Ajuda-me a Viver escrita por Vitoria Bastos


Capítulo 19
Salve-me


Notas iniciais do capítulo

Oi meninas, tudo bem? Bom, dessa vez não demorei muito, não é?
Então, o próximo cap. já esta pronto, mas estou um pouco receosa de postar pois tenho impressão que ninguém esta lendo pois só tive dois solitários comentários e não vou postar para ninguém ler da no mesmo de não postar nada. Agradeço os dois solitários comentários da Annie e da Jane Pattz, espero que as duas gostem do cap.
Então é isso, só depende de vocês.
P.S No final tem uma surpresa que foi tão aguardada por vocês
P.S² Música do cap. http://www.youtube.com/watch?v=dBWRCihnWFU



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- Belinha, você não vai à fisioterapia? - Perguntou a Alice quando percebeu que eu ainda estava com roupa de dormir.

- Não, eu não estou me sentindo bem. Acho que é gripe. - informei-lhe.

Acordei sentindo dores no corpo, e muita indisposição. Logo hoje no dia da fisioterapia!

- Nossa, é melhor você ficar em casa mesmo. Tem alguns descongestionantes no armário. Tem coisas para fazer chá em algum lugar na cozinha. - disse ela apontando para a bagunça que estava na cozinha, cheia de caixa para todo lado. - Eu até poderia fazer, mas eu estou realmente muito atrasada. Nem consegui me vestir direito.

- Ah, Alice, não seja teatral! Essa saia e essa blusa lhe caíram muito bem. Você está linda!

- Obrigada, Belinha. - agradeceu, rindo. - Acho que vou mandar te entregarem o seu remédio aqui. Já estou indo então. Melhoras. Beijos.

- Tchau. Beijos.

Sendo assim, eu fiquei sozinha, enrolada no cobertor e com lindos lenços de papeis ao redor.

Resolvi ir tentar fazer um chá, porque, pelo estado que eu estou, o dia vai ser longo, e não vai adiantar nada ficar o dia todo sentada.

Na cozinha, encontrei limão, gengibre, alho, orégano, cravo, canela em pó e pimenta do reino. Coloquei tudo na panela, com água e açúcar, e deixei cozinhando. Bom, eu não sei se usa-se tudo isso para fazer chá, mas fazer mal eu acho que não faz.

Voltei para o sofá e fiquei esperando o chá ficar pronto, quando ouvi a campainha tocar.

Deveria ser a Alice que provavelmente esqueceu a chave.

Abri a porta, e, para minha surpresa, não era a Alice, e sim um entregador.

- Srta. Isabella Swan? -perguntou formalmente. - Uma carta para a Srta. Pode assinar aqui o xformulário de recebimento? - perguntou ele.

- Claro.

Assinei o formulário, agradeci ao entregador e entrei. Há tanto tempo que eu não recebia uma carta, quem será que me mandou? Abri com uma enorme curiosidade e me assustei quando reconheci aquela letra.

Isabella Swan,

Provavelmente quando você ler esta carta eu vou estar bem longe daqui. Não se preocupe, eu não morri, pelo menos, eu espero. Liguei para a Miranda, e perguntei a ela se eu poderia ficar por um tempo na casa dela e do Harry. Você deve estar se perguntando o porquê de eu ter tido uma decisão tão repentina de viajar para a Itália. Bom, pode ser um pouco  difícil de entender, mas eu me sinto tão mal por te ver assim.

Eu sei que o acidente deixou sequelas em você, não só psicológicas, mas físicas também. Porém, não foi só você que sofreu com isso. É muito fácil julgar as pessoas pela aparência, mas ninguém sabe o que realmente passa no coração de cada um. Quando você parou de dançar por causa do acidente, não só estava matando o seu sonho, mas o meu também. Eu sei que eu te sobrecarreguei, passando todas as minhas frustações de uma bailarina que teve uma carreira interrompida.  Mas eu sofri, minha filha, sofri muito com isso. Não só sofri por você parar de dança, como sofri com como você se sentiria com relação a isso. Eu também sei perfeitamente que a minha presença só lhe faz mal.

