mesmo.

"Confortável?" , perguntou ele.

"Claro que sim. Qual exatamente é o seu plano?"

"Bem, se você se segurar em mim, e eu agarrar você, nós dois podemos rolar morro abaixo sem se machucar."

Nala assentiu. "Isso pode funcionar."

"Vai funcionar", disse confiante. "Quando eu estive errado errado?"

"Bem"

"Não responda", ele interrompeu. "Pronta?"

"Não."

"Ótimo. Vamos lá!" , Exclamou, antes de se enrolar em Nala fora da borda, e desmoronar-se a colina íngreme.

Depois de alguns segundos de bater inquietos cima e para baixo, eles perceberam que isso não parecia perigoso. Foi realmente muito divertido!

Depois de mais alguns segundos, eles começaram a rir alto, apreciando a viagem de todo o caminho até o fundo. Método de Simba tinha trabalhado bem.

Rolaram mais algumas vezes antes de vir para uma parada na parte inferior do morro. Eles estavam rindo e respirando pesadamente, ainda agarrados um ao outro, sem que nenhum deles realmente saber.

"Não é tão assustador, agora, hein?" disse Simba.

Nala riu. "Nah. Isso foi divertido!"

"O que foi que eu disse? Eu sabia que ia ficar bem no final."

"Acho que sim", concordou Nala.

Depois de alguns instantes, os dois perceberam que ainda estavam agarrados um ao outro com força. Rindo nervosamente, que soltou um do outro e rapidamente chegou a seus pés. Isso foi um pouco perto demais para o conforto. Não que qualquer um deles se importa-sem, mas eles nunca diriam um ao outro.

Simba espiou a distância, e não poderia realmente ver muito, mas a terra, seca e poeirenta. Ele parecia se estender por quilômetros.

"Você já esteve aqui antes?" Simba perguntou.

Nala balançou a cabeça. "Nós viemos de uma maneira diferente para o Orgulho. Porquê?"

Simba encolheu os ombros. "Basta verificar. Acho que pode demorar mais de uma hora ou duas, no entanto."

"E por que não estou surpresa?"

"Relaxe. Você está comigo, lembra?"

"É por isso que eu estou preocupada", ela brincou.

Simba começou a andar através das planícies secas. Com certeza estava quente hoje. Ele estava ansioso para a sombra que ele recebe quando ele chegou à selva.

"Você vem?" ele disse para Nala.

Nala o seguiu, juntando-se ao seu lado. "Claro que eu vou. Alguém precisa cuidar de você."

"Eu não preciso de ninguém para cuidar de mim", disse ele.

"Eu sei que algumas pessoas que argumentam isso", brincou ela.

Hago não estava tão longe das Terras do Orgulho. Ele atualmente reside na selva, sua base de operações no momento.

As histórias, os mitos, as lendas. Hago tinha ouvido tudo. O reino das Terras do Orgulho era o reino mais respeitado em toda a terra. Os grandes reis do passado tinha a certeza disso.

Hago sabia que ele poderia assumir o reino. Não seria muito difícil. Ele poderia pensar em várias maneiras de tornar-se o rei. Ele poderia forçar o rei a renunciar, ameaçá-lo, ou mesmo - e ele achava que isso era uma das melhores idéias - assassiná-lo.

Seria muito fácil. Matar o rei e governar para o resto de sua vida. Simples. O plano de aquisição final. Ninguém se atreveria a mexer com ele! E nas raras ocasiões em que eles fariam, eles iriam pagar por isso com suas vidas.

Ele tinha sido empurrado para baixo muitas vezes em sua vida. Já era tempo de ele ter sua volta.

Ele só precisava de uma maneira de entrar no orgulho. A moeda de troca, algo que garanta o Rei iria se entregar à Hago.

O que ele precisava era de um refém.

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"Esta foi uma má idéia", disse a Nala Simba como eles atravessaram as planícies desertas. Eles estavam andando por algum tempo agora, eo calor estava começando a artomentar eles. Eles sentiram como se estivessem derretendo lentamente no chão.

"Não foi uma má idéia", disse Simba. "Nós estaremos lá em breve."

"Eu aposto que não há nem mesmo nada de interessante na selva", disse ela. "E se tudo é apenas árvores e outras coisas?"

"Você vai fazer qualquer coisa para tentar voltar para casa, não vai?"

"Espere e verá", foi sua resposta.

Simba sorriu. Ela não ia voltar para casa em breve. Simba sabia que sua melhor amiga estava muito bem. Ele sabia que ela ia acabar se divertindo até o final do dia, como sempre fazia.

Simba olhou para a frente, e sorriu quando ele poderia fazer um vago esboço da selva à distância. "Vê? Te disse."

"Você ama estar certo, não é?" Nala perguntou.

Simba sorriu. "Duh!"

Ela sorriu e caminhou à frente dele. "Vamos lá. Vamos o que é tão divertido na selva. Só espero que vale a pena o problema que vamos ter quando voltarmos."

"Talvez a gente não vai ter problemas em tudo", disse ele, esperançoso.

"Eu duvido. Levamos cerca de uma hora para chegar até aqui. Então nós vamos estar explorando ao redor desta selva, que terá mais algumas horas, e então vai ter uma outra hora para voltar para casa. Nós não contamos a ninguém onde estávamos indo, portanto, por tudo o que sei que poderia ser morta em algum lugar. "

"Vamos mentir e dizer que foram capturados por algumas hienas famintas", sugeriu ele.

"Você tentou essa desculpa na semana passada. Não funciona."

"Tudo bem. Desta vez eu vou dizer que eles estavam com muita fome."