A Marota- Caroline Caldin escrita por Lady Cinis


Capítulo 65
Teste para Quadribol


Notas iniciais do capítulo

*Lumus!
Oi gente, dessa vez não demorei tanto, néh? kkkk. Mas eu espero que gostem, e comentem, fiquei uma semana para dois comentários, DOIS, fiquei muito chateada com vocês. Então comentem, vou ficar feliz.
Ah, Feliz Natal e um prospero ano novo para vocês, eu não sei quando vou postar novamente. Então, boas festas para vocês.
Espero que gostem e boa leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/329775/chapter/65

Uma semana depois...

P. D. V. Carol

Sabe aquele momento em que você entra no lugar e desejou não ter entrado dez segundos depois? Então isso aconteceu comigo depois que eu voltei da casa dos gritos na primeira noite de lua cheia esse ano. E sabe por que? Porque a Lene me viu subindo as escadas com o Bob e ficou me perguntando se estava rolando alguma coisa.

Eu fiquei meia hora falando que não tinha nada, que tínhamos nos conhecido no corredor e nada de mais. Mas ela continuou insistindo, só parou quando a Lily falou algumas coisas para a Lene calar a boca, e eu dei um belo abraço na Lily, fazendo ela e as outras meninas rirem. E passamos o dia falando de coisas nada importantes; até a Lene falar dos meninos. Mas isso foi fácil de acabar com o assunto.

Nas luas cheias eu fui quase todos os dias, só terça e quarta que eu não consegui, pois tinha que fazer as lições para passar para os meninos e prestar atenção nas aulas, já que os mesmos dormiam em quase todas as aulas. Bom, o Sirius e o Jay, já que o Pedro dormia na casa dos gritos, pois não ajudava a segurar o Remo quando ele se mordia, já que era muito pequeno.

Fazia dois dias que tinha acabado as noites de lua cheia, e só agora descobri que o James tinha marcado o teste de quadribol para hoje, e não tinha me falado nada. Belo amigo que ele é, bom, nesse ponto não, mas em vários outros sim. Eu quase pulei no pescoço dele quando ele falou que hoje as 10 da manhã iria ser o teste e que ele gostaria que eu e o resto do time tivéssemos presentes, ele falou isso no café da manhã as 9 horas.

Nesse exato momento eu estava indo com as meninas do time, Melinda e Patricia, já que as mesma não estavam muito afim de ir também, acho que elas ficaram descobrindo hoje que iria ter o teste, assim como eu. Quando chegamos o Jay falou para colocar os uniformes e ir para o campo que ele iria arrumar as pessoas que queriam fazer o teste em posições.

Quando saímos já com as vassouras na mão, vimos umas 12 pessoas olhando para o James, que estava passando as instruções. Ficamos um pouco atrás dele escutando o que o Jay falava, que foi uma coisa simples. Ele falou das posições que precisavam fazer o teste e perguntou o nome e o ano que os participantes estavam e que posição iriam fazer o teste.

Para artilheiros ficou: Willian Johnson (7º Ano), Francisco Bell (6º Ano), Angel Cometenr (6 º Ano), Lisandra Volverd (4º Ano), Augusta Monark (4º Ano) e Alicia Persing (7º Ano). Para goleiro: Alison McLaggen (6º Ano), Benedito Wood (7º Ano) e Robert McCormack (6º Ano). E para batedor: Sirius Black (5º Ano), Cícero Harkiss (7º Ano) e Godofredo Jones (6º Ano).

Sim, tinha duas meninas no 4º ano tentando a vaga para artilheira, será que eu influenciei a isso? O Jay falou que iria começar os teste pelo batedores, e o primeiro foi o Cícero Harkiss. O Cícero não era ruim, mas a Patricia era muito melhor, e agora que eu reparei, eu nunca vi esse menino na mesa da Grifinória, estranho.

