Então Azin se uniu á Grand Chase a fim de ficar próximo da jovem Amy, deixando Lin dominada pelo seu lado sombrio e sem contar a ninguem, que a garota estaria passando por tal dificuldade (que vadio em, tratando assim quem o salvou, ingrato!).

– Lin, aguente mais um pouco, estamos quase acabando com a raça de Yin - disse Agnecia.

– Nhaaah! Isso é entediante! Perai... Por quê chamou aquela coisa estranha de Yin? – perguntou Lin curiosa.

– Vamos dizer que é um apelido "carinhoso". Eu sou Yang ela é Yin.

– Ah saquei, aquela coisa de Yin-Yang né?

– Exato, eu e Yin fomos predestinadas a sermos inimigas, lutando pela eternidade de qualquer forma possível, eu sou Agnecia, a deusa da vida e da pureza, ela é Yin, o ser que representa a morte e as trevas.

– Que profundo! Você acha que ela tem sentimentos, assim como nós e todo mundo, que ela tem uma personalidade?

– Eu creio que não, ela deve ser apenas uma máquina de causar mal sem alma.

– Ei, eu queria saber quem é esse Régis e quem é Lupus.

– Régis é mais ou menos imortal, ele é... como eu poderia dizer... o deus da dimensão Hades.

– Ei, você sabe que foi ele quem criou aquele monstro do mal foi ele não é?

– Sim, sei, eu sei tudo o que aconteceu com todas as minhas reencarnações, e já que Yin está dentro delas, eu sei tudo sobre ela, da mesma maneira de que ela sabe tudo sobre mim.

– Ei, e aquele garoto, Lupus?

– Eu não sei muito sobre ele, mas sei bastante sobre a raça dele, eles se chamam Haros, e não tem sentimentos, pelomenos não demonstram eles, os Haros se apaixonam apenas uma vez em toda a sua vida.

– Devem ser um bando de esquisitões - disse Lin convencida.

– Eles são bem inteligentes, comparados aos humanos.

Então, paremos de observar as conversas entre Agnecia e Lin e vamos ver como os Haros estão.

– Pai, aonde estamos indo? – perguntou Lupus.

– Depois te conto, garoto, você não precisa saber de nada – disse Regis.

– Claro, pai - concordou sem contestar.

– Você é tão patético, não usa a lógica para saber as coisas e fica perguntando como uma criança, muito idiota, fique quieto para manter sua dignidade.

– Como quiser, pai.

Grand Chase estava a caminho do litoral sudoeste de Ellia, enquanto Lin estava sobrecarregada com uma disputa mental entre Agnecia, Lin e Yin.

– Agnecia, eu to cansada de ficar parada desse jeito - disse Lin exausta.

– Sinto muito, estamos quase acabando, Yin é fraca de espírito e mente, temos vantagem nessa parte, espere apenas alguns minutos – disse Agnecia, também cansada, até uma Deusa cansa, sabia?

– Ei, você está sentindo isso?

– Sim, estou, estamos começando a tirar Yin do comando, aguente firme, agora começa a ficar um pouco mais difícil, sinto muito, é inevitável, mas você irá sofrer com as piores memórias de todas nós que compomos sua alma, Lin, como a parente mais próxima de você estarei aqui para te apoiar - disse Agnecia tentando confortá-la.

– Então, isso é um adeus? - perguntou Lin, só que agora com um semblante ruim.

– Sinto muito, mas é, lembre-se, você é mais forte do que pensa, e eu sempre estari do seu lado não importa o que aconteça.

– Agnecia, posso te chamar de mãe? - disse Lin chorando com um sorriso estampado em seu rosto.

– Lin, posso te chamar de filha? - disse Agnecia pela primeira vez em sua vida chorando, Lin era a primeira pessoa com que ela pessoalmente se importava mais, pois a deusa se importava com todos pelo seu dever de proteger Ernas, mas com Lin, ela realmente a amava a ponto de se sacrificar pela jovem.