Books And Music escrita por Hyuuken


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Olha eu aqui! Mas dessa vez com um projeto totalmente diferente. Eu escrevi um Shoujo! MEU DEUS COMO ASSIM O EDER ESCREVEU UM SHOUJO? Pois é, eu adoro esse casal, e de repente me deparo com um monte de fanart deles dai me deu uma puta vontade de escrever, e eu passei meu domingo escrevendo essa fic. Esse é o primeiro shoujo que eu posto, não é o primeiro que escrevo, porque eu já escrevi uns, mas eles estão lá no céu junto com meu HD R.I.P.
Bom gente ;_; sejam gentis, meu primeiro shoujo e minha primeira fic que nao é +18, COMOASSIM? Pois é. Tava a fim de fazer um Fullfy.



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— Espero que esta escola seja tão boa quanto disseram. – Uma garota de cabelos azuis pensava, enquanto olhava para a faixada da escola. – O nome é um tanto ridículo, quem colocaria ‘Fairy Tail High School’, de nome em uma escola? Essa pessoa deve ser muito louca. – Sorriu com o pensamento, afinal, às vezes pessoas loucas eram interessantes. E ela gostava de pessoas interessantes; elas eram sempre tão... Tão interessantes?

Abaixou o olhar, e começou a fitar o pátio, onde havia vários grupinhos conversando animadamente. As pessoas dali deviam se conhecer a algum tempo, será que uma novata conseguiria fazer algum amigo?

— Espero poder fazer amigos... Espero que as pessoas sejam legais comigo.

Suspirou, estava decidida, devia deixar a timidez um pouco de lado, ela sempre a impedira de fazer diversas coisas, dessa vez tem que ser diferente!

Apertou o livro contra o peito, respirou profundamente e começou a adentrar o local, com as maçãs do rosto um tanto rosadas e com um simples, mas belo, sorriso nos lábios também rosados.

— Estou tão nervosa! Essa será minha primeira vez em uma escola de verdade. – Pensou ansiosa, apertando ainda mais o livro contra si.

Sim, essa era a primeira vez de Levy em uma escola, ela sempre estudou em casa com professores particulares. Que às vezes até levavam os filhos para a pequenina talvez fazer alguma amizade; entretanto, ela geralmente se escondia das outras pessoas desconhecidas e só se mostrava quando estivesse um pouco confiante de que não passaria vergonha.

Pôs-se a andar lentamente, passando por alguns grupos de alunos felizes, os quais estavam conversando sobre qualquer coisa e rindo, rindo muito. Devia ir diretamente para a secretaria pegar o papel com seus horários. Mas aí já começava seu grande problema: Onde era a secretaria?  Deveria perguntar a alguém, mas para quem?

— Droga, já estou com vergonha. Eu prometi que não seria assim. Eu prometi que mudaria! Tenho que fazer amigos! – Pensou suspirando, olhando para os lados, pensando para quem devia perguntar. A cada vez que olhava para uma pessoa, ficava ainda mais corada, sem saber o que falar ou como se aproximar e perguntar algo.

Talvez cutucar, ou puxar pelo braço e dizer:

— Oi sou nova aqui, você teria a gentileza de sair do seu grupinho e me mostrar onde fica a secretaria?

Não! Não mesmo isso parece tão errado e estranho! Vou parecer alguma louca ou idiota. Ficou passando diversas cenas na mente, onde ela tentava falar com alguém e fracassava miseravelmente. Continuou andando e divagando em sua mente, pensando no que deveria fazer.

Entretanto, seus pensamentos foram interrompidos quando ela trombou em algo, ou algo trombou nela. Seus pensamentos foram arrancados de si com o gemido de dor e susto que dera ao cair sentada, sem poder colocar as mãos, que estavam ocupadas com o livro, para suavizar a queda.

— Gazille, cuidado! – Um garoto de estranhos cabelos róseos disse, tardiamente.

— Você tá bem, pirralha? – Uma voz rouca e grave adentrou os ouvidos de Levy, fazendo-a tremer e apertar mais os olhos, que fechara com a queda. – Hei! Estou falando com você, baixinha. – O rapaz agachou-se para poder ver melhor a garota sentada no chão.

— Si-Sim. – A garota de cabelos azuis respondeu gaguejando por medo. – Droga ele é assustador em que eu fui me meter. – Ela pensou um pouco temerosa.

O rapaz a sua frente era um tanto... Assustador e estranho. Muito mais alto que ela, devia ter 1,80m. Musculoso, com a pele bronzeada, cabelos longos e negros como azeviche, olhos castanho-avermelhado, e tinha um rosto carrancudo com diversos... Piercings? Se fosse para ela descrever ele como algo, ele seria o perfeito delinquente de um filme!  

