[N/A: Quem quiser, já coloque a música pra carregar]

A chuva deu uma trégua nos dias que se seguiram, o tempo continuava nublado, mas pelo menos não chovia, então eles conseguiram explorar bastante o local. O pé de Isabella melhorara, apesar de ainda sentir umas pontadas.

- Assim que a gente chegar em casa vou te levar no médico. – Bárbara comentou, quando ouviu Isabella reclamar.

- Já vai passar, Babi. – Isabella falava sempre que tocavam no assunto de médico.

- Não, não vai. E a gente não vai discutir com você Isabella. – Danny bronqueava.

No domingo eles passaram o dia na cachoeira. Dougie, Danny, Tom e Harry foram os primeiros a entrar. Isabella foi logo em seguida, pulando em cima de Danny. Bárbara, Susan e Deborah não iam entrar de jeito nenhum, por causa da água gelada, mas eles não iam deixar barato.

- Não amor, você não vai fazer uma desfeita dessa comigo né? – Danny dizia, saindo da água e indo na direção da namorada.

- Daniel Jones, você nem pense em chegar perto! – Bárbara disse se levantando e andando pra trás.

- Você ta me rejeitando? É isso mesmo que eu ouvi? – Danny parou e fez um bico, os outros que assistiam davam gargalhadas.

- Não amor, eu só não quero entrar nessa água. – Bárbara continuava andando pra trás.

- Você não vai entrar. – Danny falou indo em direção a Bárbara. – Eu só quero um abraço.

- Mas você vai me molhar. – Bárbara disse fazendo careta.

- Eu me seco, olha. – Danny pegou uma toalha e começou a se enxugar.

- Ta, você ta sequinho né? – Bárbara falou chegando perto.

- Mais seco impossível. – Danny concordou e abriu os braços, Bárbara correu até ele e o abraçou pelo pescoço, e Danny abraçou pela cintura a tirando do chão e rodando.

- Pronto, te dei um abraço. – Bárbara disse dando um selinho no namorado e bagunçando seu cabelo molhado.

- Nem pensar! – Danny disse segurando forte na cintura de Bárbara e correndo com ela pra água.

- NÃÃÃÃO! – Bárbara gritou, mas foi em vão, Danny já tinha pulado na água a segurando. – Seu filho de uma p... – Bárbara começou a xingar, mas não conseguiu terminar, a boca de Danny grudou na sua.

- Não coloque a minha mãe nessa historia. – Danny disse rindo quando partiu o beijo.

- Tom, não faz isso, por favor! – Ouviram Susan gritar com Tom.

- Amor, é só água! – Tom dizia enquanto corria atrás de Susan.

- Água gelada. – Susan reclamava.

- Depois esquenta. – Tom falava se aproximando mais, Susan estava parada, pois havia se distraído e Tom se aproveitou disso pra pegar a menina e joga-la em seu ombro.

- THOMAAAS, ME LARGA AGORA! – Berrava Susan, fazendo os outros gargalharem.

- Também te amo, bebê. – Tom disse rindo e se jogou na água.

- Eu vou acabar com a sua raça Thomas Fletcher. – Susan disse se levantando e se jogando em cima de Tom.

A única que faltava era Deborah, ela estava deitada numa pedra em cima de uma toalha, totalmente relaxada. Harry saiu da água silenciosamente e foi com passos leves pro lado de Deborah, abaixou ao seu lado sem fazer barulho e passou suas mãos geladas na cintura e nas pernas dela e a levantou, segurando no colo. Deborah levou um susto imenso, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa Harry deu um selinho nela e disse:

- Eu te amo, e muito.

- Eu também. – Deborah respondeu abrindo um sorriso enorme, e logo depois Harry se jogou na água com ela em seus braços. – Ridículo! – Ela gritou assim que conseguiu colocar a cabeça pra fora d’água, mas deu uma gargalhada logo em seguida.

- A Isa foi a única que a gente não precisou fazer entrar na água a força. – Tom comentou olhando em volta.