Depois dele foi o Godofredo, que era melhor que o Cícero, mas não chegava perto de fazer companhia a Patricia no time. Depois foi o Sirius, que na minha opinião foi o melhor dos três, mas isso quem tem que saber é a Patricia e o James, já que um é o capitão e a outra é quem vai jogar com a pessoa.

Depois foi o teste para o artilheiro. As primeiras foram a Lisandra e a Augusta, que eram as mais novas. Elas não jogavam mal, mas eu acho que elas jogavam muito fraco para estar no time, além de serem muito novas, eu fui no gol com elas. Depois foi a Alicia, que jogava bem.

Enquanto a Alicia jogava e a Melinda ia no gol fui até as duas meninas, que acho que eram amigas, pois estavam conversando num canto. Fui até elas, precisava perguntar uma coisa.

– Oi. - Falei chamando a atenção delas.

Elas me olharam, sorriram e olharam uma para a outra. Ok, estou ficando com medo desse sorriso e troca de olharam, acho que elas estavam quase pulando de alegria, era só uma intuição.

– Que olhares e sorrisos são esses? - Perguntei sorrindo para as duas.

– É que... - Começou a Lisandra olhando para a Augusta, que concordou com a cabeça. - É que você foi nossa inspiração para tentar o teste. - Falou sorrindo.

– Que? - Perguntei seria, como assim?

– É, nós te vimos jogando o ano passado e criamos coragem para tentar. - Falou Augusta.

– É, você foi o nosso exemplo. - Concordou Lisandra.

– Bom, eu fico honrada de você pensarem isso, mas vocês são muito novas para isso.

– Mas você foi. - Falou Augusta perdendo o sorriso.

– Venham aqui. - Chamei-as e sentamos na grama do campo. - Sabe, eu não fiz o teste para o time, eu entrei por que um dia eu joguei com o Thomas, o ex-capitão, e como ele só precisava de um artilheiro, ele resolveu me colocar.

– É, mas você jogou muito bem, mesmo sendo nova. - Falou Augusta.

– Pode até ser, mas eu parei na ala hospitalar. - Falei lembrando desse pequeno detalhe.

– Verdade, tinha me esquecido disso. - Falou Lisandra.

– Olha, por mim até crianças de 11 anos entravam, mas não dá para jogar com a Sonserina, não querendo dizer que todos são assim, mas quando você joga eles fazem tudo. Por isso acho melhor ninguém menor de 15 anos entrar no time. - Falei olhando para elas e para o teste do Angel Comentenr, que era bom.

– Você está falando isso por que somos novas ou por que não jogamos bem? - Perguntou Augusta desconfiada.

– Não, que isso. Vocês jogam bem, mas jogam um pouco fraco para entrar no time. Mas posso falar para tentar o ano que vem, vocês tem talento. - Falei sorrindo para ela.

– Você escutou? Caroline Caldin disse que somos talentosas. - Falou Lisandra sorrindo e dando pulinhos sentadas junto com a Augusta e me fazendo rir.

– Gostei de falar com vocês, mas agora eu tenho que ir. - Falei indicando o campo onde o teste do Francisco estava começando.

Olhei ele jogar com atenção, ele era muito bom, eu adoraria jogar com ele, ele era maravilhoso jogando, eu até fiquei com a boca aberta vendo ele jogar. E não pensem besteira, eu não estou apaixonada por ele e nunca vou estar, ele não faz o meu tipo, mas ele não é feio.

Depois dele foi o Willian, que era um outro jogador maravilhoso, do jeito que ele voava na vassoura, parecia que ela estava colada nele, e quando arremessava parecia que ele não fazia força nenhuma. Eu realmente fiquei hipnotizada com ele jogando. Agora eu fiquei em duvida de quem eu quero como parceiro, os dois últimos são muito bons.