Quanto a ela? Era menina novata cuja ninguém dá atenção. Baixinha, não deveria ter mais que 1,63m. Alva, como uma neve que recebia alguns raios de sol, com um corpo magro, sem muitas curvas, tinha os cabelos curtos e azuis, olhos verdes-acinzentados quase beirando o castanho.

 A Diferença entre eles era gritante; qualquer pessoa com algum juízo, e um corpo pequeno como o dela, tremeria de medo ao ter esse rapaz à sua frente. Ele parecia, simplesmente, estranho, pelo seu corpo grande.  E se fosse julgado por aqueles estreitos olhos, praticamente, avermelhados e a expressão carrancuda, ele seria totalmente perigoso.

— Por quê? Por que eu tinha que esbarrar justo em alguém assim, tão estranho? – Pensava um tanto assustada.

— Ainda bem. – Ele disse pegando a garota pela cintura, com as duas mãos, erguendo-a como se fosse uma pena, e colocando-a em pé a sua frente. Segurando-a até que ficasse firme em seus próprios pés, gostando da sensação de tocá-la. E ela gostando da sensação de segurança e do calor que as mãos dele lhe proporcionavam. – Seria ruim se eu machucasse uma criança. Aliás, o que você tá fazendo nesta escola? – Ele soltou a fina cintura da garota e começou a dar leves tapinhas na cabeça dela, como se fizesse cafuné.

— Pirralha, criança, baixinha. – As palavras debochadas dele voltaram a sua mente. Se ele estivesse tentando irritar a garota com essas palavras, já havia conseguido, e, além disso, esses últimos tapinhas foram a gota d’água. Como odiava tudo isso, queria dar um tapa nele agora mesmo. – Pare com isso. – Ela disse batendo no braço dele com um pouco de força para empurra-lo para o lado, fazendo-o parar de bater em sua cabeça.

— Gehe! – Ele soltou uma típica risadinha pelo movimento da garota, qualquer pessoa em sã consciência não faria isso com ele. – Ela parece ser interessante. – Pensou dando um largo sorriso.

Droga o que eu fiz?! Por favor. – Completou com a voz fraca pela preocupação. Aquele sorriso parecia totalmente sádico, sem dúvidas ele a mataria agora mesmo.  Agora tentando ser educada, para evitar qualquer problema, pigarreou:

 — Eu sou uma aluna nova deste colégio. – Suou frio, fitando o rosto do maior, que agora parecia ter um sorriso debochado.

— Esse colégio, por acaso, criou alguma sala de ensino fundamental, Natsu? Gehe – O moreno virou-se perguntando para o garoto com quem estava conversando antes, dando sua típica risada. Em seguida ficando um pouco sem graça, o garoto já não estava mais ali, ele estava sozinho com aquela garota. – Esse Natsu me paga. Vou dar uma surra nele.

— Muito engraçado você, brutamontes. – A pequena deixou seus pensamentos escaparem, devia controlar-se melhor, mas o maior, em resposta, apenas começou a rir, e voltando a fazer um cafuné na cabeça dela.  – Pare com isso, é irritante! – Ela disse com uma voz um pouco elevada, que soava até um pouco estridente, e bufou em seguida; empurrando o braço dele novamente, dessa vez com mais força.

— Você é bem bravinha, gosto disso, Gehe. – Ele disse normalmente, fazendo a garota ficar com as bochechas ruborizadas.

Gosto disso, como assim? Disso o que? Pessoas bravas? Ele era idiota ou o quê? Não que alguém, com algum juízo o chamaria de idiota, com ele logo à sua frente.

— Idiota! – Ela disse inflando as bochechas e fazendo um bico, totalmente adorável, na opinião do maior, que poderia até mesmo ter corado com um pouco com essa ação dela.

Ela realmente já havia perdido, parcialmente, o medo dele. Ele parecia perigoso a principio, mas não devia ser, até que estava sendo amigável consigo. E olhando melhor para o rapaz, ele podia até ser bonitinho, mesmo que de forma rustica e moderna, na confusa opinião da pequenina.

— Você fica bonitinha assim, baixinha. – Ele disse curvando-se, pegando no queixo dela, deixando-os com os rostos bem próximos e fazendo seus olhares se encontrarem. – O quê foi isso? Esse sentimento ao olhar nos olhos dela... Isso foi totalmente estranho. – Pensou, soltando-a e começando a andar. — Vem, você vai precisar de mim para chegar até a secretaria. – Ele disse como se estivesse se tornando o herói do dia. – Estava indo para lá mesmo. – Ele disse, parando, ficando a dois passos de distancia dela. – Vem, pirralha.

A garota estava estática, não tinha reação para aquilo que ele fizera. Por um instante ela pensou que ele a beijaria, seu coração acelerou avidamente e sentia seu rosto quente como se fosse explodir, devia estar totalmente corada.