Eu soube que você está dando aulas. Eu não vou dizer que foi isso que eu sonhei para você, mas, quer saber de uma coisa? Siga o seu coração. Eu sei que provavelmente você ficou perplexa no que eu acabei de dizer, mas é a verdade: siga o seu coração, pelo menos uma vez na vida. Não deixe que o medo tire a sua vontade de tentar. Se você quer dar aula, quer ensinar para outras o que você sabe, então faça! Viva o seu sonho, e não o meu. Seja dando ausistema, ou dançando, eu sei que você vai fazer sempre o melhor; pois você é maravilhosa em tudo que faz.

Eu tenho muito orgulho de você, minha filha. Desculpe-me por ser covarde e não te falar isso pessoalmente, mas você sabe como é difícil para mim demonstrar sentimentos, mesmo sendo para a minha própria filha.

Eu não sei quando irei voltar, então não sei quando nós nos veremos. Eu fico tranquila por saber que você tem a Alice e o Jasper para cuidar de você. A casa será vendida, e dividirei o dinheiro para nós duas.

Eu não quis mais ficar com ela, e nem quis passar para você, porque eu não tive boas recordações dela - eu espero que você entenda. Eu quero reparar todos os meus erros, filha, e eu espero que um dia você me perdoe. Fico feliz por saber que você não está sozinha. Fique bem, Isabella. Eu te amo.

Reneé.

Precisei de um tempo para poder conseguir digerir o que eu tinha lido. Percebi que eu estava chorando.

Minha mãe foi embora porque estava sofrendo pelo o que tinha acontecido comigo? Eu nunca poderia imaginar isso. É claro que eu te perdoo, mãe! Como queria poder tê-la perto de mim. Será que ela não vai voltar?

Percebi a depressão voltando novamente, o buraco no meu peito sendo aberto brutalmente.

Um choro misturado com gritos. Lágrimas e lágrimas começaram a jorrar dos meus olhos, como se fosse uma cachoeira. Um choro histérico começou a sair dos meus lábios

Ouvi a campainha tocar. Provavelmente não é Alice. Eu não vou abrir, eu tenho todo o direito de chorar em paz.

Eu acho que a campainha ainda estava tocando, mas eu fiquei em dúvida se o som era mesmo da campainha ou é do meu choro.

Ouvi o meu celular bipar, e olhei para ver o que era. Tinha uma mensagem.

Mensagem Edward 9h30

Por favor, abra a porta. Eu estou aqui fora ouvindo o seu choro. Por favor, abra.

Levantei em um só pulo e abri a porta.

- Eu não consigo dar mais nenhum passo. - foi só o que eu consegui dizer.

Ele me abraçou, ou eu cai nos seus braços, não sei dizer muito bem o que aconteceu realmente.

Olhei para ele e percebi a sua cara de espanto. Meu Deus, eu devia estar horrível mesmo.

- Bella, o que aconteceu? - perguntou ele.

Eu queria dizer algo, mas não saia nada. Só choro. Entreguei a carta da minha mãe para ele, e ele começou a ler. Sentei no sofá em posição fetal, e ele sentou ao meu lado.

Quando ele terminou de ler, me olhou profundamente e disse:

- Eu vou chamar um amigo meu aqui, ele é psiquiatra. - sugeriu. Concordei com a cabeça.

Fiquei observando ele andar de um lado para o outro pela sala e dizendo algumas coisas como "Não, é urgente." e "Se demorar, ela vai se machucar ainda mais."

Eu estava com medo, muito medo.

Quando ele terminou de falar ao telefone, me abraçou e eu me aconcheguei nos seus braços.

- Vai ser um pouco difícil, mas ele vai te dar algumas coisas para você se acalmar. Tudo vai ficar bem. - ele falou lentamente, como se eu estivesse com dificuldade de entender o que ele estava dizendo.