Depois foi o teste para goleiro e o Jay resolveu fazer 6 arremessos, 3 meus e 3 da Melinda. O primeiro foi o Robert que era bom, mas não tão bom quanto ao Thomas. Ele defendeu 4 arremessos de 6, 1 meu e o outro da Melinda (os dois que ele deixou passar). Depois foi o Alison, que era um bom goleiro, só deixou uma goles passar, que foi uma minha. E por último foi o Benedito que também só deixou uma goles passar também, mas foi por pouco.

Depois de todos se apresentarem o Jay nos chamou, eu, Melinda e Patricia, e perguntou:

– Então, vou precisar da ajuda de vocês para escolher os que vão entrar no time. Eu não tenho a minima ideia de quem escolher.

– Ok. Para que posição primeiro? - Perguntou Melinda.

– Batedor. Patricia, quem você achou melhor?

–Eu gostei bastante do Sirius, eu acho que ele foi o melhor que jogou. - Falou.

– Todos concordam? - Perguntou e concordamos com a cabeça.

– Uma pergunta. O Cícero é da Grifinória? - Falei, isso não saia da minha cabeça.

Todos olharam para o Cícero durante alguns segundos e depois concordaram comigo.

– Verdade, ele é da Corvinal. - Concordou Patricia.

– Mas o que vamos fazer com ele? - Perguntou Melinda.

– Eu falo com ele e pergunto por que ele fez o teste para o time, e ai peço para ele se retirar.

– Ok, mas antes vamos acabar de escolher quem está no time. Artilheiro?

– As duas meninas do 4º ano já estão fora. - Falei antes de alguém falar alguma coisa. - Acho que elas são muito novas.

– Mas você entrou com essa idade. - Falou Patricia.

– Verdade, e acabei na ala hospitalar. - Falei. - Vão por mim, elas são muito novas, e jogam um pouco fraco para entrar no time.

– Ok, eu concordo um pouco com a Carol. - Concordou Melinda.

– Então, eu estou em duvida entre o Willian e o Francisco. - Falei.

– Também. - Falou Melinda. - Mas eu acho que o Willian tem um pouco mais de tecnica. - Falou e eu concordei.

– Então o Willian como artilheiro, Sirius como batedor e o goleiro?

– Gostei do Benedito, ele quase pegou a goles que eu joguei. - Falei e a Melinda concordou.

– Ok. Willian artilheiro, Sirius batedor e Benedito goleiro. - Falou Jay e concordamos. - Quer falar agora com o Cícero? - Perguntou para mim.

– Está bem, mas ficam conversando fingindo que ainda estão escolhendo. - Falei e eles concordaram.

Fui até onde estava o Cícero e o chamei para perto da saída.

– Fala a verdade, por que você está aqui? - Perguntei.

– Eu quero entrar no time. - Respondeu dando de ombros.

– Mas você não é da Grifinória. - Falei sorrindo, e ele fez uma careta.

– É que esse é meu último ano que eu queria entrar muito num time de Hogwarts. - Falou ainda com a careta no rosto.

– Mas você sabe que não pode entrar em outro time a não ser o da sua casa, não sabe? - Perguntei.

– Serio? - Perguntou e eu comecei a rir. - Eu não sabia.

– Quer uma dica? - Perguntei e ele concordou com a cabeça. - Já foi o teste da Corvinal? - Perguntei e ele negou com a cabeça. - Então treina bastante até o teste da Corvinal. Você tem talento, só precisa aperfeiçoar.

– Está bem, vou treinar bastante. Obrigado. - Falou sorrindo para mim.

– De nada. Agore se retire, por favor. - Falei e ele saiu pela saída.
Corri até o Jay e as meninas e falei que estava tudo certo, poderiamos falar quem estava no time. O Jay virou e falou que os nomes que ele falasse era para sair do campo.

– Lisandra e Augusta, obrigado por participar. - Falou e eu dei uma piscadela para elas, que sairam. - Robert, obrigado. - Falou e o Robert saiu. - Alicia, obrigado. - Falou e saiu. - Angel, obrigado. - E mais um saiu, agora só ficou o Willian, o Francisco, o Sirius, o Godofredo, o Alison e o Benedito.