- Eu sou da água, Tom. – Isabella disse rindo. – E afinal, eu sabia que vocês iam fazer isso, então é melhor entrar por bem do que por mal. – Completou molhando os cabelos na água cristalina.

- Ainda bem que você sabe, porque com certeza eu ia fazer alguma coisa caso você ficasse de palhaçada. – Dougie disse jogando água em Isabella, que riu e fez o mesmo no garoto. Isso logo virou uma guerra, e os oito jogavam água um no outro, e um afogando o outro. No final da tarde eles voltaram pro alojamento e se jogaram pelos cantos cansados.

 

- Gente, a água acabou? – Isabella perguntou alto olhando pra geladeira.

- Acho que não, tem ai. – Bárbara respondeu guardando umas roupas dentro da mala.

Era segunda-feira à tarde e eles começavam a se arrumar, pois partiriam na terça de manhã.

- Não tem. – Isabella insistiu, procurando uma garrafa de água.

- Eu acho que tomei a ultima então. – Dougie falou saindo do banheiro, secando o cabelo com uma toalha. – Essa noite eu tava morrendo de sede e bebi o resto que tinha de uma garrafa, mas eu pensei que tivesse mais.

- Droga, minha garganta ta seca. – Isabella reclamou.

- A gente usou um pouco de água pra fazer gelo também, pra colocar no seu pé. – Tom comentou, deitado na cama de solteiro, Susan estava ao seu lado dormindo em cima do seu peito.

- Pois é. – Isabella falou fechando a geladeira, e sentando no chão ao lado de Deborah.

- Falando em pé, como está o seu Isa. Melhorou? – Harry perguntou sem tirar a cabeça do colo da namorada.

- Ta um pouco dolorido ainda, mas ta melhor. – Isabella respondeu fazendo massagem no tornozelo.

- Babi, não esquece de levar sua irmã no medico quando chegarem em casa. – Danny falou enquanto ajudava a namorada a terminar de arrumar as coisas.

- Não vou esquecer. – Bárbara respondeu fechando a mala e colocando no canto do quarto, deitou a cabeça no ombro de Danny e fechou os olhos quando o sentiu fazendo cafuné.

- Já disse que não preciso de medico nenhum. – Isabella falou brava, mas todos a olharam feio, então ficou quieta.

- Agora que falaram de água, fiquei com sede. – Dougie comentou quebrando o silencio.

- É, e eu continuo. Acho que vou naquela bica que tem na trilha encher as garrafas. – Isabella falou se levantando e limpou a sujeira que ficou nas pernas.

- Não demora Isa, já ta escurecendo. – Bárbara falou sem abrir os olhos.

- Não acham que é melhor alguém ir com ela? – Deborah perguntou olhando pros garotos e eles se entreolharam.

- Folgados! – Isabella disse rindo, pegou o seu blusão verde escuro e saiu andando em direção à porta.

- Eu vou com você. – Dougie a seguiu. – Aproveito e bebo água lá mesmo, e te ajudo com as garrafas. – Isabella balançou a cabeça concordando e abriu a porta pra sair, Dougie jogou um moletom azul marinho no corpo e saiu atrás.

- Hm, que frio. – Isabella disse cruzando os braços sobre o peito pra se esquentar.

- É, ta ventando bastante. – Dougie concordou, fazendo o mesmo. Andaram um tempo em silencio, somente um ouvindo a respiração pesada do outro. Isabella andava com a cabeça baixa, atrás de Dougie, que ia à frente tirando os obstáculos por onde passavam.

- Já estamos chegando? – Isabella perguntou depois de um tempo, quebrando o silencio.

- Aham, é ali na frente. – Dougie apontou pra um lugar onde tinha uma pequena queda d’água. Isabella olhou e assentiu com a cabeça, voltando a olhar pro chão pra não tropeçar em nada.

- Ops! – Dougie disse rindo quando se apoiou em um galho que quebrou. Isabella olhou pro garoto que estava no chão e caiu na gargalhada. – Hey! Tem como você parar de rir e me ajudar aqui? – Ele falou bravo, mas a sua vontade era de rir.