Ao fitar o rosto corado da azulada, Gazille ficou um pouco envergonhado, lembrando-se da sensação ao trocarem os olhares. Seu coração pulsou um pouco mais forte e rápido, apenas um pouco, deveria ser vergonha ou algo assim, nada de estranho, ou seria? As outras sensações que teve ao tocar a garota. Isso era demasiadamente estranho para si.

Enquanto ficavam parados, devaneando e pensando no ocorrido, tentavam descobrir o que eram aquelas sensações estranhas? Quando finalmente o sinal tocou e eles acordaram do devaneio, encontraram-se novamente um fitando o rosto do outro, e outra troca de olhares surgiu.

Dessa vez pareceu ser algo mais profundo, parecia que algo estava entrando em seus corpos, pelos olhos e percorrendo todo o corpo, até conseguir encontrar o coração. Essa sensação era assustadora, então ambos desviaram o olhar um do outro, com uma menção brusca dos rostos.

Entretanto outra coisa começou a incomodá-los: o silencio que se instalara entre eles era ainda mais assustador que a troca de olhares. Levy queria quebrar esse silêncio, mas não tinha ideia de como. Então Gazille tomou a iniciativa:

— Eu... Eu sou Gazille, Gazille Redfox, prazer, baixinha. – Estendeu a mão sorrindo, seu sorriso estava totalmente encantador dessa vez, que fez a azulada dar um leve suspiro.

— Eu não sou baixinha. – Começou irritadiça, mas lembrou-se da boa educação que tinha e continuou:

— Sou Levy, Levy McGarden, o prazer é meu. – Sorriu de volta, deu dois passos, aproximando-se e apertando a mão dele.

Mais um toque, e mais uma onda de sensações estranhas. Isso aconteceria sempre que um tocasse o outro, ou se seus olhares se encontrassem? Não faziam a mínima ideia, ninguém sabia disso, então o melhor a se fazer era aproveitar aquela sensação estranha, que dava um leve friozinho na barriga de ambos, além disso, os dois consideravam essas sensações estranhas e o friozinho na barriga algo bom, algo muito bom, fazendo-os sorrir ainda mais alegremente.

— Então baixinha, vamos logo. O sinal já bateu, se chegarmos muito atrasados levaremos uma bronca. – Puxou a garota para mais perto de si. – No meu caso eu levaria outra suspensão, mas ela não precisa saber disso. Completou em pensamento.

— Meu nome é Levy, eu já disse. – Falou tentando afastar-se um pouco dele, aquela proximidade era um pouco estranha demais para si. Talvez estivesse com medo de estar gostando dessa estranha proximidade, desse garoto totalmente estranho, seu total oposto, aparentemente.

                — Certo, Le... Tampinha. – Tentou falar o nome dela, mas ainda preferia algo que a irritasse, a expressão irritadiça dela, lhe era agradável. – Gehe.

Repentinamente, Gazille puxou a garota para ainda mais perto de seu corpo, praticamente colando-os, e mais repentinamente ainda a ergueu do chão, jogando-a em seu ombro, segurando-a como se ela fosse um saco de penas.

— COLOQUE-ME NO CHÃO AGORA! BRUTAMONTES! – A azulada gritou, enquanto dava socos, nada efetivos, nas costas largas do maior.

Do mesmo modo que ele a colocou em seu ombro, começou a correr em direção à secretaria. Enquanto ela balbuciava alguns xingamentos ou palavras quaisquer, que sem duvidas diziam para ele por ela no chão, pois ela poderia andar muito bem sozinha.

Percebendo que não adiantaria de nada e que daria apenas mais motivos para o maior rir, ela subitamente parou de espernear e dizer algo. Afinal ele a levaria até a secretaria, certo? Então da mesma forma com que ela parara a algazarra toda, ele a pegou pela cintura novamente e a colocou no chão.

— Você é um idiota! – Ela tentou firmar-se no chão, mas estava meio tonta pela corrida totalmente insana que fora subjugada e cambaleou para frente, encostando seu corpo ao do maior, que sorriu sentindo o corpo magro encostar-se ao seu. —I-Idiota! – Ela disse olhando para cima, ficando corada ao perceber como estavam. Além de que ela havia adorado o perfume que sentira vindo dele, e isso novamente a incomodou.

Afastou-se dele, fuzilou-o com os olhos e balbuciou mais alguns xingamentos para ele, fazendo-o sorrir. Ele realmente estava achando essa garota interessante, talvez algo além de suas brigas pudessem distraí-lo na escola. Percebendo seus pensamentos, subitamente fechou o sorriso e o rosto, que na opinião dela estavam reluzentes e lindos, ficando com as bochechas um tanto coradas. Dizendo a si mesmo para parar de imaginar coisas idiotas.