– Bom, você foram os melhores, ficamos em duvidas para escolher, mas chegamos numa conclusão. - Falou e deu uma pausa para respirar. - O goleiro esse ano vai ser o Benedito Wood. O artilheiro vai ser o Willian Johnson. E o batedor vai ser o Sirius Black. - Falou sorrindo. - Parabéns, e obrigado por quem participou, espero ver vocês o ano que vem aqui. Agora quero que quem faz parte do time fique aqui.

Depois de todos saírem e só terem ficado quem faz parte do time, o Jay falou parabéns pessoalmente para quem ganhou e falou que já iria marcar um dia para o primeiro treino, e assim que marcasse iria nos informar. A Melinda, a Patricia, o Willian e o Benedito saíram do campo deixando eu, o Sirius e o Jay.

Dei um abraço no Sirius e falei parabéns na maior empolgação e com um sorriso. O Sirius me agradeceu sorrindo também. Sabe o que eu acho engraçado? Eu nunca vi o Sirius jogando quadribol, não como batedor, só como artilheiro. Então acho que o Sirius tem um talento natural para batedor.

– Vamos nos trocar e subir para sala comunal. - Falou Jay e fomos rindo para o vestiário.

Me troquei e sai do vestiário, eu estava pensando naquelas duas meninas do 4º ano, eu fui o exemplo delas tentarem o teste, será que isso vai acontecer com as outras casas? Ai, estou preocupada.

– Oi, Carol. - Falou a voz de um menino no meu lado, me dando um susto.

Olhei para a pessoa e era o Bob.

– Ai, Bob, você me deu um susto. - Falei sorrindo.

– Desculpa, não era a minha intenção. - Falou sorrindo também.

– Tudo bem. - Falei. - Mas o que você está fazendo aqui?

– Eu vim ver o teste, o Cícero falou que iria tentar. Eu falei que ele não iria conseguir, mas ele insistiu. - Falou dando de ombro. - E ele concordou comigo sobre você.

– Como assim? - Perguntei surpresa e preocupada.

– Ele falou o que você sugeriu para ele, e falou que você era muito simpática, e parecia inteligente. - Falou. - Seu pai era da Corvinal, não é?

– Sim. - Concordei.

– E sua mãe da Lufa-Lufa, assim como o seu irmão. - Falou e eu concordei com a cabeça. - E como você foi parar na Grifinória?

– Eu não sei, mas acho que eu não caberia na Lufa-Lufa, nem na Corvinal. - Falei sorrindo e dando de ombros.

– Ok, se você está falando. - Falou colocando as mãos em forma de rendição.

– Carol. - Gritou Lene correndo até onde eu estava.

– Ah, oi Lene. - Falei sorrindo para ela.

– Marlene? - Perguntou Bob escondendo a careta, me fazendo segurar a risada.

– Eu. - Falou Lene sorrindo, e então reparou quem era. - Bob Flint? De onde me conhece?

– A Carol me falou de você. - Falou me indicando com a cabeça, muito obrigado, agora vou tem que falar o que.

– O que? - Perguntou sorrindo para mim, com um brilho de esperança no olhar.

– Que você é uma tarada que ficou falando dele por uma semana para mim. - Falei sorrindo.

Ela me olhou como se foce me matar e eu olhei para o Bob.

– Foi um prazer te ver de novo, mas agora eu tenho que ir. - Falei sorrindo e olhei para onde os meninos estavam, a alguns metros do campo de quadribol.

Sai correndo em direção aos meninos com a Lene atrás de mim, eu tinha que fazer alguma coisa para tirar a Lene da minha cola, e a melhor coisa que consegui achar naquele momento era os meninos. Quando finalmente cheguei neles me escondi atrás do Sirius e do Jay, e logo depois a Lene ficou na frente deles.

– Lene, se acalma, foi uma brincadeira, eu estava brincando. - Falei ainda fazendo os meninos de escudo.

