I Love You, Lucy (HIATUS) escrita por Manu
Notas iniciais do capítulo
Vai ter o capitulo 25. ._.' Ok, então vamos logo fazer assim: enquanto eu tiver ideias, eu vou continuar postando, ok? KKK Gomen, não sei botar fim nas coisas. o_- ' a Nathy Freitass já deve estar morrendo de raiva de mim "Manu, é estranho todo o capitulo ser o o penúltimo! -.-' " "Ok, ok, calma! D:' Não me mate por isso, please '-' ".
PONTO DE VISTA CANA ALBERONA
Ela deu duas batidas na porta do banheiro masculino.
— Oe, Akihikoo! — Disse com a voz enrolada e logo soluçou(o álcool já começava á fazer efeito).
Ela então esperou dois segundos para a resposta e nada. Verificou a garrafa que estava na sua mão, mas pelo jeito, á aquele ponto, aquela garrafa se encontrava vazia fazia um bom tempo...
— Abra isso, querido! Não me diga que você não quer mais brincar comigo?
— B-brincar? — Perguntou, finalmente falando alguma coisa!
— É!— Ela soluçou e deu um sorriso maldoso. — Você não quer brincar comigo?
— N-não! E-eu pensava que o seu “brincar” era como o meu, m-mas não...! É-é totalmente diferente! — Disse corando. Com certeza, ele era mais um do clubinho “tenho a mente de uma criança inocente, não me puna por isso”.
O “brincar” desse garoto era realmente “brincar” e não o “brincar” do Jeito Original Cana Alberona, se é que é possível compreender como tal jeito é...
— Ora, mas...! — A bêbada bufou. — Não seja assim!
— C-como...? Como não ser assim? V-você parece só querer...! — Ele deu duas tossidas coradas. — Usar meu corpo. — (AH, QUEM MANDOU, NÉ, AKIHIKO? COM ESSE CORPINHO... SERIA POSSÍVEL FAZER TANTAS COISAS E—. Quer dizer... Melhor a autora se aquietar aqui. ‘-‘).
Cana riu.
— Ok! Abra a porta... — Soluçou involuntariamente e por causa disso, revirou os olhos.
— N-não...! — Negou em tom de “óbvio!”.
— Anda!
— M-mas é claro que não! V-você está bêbada e—
— Eu prometo que não vou fazer nada pervertido! — Prometeu com um grito e depois olhou para a garrafa em sua mão. — Além do mais... O vinho acabou. —Comentou baixinho com uma expressão triste que o Sasato não pôde ver.
Akihiko abriu uma pequena brecha da porta, com isso, só foi possível á Cana ver plenamente o olho esquerdo de cor azul do garoto e pouca parcela do seu rosto e corpo em si. Ele parecia inseguro.
— P-promete? — Confirmou.
OH, KAMI-SAMA, aquele garoto tinha olhos de cachorro-perdido! C-como— Soluço mental e físico. — Como conseguia?!
— Prometo. — Ela sorriu.
PONTO DE VISTA AKIHIKO SASATO
Ele abriu a porta e então Cana caiu sobre o mesmo, entrelaçando seus braços em volta de seu pescoço, porém não com seu “jeito Cana de ser” e sim do mesmo modo que uma pessoa bêbada cansada de tentar ficar em pé usando a força do próprio corpo abraça alguém na “hora de dormir”. O menino inocente corou com aquele ligeiro abraço e a Alberona sorriu de olhos fechados.
— Cara, você é bem legal... — Disse quase cochilando com a cabeça nos ombros do Sasato.
— V-você acha mesmo? — Perguntou com a voz sutil.
— Acho... — Soluçou mais uma vez e cochilou nos braços do garoto. Quase caiu dos braços dele com o tranco do “apagão”, porém ele apertou o abraço para a maga não cair e de certo, não caiu mesmo.
Akihiko foi tomado por um sentimento na qual ele não sabia exatamente o que era desde seus tempos passados na sua Dark Guild, desde antes de ter virado um membro da Fairy Tail. Na verdade, ele ainda não sabia o nome daquilo, daquele sentimento... Apertava o coração, mas...! Não apertava de um jeito ruim! Como podia? Era bom, era quente... Mas espere um pouco, aquilo na realidade era a tal da.... “Felicidade”? Ele se sentia... Feliz?
Isso... De algum jeito... Era bom. Realmente bom. Ele deitou a cabeça na de Alberona, que ainda estava deitada em seu ombro.
— O-obrigada...
— Pare de gaguejar, Akihiko... — Disse inconscientemente e continuou dormindo nos braços do menino Sasato, que apenas riu e depois a pegou no colo feito uma noiva. Saiu da frente daquele banheiro masculino e disse:
— Ei, pessoal! — Todos olharam para ele, o fazendo se constranger um pouco. — T-tem... Algum dormitório por aqui? É-é que... — Ele olhou para a garota em seus braços e logo após voltou o seu olhar para a Fairy Tail. — Ela precisa de uma cama. — Ele deu um sorriso meio torto, meio tímido.
— Ah, joga ela em cima de uma mesa qualquer e já era! — Gritou “Gray-sama” revirando os olhos e tentando se focar em sua azulada. Ele voltou sua mão ao rosto macio da garota. — M-mas, voltando, Juvia... Tente não “derreter” de novo, viu?
— S-s-s-s-im...
E lá foi ele aproximar seu rosto novamente da azulada, que corou, corou e corou, até virar líquido novamente.
— Ah, Juviaa! — Exclamou o mago Ice-Make com as mãos na cintura, observando a Maga Element 4 molhando o chão da guilda com seu próprio corpo.