Ele continuou em silêncio enquanto as minhas lágrimas iam cessando. Ele estava passando as mãos nos meus cabelos, e de vez em quando passava o nariz no meu cabelo e depositava um beijo. Eu continuei nos seus braços, inalando o seu perfume, sendo abraçada por braços fortes e musculosos.

Eu amo esse homem. Mas eu não sou boa o suficiente enquanto eu estiver assim, tão vulnerável.

Não sei quanto tempo passou, e continuamos assim.  A única coisa que me fez sair do meu transe foi quando eu percebi como eu estava vestida.

Meu short, que cobria quase nada, estava me deixando envergonhada, e ainda tinha a minha blusa "Especialista em sanduíches da madrugada". Provavelmente o Edward não fez uma piadinha porque o clima não estava tão legal assim.

- Eu vou tomar um banho. - Levantei e senti Edward puxar o meu braço.

- Qualquer coisa você me chama. - pediu com o ar de preocupado.

- Edward, não se preocupe, eu não vou dar um ataque no banheiro. - tranquilizei-lhe sorrindo para ele. - Eu vou ficar bem.

Ele assentiu.

Fui à procura de algo menos constrangedor para vestir. Achei nada mais simples, confortável e prático do que um short jeans e uma blusa soltinha. Não estou com um humor muito bom para escolher roupas. Eu poderia vestir uma calça de boca de sino* cor de laranja e uma bata por cima, e mesmo assim eu não ia ligar para nada.

Fui para o banheiro e deixei a água cair no meu corpo, levando todas as magoas e tristezas existentes nela. Eu ainda não conseguia acreditar que a minha mãe tinha ido embora. Quando será que ela voltaria? E será que ela ia voltar mesmo? Eu preciso da minha mãe aqui comigo!

Mesmo com todas as brigas que tivemos, eu me sentia bem só por ela estar aqui. Algumas lágrimas estavam querendo descer, mas eu respirei fundo para me controlar. Eu não iria ter uma crise aqui no banheiro, eu prometi ao Edward que ia me controlar. Não quero mais ver aquele olhar de horror que ele me deu quando me viu na sala.

Sai do banho e vi o meu reflexo no espelho. Eu estava com uma cara péssima. Ao redor dos meus olhos, tinham algumas bolsas roxas, como se eu estivesse há dias sem dormir. Meus olhos estavam bastante vermelhos de tanto chorar. Sem contar minha cor, eu estava mais branca do que o normal. Eu não podia continuar assim. Isso não devia fazer bem. Eu faria o que fóssea preciso para voltar a ser Bella normal de antes.

Vesti a roupa e fui ao encontro de Edward.

- Você queria colocar fogo na casa? - perguntou ele. Ele estava na cozinha, mexendo em algo nas panelas. - O fogo estava aceso.

- Foi o chá que eu estava fazendo. - disse, me desculpando.

Ouvi o som da campainha e fui abrir a porta.

- Deve ser o psiquiatra.  - disse Edward.

O homem, ao que tudo indica, era o meu psiquiatra, era bem branco e com feições suaves.

- Olá, sou o Dr. Aro Volturi, você deve ser Isabella. Muito Prazer. - cumprimentou-me oferecendo uma mão para me  cumprimentar.

- Obrigada por ter vindo tão depressa. - agradeci. - Pode entrar.

- Olá, Aro. - disse Edward. - Muito obrigado por ter vindo.

- É um prazer poder ajudar vocês. - disse ele, dando um sorriso. - Bom, podemos conversar? - Perguntou ele sugestivamente.

- Claro. - ofereci um lugar na poltrona, e eu e o Edward nos sentamos no sofá.

- Isabella, você se importa de ter esta conversa na frente do Edward? - perguntou ele.

- Não, eu não me importo. - disse-lhe. Tudo sobre mim o Edward sabe. Nesta altura do campeonato, o que o Edward não sabe sobre mim?

- Então, Isabella, eu  me senti no direito de saber um pouco sobre você, e o Edward me fez um resumo rapido dos últimos acontecimentos. Você costuma ter surtos psicóticos sempre que envolve algo sobre o acidente, o seu ex-noivo, a sua mãe e a sua carreira. Correto?