- É que... HAHAHA foi muito... HAHAHA – Isabella não se agüentava de rir, vendo o garoto estatelado no chão, no meio de um monte de planta.

- Me ajuda, Bella. – Dougie pediu esticando a mão. Isabella se aproximou ainda rindo e pegou na mão dele o puxando pra cima, mas ele foi mais forte e a puxou pra baixo fazendo a menina cair em cima dele.

- Dougie! – Isabella berrou, mas ainda ria.

- Meu nome. – Dougie disse, e caiu na gargalhada quando viu a cara vermelha dela, de tanto rir.

- Oh Céus! Você é um idiota. – Isabella falava se acalmando. Dougie levantou e limpou a terra da calça, e esticou o braço pra levantar Isabella. Ela pegou na mão dele e fez um olhar malicioso.

- Você não é nem louca. – Dougie falou olhando cético pra ela, que riu ainda mais. Ele a puxou pra cima, antes que a garota fizesse o mesmo com ele. Isabella tomou um susto com o puxão dele, e sem querer se jogou em cima dele. – É, você é louca. – Dougie disse rindo, segurando a menina.

- A culpa é sua, ninguém mandou me puxar daquele jeito. – Isabella dizia limpando a sujeira da calça jeans. – Olha o meu estado, Dougie! – Disse enquanto passava a mão nos cabelos fazendo um coque frouxo.

- Ta gatona, cara. – Dougie falou piscando, e Isabella somente sorriu fraco.

- Tony me pegava fácil desse jeito né? – Isabella tentou brincar.

- É, acho que sim. – Dougie colocou a língua pra fora numa careta e virou o rosto. – Er. Vamos, nós estamos perto. – Ele disse mudando de assunto. Isabella estranhou a reação do garoto e encolheu os ombros, o viu andando na frente e correu até ele pra não ficar pra trás.

- Hm, fresquinha! – Isabella disse quando colocou a mão em baixo da água. Dougie a imitou e assentiu com a cabeça. – De onde será que essa água vem? – Perguntou olhando pra Dougie.

- Não faço a menor idéia. – Dougie respondeu dando de ombros. Fez uma concha com as duas mãos e a encheu de água, bebendo logo em seguida. – Espero que não venha da cachoeira. – Disse quando engoliu.

- Por quê? – Isabella perguntou fazendo a mesma coisa que Dougie.

- Nunca se sabe o que as pessoas fazem naquela cachoeira. – Dougie respondeu simplesmente e Isabella fez uma careta.

- Eca! Nem quero imaginar. – Isabella disse lavando o rosto.

- Bella, acho que ta na hora da gente voltar. – Dougie disse olhando pro céu que começava a anoitecer.

- Também acho, não quero me perder no meio da floresta. – Isabella falou e sentiu um arrepio passar por seu corpo.

- Nem fale uma coisa dessas. A gente não vai se perder. – Dougie disse andando.

- Você tem certeza que a gente ta indo pro lado certo? – Isabella perguntou parando abruptamente.

- Claro, a gente veio desse lado. – Dougie falou olhando pra Isabella. – Eu acho. – Sussurrou logo em seguida.

- O quê? – Isabella perguntou andando até ele.

- Nada. – Dougie falou voltando a andar.

Isabella o seguiu e depois de um bom tempo andando começou a ficar preocupada.

- Dougie, eu não lembro de ter passado por aqui. – Ela disse olhando ao redor.

- Claro que passamos, você que não está lembrando. – Dougie falava tentando acalmar Isabella, mas ele mesmo não botava fé de que tinham passado por ali.

- Dougie, ta escuro, eu não consigo ver mais nada. – Isabella continuava reclamando.

- Bella, assim você não ta ajudando. A gente já deve estar perto. – Dougie falou firme.

Isabella assentiu com a cabeça, colocou o capuz do blusão na cabeça e cruzou os braços no peito para se proteger do frio, Dougie andava lentamente com as mãos no bolso ao lado de Isabella.

- Acho que a gente podia apertar o passo. – Dougie falou olhando em volta. O céu já estava totalmente escuro, e eles conseguiam ouvir o barulho dos animais noturnos.

