Pensamentos By Anne Diogo escrita por Anne Diogo
Entregue-se a sensação e a ação de não pertencer à ninguém. Deixar-se levar pelo vento da emoção momentânea, nos braços da ousadia libertinária. Não se restringir é a casa da verdadeira felicidade, que nos espera ao lado da lareira com uma xícara de chá, encarando-nos com olhos de desfrutar a vida. Se deixar em todo mundo, marcando-os e ao mesmo tempo não pertencer a ninguém, apenas possuí-los, dando-os a liberdade de como areia, escapar pelas mãos. Não ser objeto de posse rotulado por alguém, sendo apenas livre, dono do mundo que é dono de si. Solta no tempo, na lista de desejos, comparada como o vento, passa por todos, mas não fica em ninguém. A liberdade não seria a escafandrista do sorriso infinito? Quiça? Dançar em volta da soltura de ser você mesmo, ser de todo mundo e principalmente ser de si. Sentir a brisa da leveza de se ter como propriedade, dando satisfações apenas a sua loucura e pedindo permissão à insanidade. O eu é meu mundo, por isso, como diziam Os Tribalistas, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também.
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