- Sim. - respondi. Senti-me um pouco tímida sabendo que esse homem sabia de todas as minhas fraquezas.

- Isso tudo faz parte dos últimos acontecimentos. É muito normal acontecer isso com pessoas que sofreram traumas recentemente, seja ela qual for. Você não é a única.

Bom, ouvindo isso eu me sinti um pouco aliviada. Não me sinto tão idiota porque ficar chorando e gritando toda vez que a situação fica difícil.

- Eu me sinto sobrecarregada, como se tudo fosse culpa minha. Quando acontece algo comigo, tudo acaba vindo à tona novamente, e a vontade que me dá é de gritar, bater em algo, como se isso fosse um botãozinho que iria desligar, e a dor iria passar...

E continuei falando. Contei todos os meus medos e inseguranças, coisas que eu nunca tinha admitido para outra pessoa a não ser para mim mesma. Dr. Aro ouvia atentamente, e ás vezes dava a opinião sobre algo. Edward permaneceu durante  toda a conversa calado ao meu lado. Quando eu tinha dificuldade para falar algo, ele segurava a minha mão como se estivesse me dando apoio moral para continuar.

- Bom, Isabella, eu recomendo que você torne as suas visitas frequentes comigo, ou então sempre que sentir necessidade de conversar. Eu passarei alguns antidepressivos, que te ajudará a controlar as suas crises.

- Eu sempre vou precisar tomar essas coisas? Eu nunca mais vou ser normal? - perguntei, me imaginando daqui a uns 5 ou 10 anos virando uma mulher neurótica, dependentes de remédios.

- Talvez, Isabella, isso depende muito de você, e do momento da sua vida. Você sempre vai ter essas crises sempre que lhe faltar algo. Talvez seja a sua mãe, ou talvez seja algo que você nem saiba o que é. No dia que você parar de tomar os antidepressivos, é você que vai saber a hora, se você ainda precisa tomá-los ou não. - Ele parou de falar, me avaliou um pouco e continuou - Mas saiba que tem pessoas que tomam antidepressivos a vida toda e têm uma vida normal. Como também tem outras que, na primeira felicidade que recebe, para de tomar e não necessita nunca mais deles.

- Eu espero não ficar dependente deles por muito tempo.

- E você não vai ficar. - afirmou Edward, acariciando os meus ombros.

- Bom, por hoje basta, Isabella. Não hesite em me procurar. - disse o Aro se levantando da cadeira.

O Dr. Aro  parece ser uma pessoa não muito falante, o que não é frequentemente encontrado em médicos.

- Obrigado, Aro. - agradeceu Edward o levando até a porta. Bom, parece que é ele que faz as honras agora. - Então, eu acho que agora é hora de alimentá-la. - disse ele após fechar a porta. Deu-me o seu lindo sorriso torto, mas as suas feições ainda estavam um pouco preocupadas. -  Você está bem? - perguntou com bastante cautela.

- Estou. - falei, forçando a voz, tentando transmitir segurança. - Eu juro que não vou sair por ai gritando.

- Eu espero. - disse ele, e percebi a sua expressão mudar. O Edward tranquilo e relaxado estava de volta. - Posso? - perguntou apontando em direção à cozinha.

- Claro. - ele se virou e começou a trabalhar na cozinha. - Edward, como você veio parar aqui? - perguntei lembrando-me da sua visita inesperada.

- Alice me ligou, ela disse que você não estava bem. Desmarquei todas as minhas consultas e vim o mais rápido que pude.

- Alice, claro! Ela disse que iria mandar o meu remédio... - disse rindo. Oh, Alice! - Eu sinto muito por ter mudado os seus compromissos. - E como sempre, eu dando trabalho a todos.

- É sempre um prazer está com você, Bella. - Ele disse me olhando fixamente. Como de costume, ele começou a me encarar com grandes esmeraldas ansiosas por algo, que eu não sei dizer o que. Como dizem, um olhar fala mais que mil palavras.

