I Love You, Lucy (HIATUS) escrita por Manu


Capítulo 29
Capítulo XXIX


Notas iniciais do capítulo

Gomen a demora. E eu ainda não coloquei nome no Dark Slayer estranho, mas recebi boas propostas de nomes para ele! o/ Mas agora preciso ir dormir, minha gente. Enjoy ~



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Craig foi se aproximando cada vez mais rapidamente e Romeo percebeu que não importasse o quanto ele tentasse, não conseguiria fugir desse cara à base da corrida. Ele soltou Wendy no chão.

— Agora é sério! Corra! Saia daqui, Wendy! Agora!

— Não!

— Anda, vai! Não quero discussão, anda!

— Não, eu não—

— Gr... Aah! — Gemeu o Conbolt ao ser atingido por um suposto Rugido do Dragão do Céu nas suas costas.

Romeo caiu sob o chão.

— Vá! Busque ajuda, anda!

— Não! — Repetiu Wendy pegando o Conbolt pelas costas e tentando fugir com o garoto nas costas.

Romeo se jogou no chão.

— Não tente me salvar, Wendy! Vá logo para a Guild conseguir ajuda!

— Mas...!

— Você sabe que não conseguirá vencê-lo! Vá! — Gritou ele.

Wendy fechou os olhos por um segundo e fungou derramando lágrimas. Ela sabia que o que Romeo dizia era verdade, que seria impossível para ela lutar contra Craig na qual sua magia não funcionava.

Na Fairy Tail...

PONTO DE VISTA AKIHIKO SASATO

De repente ele teve uma espécie de “ataque”, simplesmente sentiu uma dor imensa em seu olho esquerdo e por causa disso derrubou seu copo de suco que estava em cima da mesa. Ele quase caiu no chão, sendo segurado apenas pelo reflexo do seu braço esquerdo, que agarrou a perna do banco a tempo. Foi aí que Cana acordou.

— Akihiko?! — Disse ela já olhando para o garoto preocupada.

— E-eu estou bem... É só... — Ele pressionou seu olho com força com as duas mãos, caindo de joelhos no chão grunhindo, mediante a dor. — Grrr... Aah!

Cana rapidamente se levantou da mesa na qual estava deitada e foi ao socorro do Sasato.

— E-eu já disse que— De repente ele parou de falar e sua face paralisou-se.

— Já disse quê o que? — Falou Cana indo em direção ao garoto. — Me deixa ver esse seu olho. — Ela tirou as mãos que cobriam o olho do Sasato e viu um tom vermelho se apossando do tom azul natural do Sasato.

Akihiko agarrou o braço de Cana.

— Aki— Começou ela.

— Saia daqui, Cana. — Disse com uma foz grossa.

A Alberona riu um pouco sem entender com um leve tom de tensão na voz.

— Como assim “saia daqui”, bebê?

O garoto do olho esquerdo vermelho segurou a mão da maga com mais força e a olhou sério, ofegando.

— E-está... Apertando...! — Falou ela tentando tirar a mão do garoto do seu braço.

Akihiko continuou segurando fortemente o braço de Cana por mais alguns segundos, até descobrir o que estava fazendo. O vermelho regressou um pouco. Ele soltou a mão da garota e com a mão na testa e a cabeça meio zonza o mago se desculpou:

— M-me per...per... Perdoe, Cana... Eu... — O garoto tremia ajoelhado no chão, ele começou á se levantar lentamente e caminhar até as portas da guilda cambaleando.

— Ei, Akihikoo! Aonde você vai?! — Perguntou a garota-vinho.

O menino respondeu sem ao menos olhar para trás:

—Para o bem de todos... Longe... Daqui.

— Não! Você não pode— Começou ela.

A mão de Elfman veio ao ombro da filha de Guildarts.

— Deixe-o.

— Não! Eu...! Mas ele disse que...!

— Sabe Cana... Tem horas que um homem... Tem que ficar sozinho! — Disse o irmão Strauss solenemente.