Levy apresou-se a arrumar o cabelo e as roupas, meio amassadas, devido ao ocorrido, ao lembrar-se de que o sinal já havia batido há uns cinco ou dez minutos, e ela ainda não tinha pegado seu horário.

— Bo-Bom Dia. – Disse após entrar na secretária e todas as pessoas lá dentro, aparentemente, lhe dispararem olhares.

— Ah, você deve ser a aluna nova, certo? Você está atrasada, mocinha. Deveria ter passado aqui há uns 10minutos. – A mulher suspirou esticando um papel para ela.

— Desculpe-me, aconteceram alguns imprevistos. – Respondeu, corada, enquanto pegava o papel e tentando desviar do olhar severo da secretária.

— Yo! – Gazille entrou na secretaria abrindo a porta bruscamente.

— Você também, Sr. Redfox, devia estar aqui há uns 10minutos. Tome seu papel dizendo que pode voltar às aulas. A Próxima suspensão será de uma semana, e não dois dias. Entendido?

— Sim, sim, entendi. – Ele respondeu contragosto.

— Já que você também está atrasado, acompanhe a Srta... – Disse fitando a garota, que já estava saindo do lugar, tentando lembrar-se do nome dela. – Acompanhe a garota aí – apontou para Levy – até à sala de aula, vocês estudarão juntos. E se ela se perder de novo, é provável que vá embora sem poder ver as aulas de hoje.

— Fazer o quê. – Ele respondeu com a voz rouca e ríspida, fechando a cara.

— Eu nã... – Levy desistira de falar depois do olhar repreendedor que recebeu da secretária de meia idade. Definitivamente aquela mulher era ainda mais assustadora que Gazille.

Ambos puseram-se para fora daquele cômodo, onde a secretária os olhava de forma repreendedora e severa. Podendo relaxar um pouco e voltando a ter as expressões de antes, não as preocupadas que tinham dentro daquele lugar.

— Aquela mulher... – Levy começou. – É ainda mais assustadora que você. – Riu do que disse, tardando em perceber que talvez também falara mal do outro.

— Quer dizer que eu sou assustador. – Falou em um falso tom de raiva.

— Não... Sim, ah, é que... Mas... – A azulada ficou confusa tentando se explicar e o maior, percebendo isso, começou a rir dela.

Agora Levy estava sem entender completamente nada, ele estava brincando com ela?

— Pare de rir, idiota. Você a principio parecia assustador. – Ela disse dando um tapa no ombro dele, fazendo-o parar de rir.  – Mas rindo assim você chega a ser... Fofo. Espera! O que estou pensando dele? Ah mas é verdade. Pare com isso Levy, pare. Desculpe. – Ela disse pra ele, fazendo-o parar de rir.

— Pelo quê? – O moreno perguntou um pouco confuso.

— Por te achar assustador. Você é um cara legal. – Deu um sorriso reluzente para ele. – É gentil, apesar de sua aparência, pela qual eu o julguei a principio. Realmente me desculpe.

— Não conte para os outros que eu sou gentil.  – Respondeu sorrindo normalmente. – Estamos chegando na sala de aula. – Disse segurando-a pelo ombro, virando-a para seu lado. – Tudo tem um preço, e a minha gentileza seria seu beijo.

Ao ouvir a frase final dele, ela se assustou, ela teria seu primeiro beijo, ali no meio do corredor da escola, roubado por um cara praticamente desconhecido? Não queria isso de maneira alguma. Tentou fugir, tentou, mas ele estava a segurando pela cintura; e com a mão, que antes estava em seu ombro, segurou seu queixo e começou a aproximar sua boca da dela, podendo sentir o hálito fresco de menta que ela possuía.  Sentia a respiração dela tornar-se um pouco mais acelerada, fazendo suas respirações quentes juntarem-se.

Quanto mais próxima ela sentia a respiração quente do moreno a sua frente, mais nervosa ela ficava. Queria fugir, mas não conseguiria... Então apenas fechou os olhos, apertando-os com força, aceitando o fato, esperando ele começar a beijá-la.

— Não será tão ruim se for ele.


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Notas finais do capítulo

Então? O que acharam? Ficou bom?
Aproposito, eu realmente adoro esse casal, mas mesmo assim nunca li uma fic deles, então eu realmente não sei como ficou ;_; Espero, então comentem e me contem e se tiverem alguma GazillexLevy pra recomendar falem no reviw~
Se tiver reviws e incentivo eu posso até pensar em fazer uma continuação~
Mas e aí, comentem, contem-me o que acharam do meu primeiro shoujo e.e acho que como sempre, tudo que escrevo é ruim mesmo D: Enfim esperando o reviw de vocês~