- É, acho melhor. – Isabella concordou e seguiu Dougie com passos mais largos. – Dougie. – Chamou depois de um tempo andando em silencio.

- Hm? – Dougie fez um barulho com a boca que indicava que estava ouvindo.

- Eu to começando a ficar com medo. – Isabella disse de cabeça baixa.

- Medo de quê? – Ele perguntou olhando pra menina.

- Dessa floresta. Ela é assustadora de noite. – Ela respondeu tremendo.

- Mas você a conhece de dia. Sabe que não é assustadora. – Dougie tentou confortar a menina, mas ele mesmo não estava gostando de estar ali.

- Justamente. Conheço de dia, de noite eu não sei como é.

- Calma, eu to aqui. – Dougie falou passando o braço na cintura de Isabella, e colocando sua mão no bolso do blusão da menina pra não ficar gelada. Isabella ignorou as borboletas no estomago e o coração acelerado. O medo era maior que qualquer coisa naquela hora.

 

- Gente, que horas são? – Bárbara perguntou parecendo preocupada.

- 8 horas. – Deborah respondeu olhando no relógio.

- Que horas elas saíram daqui? – Susan perguntou.

- Era quase 6 horas. – Harry falou fazendo as contas.

- Eles tão demorando. – Bárbara comentou.

- Relaxem, daqui a pouco eles entram por essa porta rindo. – Danny falou abraçado na namorada.

- Espero. – Susan falou baixo encostando-se ao ombro de Tom.

 

- Espera Dougie. – Isabella disse parando e se segurando no joelho.

- Que foi? – Ele perguntou preocupado.

- Eu to cansada, não agüento mais andar. – Ela reclamou arfando.

- Só mais um pouco Bella.

- Não da Dougie, eu to muito cansada. A sede já voltou e eu já bebi todas as garrafas de água que a gente encheu. – Isabella respirou fundo.

- Não vai adiantar a gente ficar parando toda hora.

- Mas eu não tenho mais fôlego.

- Vamos ter que passar a noite aqui. – Dougie falou baixo, mas Isabella ouviu.

- O quê? – Ela perguntou gritando.

- É o único jeito, Bella. A gente não vai achar o alojamento nesse escuro nunca. A gente só vai se perder mais e mais. Podemos ficar cada vez mais longe.

- Não. – Isabella falava sacudindo a cabeça. – Eu não vou conseguir passar a noite aqui.

- Eu te protejo. Prometo, não vou deixar nada acontecer com você. – Dougie falou fitando a menina. Isabella olhou nos olhos de Dougie e não tinha como desconfiar, ela sabia que ele falava a verdade, ele jamais deixaria alguma coisa acontecer com ela, os olhos azuis dele passavam confiança, e por um momento ela se sentiu quente.

- Um lugar não muito assustador, por favor. – Isabella pediu baixo, quase sussurrando e Dougie sorriu de leve. Puxou suavemente a menina pelo braço e encostou-se a uma árvore e sentou no chão de terra. Abriu as pernas e encolheu o joelho, de modo que Isabella pudesse sentar-se no meio, bem confortável.

- Senta aqui, eu durmo com você. – Dougie falou, quando viu que Isabella não se mexeu.

- Não sei se vou conseguir. – Ela falava num tom de voz quase inaudível.

- Você não confia em mim? – Dougie perguntou arqueando a sobrancelha e ela balançou a cabeça concordando. – Então, não vai acontecer nada. – Ele sorriu de leve passando confiança, mas mal sabia que isso fez o coração de Isabella bater um pouco mais rápido do que já estava batendo. Ela sentou no meio das pernas dele, mas sei deixar os corpos se encostarem.

- Dougie. – Isabella chamou baixo e ele fez um barulho com a boca que significava que estava ouvindo. – Eu to ouvindo uns barulhos estranhos.

- Barulhos? Que barulhos? – Ele perguntou olhando ao redor.

- Não sei, pode ser de bicho. – A voz de Isabella era amedrontada.

