Halfway There escrita por Sofia, SraHenderson


Capítulo 18
Capítulo 18 - Words Mean Nothing.


Notas iniciais do capítulo

Wazzzzza ♥ Tudo bem, gente?
MIL DESCULPAS PELA DEMORA *le pedra gigante caindo em mim, sangue por todo lado*, mil desculpas, sorry, sorry.
gENTE *mania do twitter aqui o/* se vocês soubessem o que está acontecendo aqui, e como eu tô estudando bashdb eu vou voltar a postar mais logo. Sério! Dia 17 minhas férias começam, LOL.
Avisando que You Got Me Paralyzed está em Hiatus por pouco tempo. E quem lê Yes, I (love you) do, calma, que tem muito pela frente :D
Boa leitura! :*



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Voltei ao meu ritmo, até sair da cidade, seguindo agora pelo asfalto, virei a uma esquerda, dando com uma estrada de terra. Andando mais alguns metros consegui ver a grama verde. Olhei para o lado esquerdo e lá estava a ponte que levava ao nosso lugar.

[...]

Finalmente, estávamos chegando ao nosso lugar, e estamos livres daquela prisão chamada escola.

Eu não tenho medo, gosto do perigo. Não ligo pelo o que os outros dizem, ou o que querem. Palavras não significam nada.

Estacionei a moto, e logo o pessoal estacionou atrás. 

- Chegamos. - sorri. - Fiquem em silêncio, ok? - mandei, e todos assentiram com a cabeça. - Me sigam.

Saí, e todos me seguiram, me escondi atrás de uns carros, olhei para trás e estava o segurança. 

- Ótimo. - falei baixo, e bufei. - Nina. - chamei Nina, e ela veio.

- O que? - ela perguntou.

- Preciso que você enrole os meninos, eu vou fazer um feitiço. - falei, e ela assentiu com a cabeça. Ela foi onde estava os meninos e Lottie, e os enrolou.

Falei as palavras, e fiz o segurança sair dali. Onde que eu o mandei? Epa...

- Vamos pessoal! - chamei eles, e saí correndo. Já que a barra estava limpa.

Os levei, e entramos em um estúdio. Havia vários puffes e uns instrumentos, microfones, e alguns jogos de fliperama também.

- E chegamos! Obrigada, cade os aplausos? - falei, e Nina riu.

- Então, é aqui? - Logan perguntou.

- Aham. - sorri, e comecei a girar tipo em filme. - É um estúdio antigo de gravação. Meu padastro já trabalhou aqui, e me mostrou. Então, eu, Nina e Lottie sempre viemos aqui desde então, mas só para fugir dos problemas.

- Ok, vamos nos divertir. - Lottie deu pulinhos, e foi direto ao microfone. - "I am confident, but

I still have my moments.

Baby, that's just me.

I'm not a supermodel

I still eat McDonalds.

Baby, that's just me."

Ohhh, La la land! - Nina sorriu, e sorri também. Carlos parecia encantado com a voz de Lottie. Elas começaram a cantar juntas, ri delas.

[...]

- Você está em uma encrenca, Jade! - Cris falou. Nunca a vi brava.

- Me desculpa, Cris. - falei baixo.

- Desculpa o que, Jade Jungre? Você não buscou sua irmã, e quando soube que você não estava no colégio, e mais os seus amigos, você não sabe como fiquei! Parou na poliícia, Jade! Eu tenho a responsabilidade de cuidar de você, Jade! Você! O que você foi fazer lá?

- E-eu fui mostrar para eles o lugar...

- O lugar o que, Jade?

- O-o lugar que e-eu... eu... mato aula para relaxar um pouco. - gaguejei, e logo uma lágrima saiu do meu olho.

- Matar aula, Jade?! Matar aula?! - Cris estava perplexa. - Hoje, além disso, recebi uma ligação do seu diretor falando que, você andou matando aulas, perdeu detenções, e estava com a chance de ser expulsa. Expulsa!

- Me desculpa, Cris, é que...

- É que, o que?! Desculpas não ajudam em nada, não te fazem as coisas ficarem tão bem, os problemas não se resolvem só com desculpas. Eu me lembro quando sua mãe dizia... - a interrompi.

- "Palavras não significam nada, Jade. Se você quer resolver alguma coisa, faça, mas pedir desculpas não ajuda, a situação irá continuar a mesma, e seja verdadeira, não deixem que te machuque. Você é única, quando é verdadeira." - suspirei, e aí que as lágrimas começaram a cair descontroladamente.

- Jade...

- Nada, Cris. Eu errei... deixei que me machuquem, e não fui verdadeira...

- Jade... - ela se sentou ao meu lado. - Você tem 18 anos, ainda é jovem, e vai errar. Isso é só uma barreira da vida, apenas. Você está passando por muitos problemas depois da morte de sua mãe?