— Mas...!

Elfman soltou um olhar repreensivo e Cana suspirou, deixando o mago ir embora.

“Adeus, Cana.”, pensava o Sasato, caminhando. O garoto dono do olho direito mais azul e inocente na qual já pudera existir nesse pequeno mundo, agora estava decidido á sumir do mundo, pois, com certeza, aquela “besta” tomaria conta da sua mente e corpo por mais um tempo. Estava perto, muito perto de isso acontecer. E ele sabia disso.

Uma montanha gelada, inabitada e longe de qualquer rastro de vida. Era isso que ele precisava, era isso que ele queria. Sair de perto de qualquer rastro de vida, para que não a matasse. Não queria matar nenhum coelho, nenhuma lagarta, nenhuma mosca sequer. Ele estava cansado de matar coisas á muito tempo. Querendo ou não, aquele espírito maligno gostava muito de morar dentro dele, se aproveitar de seu ódio, suas tristezas e suas mágoas e matar, utilizando de todos os artifícios interiores.

“— Okaa-san! Okaa-san!”, ele fechou os olhos só pela mera lembrança daquele sorriso acolhedor de sua mãe.

Sua mãe... Ela era a pior de suas fraquezas, pensar nela o trazia pesar. Pesar o trazia ódio, ódio o trazia morte. Ele não queria matar, mas não era culpa dele. Aquilo o forçava a fazer isso. Ele tentava resistir, mas o espírito maligno era mais forte do que ele.

Sozinho. Ele precisava ficar sozinho. Sozinho para fugir da morte. Não da morte dele, mas da morte dos outros. Matar não é prazeroso, nunca foi. Por isso ele estava decidido á se isolar longe de tudo que era possível ser morto, inclusive seu novo amor da Fairy Tail, a garota Alberona.

PONTO DE VISTA LISANNA STRAUSS

Ela tinha levado Lucy para um canto de Magnólia na qual ninguém conhecia, porque na verdade, á minutos atrás... Nem existia. A albina havia pedido para que Lucy utilizasse da magia de um dos seus espíritos, Virgo, para que cavasse um buraco a alguns metros por trás da Fairy Tail. E foi isso que a Heartfillia fez.

— Caverna pronta, Princesa. Hora da punição? — Disse Virgo empinando seu “popô” para Lucy.

— Puni...ção? — Repetiu a albina estranhando.

— N-não, Virgo! Quantas vezes eu já disse para você que eu não farei isso? — Disse Lucy em sua defesa.

— Aah... Me perdoe, Princesa. Devo voltar para o Mundo dos Espíritos agora?

— P-pode ser... Vá, pode ir.

— Sim, Princesa! Chame-me quando precisar. — Falou a de cabelos roxos já se tronando praticamente invisível.

— Chamarei. — Respondeu Lucy com uma gota caindo sob sua cabeça e fazendo um gesto de “Vá, vá...!” com a mão direita.

Virgo desapareceu de vez e Lucy suspirou.

— Bom, o que você queria falar comigo mesmo, Lisanna?

— É que... Na verdade... — Ela também suspirou. — Eu queria te contar umas coisas e pedir uma outra coisa... Que eu acho que vai ser muito chata para você, mas...

— Não, tudo bem. — Respondeu a loira quase que cortando o pesar da irmã Strauss. — Se for por um nakama, sempre farei o possível! — Sorriu fazendo uma “joinha” com uma das mãos e soltando um curto risinho simpático.

— Ok, o caso é que... 


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Notas finais do capítulo

Arigatou naluparasempre e gigisalzinho pela favoritada e Gustavo L. Virginio pelos comentários!
Estou atrasada em Changes, Surpresas na Ilha, Faço Isso Porque Te Amo, Shin Jidai Interativa, Death Life, The Scarlets Brother e a lista vai crescendo.. Oh, God. Hoje mais tarde eu tentarei arranjar um BOM tempo para isso! D: hahah



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