— M-me desculpe, Gray... — Pediu perdão mais uma vez.
— S-só me responda uma coisa... — Começou ele com a mão direita de indignação na testa. — C-como você pôde me beijar quando eu me declarei, mas agora não para de derreter, derreter e... E DERRETER?!
— J-juvia queria poder saber! — Disse a maga já na sua forma mais humana, balançando os braços para cima e para baixo, como sempre fazia quando seus sentimentos se excediam.
— Pois eu também queria muito! — Disse bufando e revirando os olhos. — O-ok! Agora vamos tentar de novo! — Disse ele logo agarrando a cintura da Loxar, mas um centésimo de segundo depois percebeu que já não segurava mais nada. — Ué, mas já derreteu outra vez?
— G-gomen! — Disse solidificando seu corpo novamente. — V-v-vamos t-tentar de novo, G-g-g-g-gray-sama?
— H-hã...! S-sim! — Disse ele desengonçado e com um grande pingo de alívio não aparente em si, ele já estava começando a pensar que ela não queria beijá-lo!
Juvia se aproximou e...
— G-gray-sama! — Disse ela observando o mago literalmente congelado.
Os braços da azulada que foi pega de surpresa, se balançaram e sem querer esbarraram na escultura de gelo que se encontrava na sua frente.
— Oh, não! G-gra— Começou ela, até que sentiu um cutuco no seu ombro e virou-se.
— E-eu sem querer... Criei uma réplica minha de gelo... G-gomen... — Disse envergonhado mexendo numa das mechas de seu cabelo desgrenhado sem ao menos olhar nos olhos de Juvia.
A Maga da Água riu.
— A-a Juvia entende... — Disse ela rindo novamente.
PONTO DE VISTA GRAY FULLBUSTER
“Aaah...! Que expressão bela...!”, pensou ele maravilhado em segredo. O mago podia até ter evoluído um pouco— Amorosamente falando. — Podia até ter ganhado lá alguns pontos de vantagem na disputa de Nível de Inteligência dele v.s. A Porta também, mas mesmo assim.... Ele ainda não era capaz de dizer e nem demonstrar todos os sentimentos que deveras ele sentia. E Juvia...
Aah, “Juvia”... Juvia apenas dificultava tudo para ele! Sendo sempre tão...! Tão bela, tão sutil, tão delicada, tão angelical, tão espontânea, tão... Tão Juvia! E-ele não conseguia se conter! Gaguejava até nos pensamentos! E suspirava... Também suspirava! Claro que suspirava! Não tinha como n-não... Quer dizer, era por culpa...! Por culpa...! Por culpa de quê mesmo? Bom, que seja... Ele apenas estava perdido e ainda continuava se perdendo mais e mais, em meio à si mesmo no meio de seus pensamentos...
“Se organize, Gray Fullbuster!”, se advertiu.
Mas...! É que... Era estranho, mas... Aquele sorriso, aqueles olhos, aqueles cabelos dançantes... E azuis... Que... Pulavam sob seus ombros dela enquanto ela ria... Cada simples mecha... Cada pequena onda daqueles cabelos...Tinha seu brilho, sua própria delicadeza. Era como se o movimento daqueles cabelos fossem uma coreografia, complexa e bela, que prendia integralmente a atenção do Fullbuster...
"Juvia... Loxar...", sussurou ele mentalmente. Cada detalhe seu, á medida que ele reparava... Mexia com ele cada vez mais, o deixando totalmente confuso e desnorteado. Ele odiava, achava estranho, tinha vergonha, supria raiva, mantinha até fúria disso, mas ao mesmo tempo... G-gostava muito de sentir isso... Essa... Coisa. Estranha... No peito. O... Fazia sentir-se bem.
— Eu te amo, Juvia. — Murmurou sem mais nem menos.
— Hã? — Disse a maga dando um mini-pulo, porém ele segurou seus ombros para que ela não mais se assustasse e apenas ficou observando aqueles olhos azuis... Os olhos azuis... De Juvia. Belos... Aqueles olhos eram tão... Belos.
— E-eu te... AH, você ouviu! — Ele olhou para o chão a sua direita.
— J-juvia também te— Começou ela, mas foi interrompida por lábios gelados que tocaram os seus. Dessa vez ela não virou água.
Enquanto isso...
— B-b-b-b-b-beijar! — Gritou Natsu balançando os braços com o rosto extremo-corado.
— G-g-g-g-g-gostar! — Retrucou Lucy também balançando os braços e com o rosto também já escarlate.
— B-b-b-b-b-beijaaaar!
— G-g-g-g-g-gostaaar!
— B-b-b-b-b-beijarrrrrr!
— G-g-g-g-g-gostarrrrrr!
— B-b-b-b-b-beeeeijaaaaar!
— G-g-g-g-gooost— Lucy suspirou. — Aah, impossível…
— Definitivamente… — Começou Natsu.
Os dois suspiraram juntos.
— Impossível... — Disseram já cansados daquilo. Não era possível que duas palavras fossem tão difíceis de se pronunciar...
Continua...
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Mei Scarlet favoritou! *3* E A Nathy Freitass me deu uma linda recomendaçãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaao #vomita arcoíris até o fim da Avenida. [-hein? expressao nova? -q] *oooooooooooooooooooooooo* LINDA,LINDALINDA, DIVA !*O* AIAIAI VOU TER UMA CONVULSÃO AGORA MESMO! *-*' WAAAAAAAH... *--------*'.
ARIGATOU, MINNA-SAN, POR MANDAREM REVIEWS NO CAPITULO ANTERIOR! Continuem assim, se não eu lambo vocês :3 hihih. Beijos, até o próximo! o/