- Cris... - me levantei. - Sabe como é perder uma mãe? Não! Sabe como é ter que odiar seu próprio pai? Não! Sabe é estar apaixonada, mas não poder ficar com a pessoa por uma causa de segurança? Não! SABE COMO É TER QUE SUBSTITUIR A VIDA DE SUA BABÁ, QUE SERIA O DEVER DELA CUIDAR DE MIM E DA JASMINE, MAS NÃO, VOCÊ TINHA PROBLEMAS PARA RESOLVER, E TIVE QUE CUIDAR DA MINHA IRMÃ FALANDO PARA ELA QUE VOCÊ IRIA VOLTAR LOGO E A MAMÃE TAMBÉM! OLHA O QUE ACONTECEU! MINHA MÃE MORREU, E ANTES DISSO ESTAVA SOFRENDO UM POUCO, MAS GAORA SOFRO MUITO, O PIOR É QUE TALVEZ MEU PAI POSSA FICAR DE GUARDA DE MIM, QUE ENGRAVIDOU UMA VADIA, E ESTÁ SEGURANDO UM BEBÊ EM SUAS MÃOS NESSE MOMENTO, E SABER QUE NÃO POSSO AMÁ-LO PORQUE ELE NÃO CUMPRIU UMA PROMESSA QUE UMA PAI FAZ PELA VIDA INTEIRA, QUE É CUIDAR DE SEU FILHO OU FILHA! MAS, TROCOU MINHA MÃE! ME DEIXOU NA RUA COM ELA E MINHA IRMÃ! FICAMOS NA RUA, ATÉ QUE MINHA MÃE ACHOU UM EMPREGO, E CONHECEU MEU PADRASTO, E EU E JASMINE PODEMOS VIVER UM POUCO SOSSEGADAMENTE. VEIO VOCÊ, FOI ESPECIAL, MAS VOCÊ NÃO CUMPRIU UMA PROMESSA, NÃO PODE ESTAR QUANDO ESTAVA SOFRENDO, E COMO ESTOU! SEI QUE VOCÊ TEM UMA FAMÍLIA, MAS JÁ PAROU PARA PENSAR QUE VOCÊ PODERIA SER CONSIDERADA UMA SEGUNDA MÃE PARA MIM E A JASMINE? DEIXANDO SUAS "FILHAS" SOZINHAS?! MAS DEU PARA NOTAR QUE VOCÊ NÃO SABIA! EU, EUZINHA, JADE JUNGRE TOMEI MINHAS DECISÕES SOZINHA! E EU ESTOU LOUCA, PARA FUGIR DESSE INFERNO, E VIVER O MEU SONHO! - berrei tudo que podia dizer, fiquei alteradas, mas não me arrependo o que disse.

- Jade...

- Palavras não significam nada, Cris. - suspirei e subi as escadas, quando cheguei no andar de cima, vi Jas.

- Jas? V-você escutou? - perguntei.

- Ouvi tudo, Jade... TUDO! - ela começou a chorar e correu para o quarto dela. Eu também chorava, mas não era por causa do que aconteceu, é por ter feito minha irmã sofrer.

- Jasmine! - segui ela, e fui até o quarto dela, ela estava deitada na cama, chorando. Fechei a porta, e me sentei no seu lado. - Jas...

- Você quer ir embora, Jade? - ela me olhou, com os olhos inchados e eles brilhavam. Seu nariz estava vermelho. Abaixei a cabeça, e comecei a chorar. - Eu não quero que você vá...

- Eu não vou, Jas.

- Mas você disse que vai...

- Ok. Mas disse, por muitas causas Jasmine, eu não aguento mais, e além disso, eu não iria sem você.

- Por que?

- Oras, Jasmine. Porque você é minha irmã, e eu tenho que cuidar de você.

- Você não me odeia? - ela perguntou, e fiquei perplexa.

- Porque eu te odiaria, Jasmine?

- Porque... você é implicante comigo, e desde o que aconteceu com o papai, nossa briga, pensei que você me odiasse...

- Jasmine, eu nunca te odiaria. Você já viu o tudo que faço por você? Eu cuido de você, e faria tudo por você. Eu posso não falar muito isso para você, mas... eu te amo. - falei, e Jasmine sorriu. Retribuí o sorriso, e ela me abraçou.

- Se você sair de casa, se mudar... promete que me leva junto?

- Claro. Já te levo sempre no meu coração, não deve ser tão difícil, né? - falei, e ela me abraçou mais forte. - Tá muito forte, Jasmine.

- Desculpa. - Jasmine falou.

- Palavras não significam nada, Jasmine. - falei, e ela sorriu.


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Notas finais do capítulo

Obrigada a pela recomendação RusherCrazyForever! Eu gostei muito! Curtiram o caps? Momento irmã ♥ Espero que tenham gostado! Comentem
Amo vocês ♥
xxxxxxxxx, Sofia



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