– Isso não foi brincadeira. - Quase gritou Lene.

– Seguram ela para mim? - Perguntei e eles concordaram. - Agora. - Falei e sai correndo enquanto os meninos seguravam a Lene.

Os meninos conseguiram segurar ela durante 10 segundos, que foi até a Lene pisar no pé do Jay e dar uma cotovelada na barriga do Sirius, e ai ela voltou a correr atrás de mim. Ela quase me alcançou umas três vezes, essa menina corre rápido, muito rápido.

Quando chegamos na sala comunal ela me alcançou e subiu em cima de mim, como eu faço com o Sirius quando eu quero fazer cocegas nele. E eu não estava gostando do olhar dela, parecia um pouco assassino.

– Como você pode falar isso para ele, Caroline? - Perguntou.

– Eu não falei nada, Marlene. - Falei.

– Falou sim, você falou na minha frente.

– Era brincadeira. Me solta e vamos para o dormitório que eu te explico tudo.

– Tudo mesmo? - Perguntou olhando nos meus olhos.

– Sim. - Falei e ela saiu de cima de mim.

Subimos para o dormitório e sentamos na cama da Marlene. Falei tudo o que tinha para falar. Falei que ele que tinha falado dela, falando que uma amiga dele falou para ele que tinha escutado você falar dele e de outros meninos. Falei também que eu já tinha escutado um grupo de meninas falar mal dela.

– Então, você não falou nada de mim para ele? - Perguntei depois que expliquei tudo.

– Não, não fui eu. - Falei negando com a cabeça. - Sabe quem fala isso de você? - Perguntei e ela me olhou. - As suas amigas, que não são tão amigas assim, do grupo das fofoqueiras.

– Mas, eu achei que... - Falou e parou.

– Eu sei. Mas as vezes eramos nas amizades. Ou nos comentários. - Falei e rimos. - Se você quer continuar com a amizade com elas, não ligo, mas se for falar de meninos, só fala com a gente.

– Valeu, Carol. - Falou e nos abraçamos.

– Nunca mais desconfie de mim. - Falei apontando para ela.

– Nunca. - Falou sorrindo e entrou no banheiro.

Aproveitei e desci para a sala comunal, e acabei encontrando as meninas na escada, e elas me perguntaram por que a Lene correu atrás de mim, e eu falei que não tinha sido nada. Quando finalmente cheguei na sala comunal vi os meninos sentados no sofá. Fui até eles e sentei no lado do Sirius.

– E ai? - Perguntei.

– Nunca mais fala para eu fazer alguma coisa para você. Sai machucado nesse. - Falou Sirius colocando a mão na barriga.

– Ah, desculpa, sensível. - Falei fazendo voz de criança e dando um beijo na sua bochecha, fazendo o Sirius fazer uma careta e os meninos rirem.

– E, Carol, por que a Lene estava correndo atrás de você? - Perguntou Jay.

– Coisas de meninas. - Falei sorrindo.

– Tenho muito medo disso. - Falou Sirius.

– Ainda bem. Já pensou se você se interessante assunto de menina? - Perguntei e os meninos riram.

– Carolzinha, Carolzinha, eu ainda não sei por que sou seu amigo. - Falou sorrindo maroto e bagunçou o meu cabelo.

– Porque você me ama. - Falei rindo e o abracei, e ele me abraçou.

Depois disso ficamos falando de coisas nada importantes, nada importante mesmo, ficamos falando de muitas coisas, e era só coisa engraçada. Mas pelo menos ninguém falou das meninas do 4º ano que fizeram os testes, não queria falar de tudo o que elas me falaram no teste. E assim foi a nossa tarde, rindo e contando piadas.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Boas Festas para todos vocês. Espero que vocês comentem, vou ficar muito feliz, quero ter no minimo 3 em.
Até os comentários ou o próximo capítulo para quem não gosta de comentar.
Beijos, beijinhos e beijão.
*Nox.