- Não tem nada por aqui, é só o vento batendo nas folhas. – Dougie a acalmou.

- Certeza?

- Absoluta. Isso é coisa da sua cabeça. – Dougie disse puxando a menina pra mais perto dele e abraçando sua cintura. Isabella respirou fundo e Dougie puxou o celular do bolso de trás da calça. – Vou colocar uma musica, assim quem sabe você não se acalma e dorme mais rápido, ok?

- Ok. – Isabella respondeu, Dougie conectou os fones de ouvido no celular e colocou um na orelha de Isabella e uma na dele, ligou o celular e Isabella reconheceu os acordes suaves de Íris, do Goo Goo Dolls. [N/A: coloquem a musica pra tocar]

And I'd give up forever to touch you

E eu desistiria da eternidade para te tocar

'Cause I know that you feel me somehow

Pois eu sei que você me sente de alguma maneira

You're the closest to heaven that I'll ever be

Você é o mais próximo do paraíso que jamais estarei

And I don't want to go home right now

E eu não quero ir para casa agora

And all I can taste is this moment

E tudo que posso sentir é este momento

And all I can breathe is your life

E tudo que posso respirar é a sua vida

And sooner or later it's over

E cedo ou tarde se acaba

I just don't want to miss you tonight

Eu só não quero ficar sem você essa noite

And I don't want the world to see me

E eu não quero que o mundo me veja

'Cause I don't think they'd understand

Porque eu não acho que eles entenderiam

When everything's made to be broken

Quando tudo é feito para não durar

I just want you to know who I am

Eu só quero que você saiba quem sou eu

Dougie tombou a cabeça pra trás, encostando-a na arvore em que suas costas estavam apoiadas. Isabella fechou os olhos deixando a musica tomar conta.

And you can't fight the tears that ain't coming

E você não pode lutar contra as lágrimas que não virão

Or the moment of truth in your lies

Ou o momento de verdade em suas mentiras

When everything feels like the movies

Quando tudo se parece como nos filmes

Yeah you bleed just to know you're alive

É, você sangra apenas para saber que está viva

And I don't want the world to see me

E eu não quero que o mundo me veja

'Cause I don't think they'd understand

Porque eu não acho que eles entenderiam

When everything's made to be broken

Quando tudo é feito para não durar

I just want you to know who I am

Eu só quero que você saiba quem sou eu

And I don't want the world to see me

E eu não quero que o mundo me veja

'Cause I don't think they'd understand

Porque eu não acho que eles entenderiam

When everything's made to be broken

Quando tudo é feito para não durar

I just want you to know who I am

Eu só quero que você saiba quem sou eu

Os olhos de Isabella começaram a ficar úmidos, e ela lutava contra as lagrimas estúpidas que queriam escorrer. Respirou fundo e engoliu todas elas.

Isabella encostou-se no peito de Dougie, que encaixou seu queixo no ombro da menina e engoliu o choro mais uma vez, mas uma lagrima teimosa escorreu pelos olhos, ela encostou a cabeça no ombro de Dougie e escondeu o rosto no pescoço dele. Ele sentiu que seu pescoço estava molhado e percebeu que Isabella estava chorando, mas não disse nada. Simplesmente colocou a mão em seus cabelos e acariciou suavemente, como se a estivesse confortando. Pensava que ela estava assim pela situação que estavam, nunca passaria pela sua cabeça que ele era o motivo das lagrimas.

And I don't want the world to see me

E eu não quero que o mundo me veja

'Cause I don't think they'd understand

Porque eu não acho que eles entenderiam

When everything's made to be broken

Quando tudo é feito para não durar

I just want you to know who I am

Eu só quero que você saiba quem sou eu

I just want you to know who I am

Eu só quero que você saiba quem sou eu

I just want you to know who I am

Eu só quero que você saiba quem sou eu

I just want you to know who I am

Eu só quero que você saiba quem sou eu

Antes mesmo da musica acabar, Isabella já havia se entregado ao sono. Dougie fechou os olhos e respirou fundo. Desligou o celular e ouvindo a respiração leve de Isabella pegou no sono.