Uma parte de mim, mas incoerente, o queria. Que se dane tudo, eu o quero! Mas a minha outra parte, aquela que na realidade é a que tem razão - ou não -, queria que eu permanecesse quieta, esperando talvez o momento certo.

- Um centavo por seus pensamentos? - disse ele. Senti minhas bochechas corarem. Não queira saber, Edward Cullen.

-  Minha mãe. - uma meia verdade, porque, na realidade, os meus pensamentos estavam divididos em nas mais recentes descobertas sobre os meus sentimentos por Edward, e os acontecimentos recentes. - Eu tenho medo dela não voltar mais. - Assumi.

- É claro que ela vai voltar. Ela só precisa de um tempo.

- Eu não sei, Edward, a minha é meio instável. É estranho porque se ela está arrependida, como diz na carta, ela devia ter me procurado e não ir embora para outro país. - disse eu intrigada. - Séria tão mais fácil.

- Nós  sempre complicamos tudo, Bella... - disse ele vindo sentar ao meu lado. - A solução ás vezes está um passo a nossa frente, mas a insegurança, o medo da rejeição acaba atrapalhando tudo.

Tentei prestar atenção no rumo que nossa conversa tinha tomado, porque não estávamos falando mais de minha mãe e eu, e sim de nós dois.

- Bella, eu fiquei com muito medo hoje quando eu cheguei aqui e encontrei você.  Ver você tão transtornada me fez ficar desesperado. - disse ele com os olhos lacrimejados.

- Eu nunca imaginei ver você desesperado - assumi. - Você sempre aparentou ser uma pessoa tão forte, tão segura de si.

- Todo mundo tem uma fraqueza, e você é a minha. Desde o dia que eu te vi pela primeira vez. Você estava tão triste, tão assustada... - ele fez uma pausa para tirar uma mecha do meu cabelo que estava no rosto, colocando atrás da orelha. - e tão linda! - estremeci com o toque dos seus dedos no meu rosto, sentido uma corrente elétrica passando pelo meu corpo.

- Eu fiquei extremamente irritada com você - rimos com a lembrança. - Meu fisioterapeuta irritante... - ele riu com o apelido que eu dei a ele no inicio.

- Minha bailarina problemática... - ele colou sua testa na minha, me fazendo estremecer novamente com o seu toque.

Eu sabia o que viria depois... Estávamos tão conectados, como nunca tivemos antes.

- Bella, a sua dor é a minha dor, o que acontece com você reflete em mim. Eu não vejo motivo da gente continuar só como amigos.

‘‘... Amo você como eu nunca amei ninguém antes

Preciso de você para abrir a porta

Se implorar a você pudesse, de algum modo, mudar a maré.

Então me diga, eu tenho de tirar isto da minha cabeça.

Eu nunca pensei que estaria pronunciando essas palavras

Eu nunca pensei que precisaria dizer

Outro dia solitário é mais do que posso suportar
 

Você não vai me salvar?

Pois a salvação é o que eu preciso

Eu apenas quero estar ao seu lado

Você não vai me salvar?

Eu não quero ficar

Apenas vagando através desse mar da vida

Preste atenção, por favor, não saia pela porta.

Estou de joelhos

Você é o motivo pelo qual eu estou vivendo... ’’

Ele me olhou com suas grandes esmeraldas e suspirou.

- Bella, eu te amo, e a quero como nunca quis alguém antes... Eu te amo!

Continua... 


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Notas finais do capítulo

Fui um pouco má, não é? Mas tenho que deixar um suspense.

Roupa pra Bella dormir - http://www.polyvore.com/cgi/set?id=90422007&.locale=pt-br

Roupa pra Alice ir a faculdade - http://www.polyvore.com/cgi/set?id=90429596&.locale=pt-br

Roupa pra Bella ficar em casa - http://www.polyvore.com/cap_19_bella_em_casa/set?id=90433978

Beijos, até o próximo.



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