Broken - Season 1 escrita por Stéfane Franco


Capítulo 23
Capítulo 22 – Waking Up


Notas iniciais do capítulo

Hey!! Olá pessoal!!
(Só três comentários?? Fiquei triste...)

Finalmente Belle voltará!!



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- Rumple -

Dois dias se passaram e Belle continua desacordada. Cada vez que olho para seu rosto, lembro-me de quando éramos felizes. Recordo-me do dia em que a encontrei pela primeira vez nos jardins do castelo do pai.

Eu já sabia que ele mandaria me chamar, mas o que pediria em troca? Ouro? Já tinha. Uma criança? Ele nunca seria possuidor de uma. Maurice não tinha nada a me oferecer! Naquela tarde andava pelo reino para procurar possíveis recompensas.

- Flashback on –

A Guerra dos Ogros estava realmente destruindo o reino. Em cada canto tinha uma criança pobre precisando de ajuda, em cada rua podia-se ver os rastros de batalhas sangrentas. O palácio era o único intacto. Sua imponência sobressaia-se perante a simplicidade e pobreza do reino.

Disfarçado como um dos criados entrei sem ser notado no palácio do Rei French. Enquanto vagava pelos corredores, observava que todos os criados usavam roupas limpas e estavam bem cuidados, extremamente o oposto daqueles que trabalhavam no reino. Porém, por mais beleza que aparentasse, nada indicava que eu faria um negócio vantajoso caso o ajudasse.

- Annabelle! – gritou uma mulher com tom preocupado, chamando-me a atenção.

Curioso, aproximei-me, encontrando duas mulheres conversando.

- Belle, você não pode ficar aqui, sabe o que seu pai pensa. – disse a primeira.

- Danny, eu sei que meu pai não gosta que eu ande sozinha pelo palácio ou pelo reino, mas não consigo ficar presa o dia todo no quarto! Não sou uma prisioneira do rei e sim sua filha! – exclamou a outra, com um tom doce e tristonho.

Então o rei tem uma filha? Deve ser muito valiosa para ficar escondida...

- Não adianta falar, você nunca escuta – falou a empregada. – Gastón está aqui e quer vê-la imediatamente.

- Gastón? O que ele quer? – perguntou a mais nova com tom tedioso.

- Deve ser sobre o noivado.

- Aquilo não é um noivado e sim ‘acordo’. Sabe que meu pai só arranjou esse casamento para salvar o reino da ruína...

- Você sempre disse que gostaria de ser uma heroína não é? Pois aí está sua chance: casando-se com Gastón você unirá os dois reinos, selará um acordo de paz e ainda nos salvará da ruína! Quer mais que isso?

- O que eu sempre quis era fazer algo de útil, conseguir as coisas com meu próprio esforço! Casando-me com Gastón estarei trocando as grades do meu pai pelas do meu “marido”...

- Vamos Belle, conforme-se! Você tem de tudo e mais um pouco!

- De que adianta ter tanta riqueza se vivo como uma prisioneira?

Interessante... Acho que já sei o que pedir.

- Flashback off –

Enquanto preparava um chá na cozinha e relembrava meu passado, um barulho soou nos andares de cima, assustando-me.

- O que está acontecendo? – perguntei a mim mesmo, subindo as escadas.

Percorri o corredor todo olhando quarto por quarto. Nada. O último cômodo era o quarto principal. Calmamente aproximei-me e abri a porta, encontrando uma mulher de longos cabelos castanhos chocolate em pé observando o jardim pela janela.

- Belle? – exclamei aliviado.

Ela não se moveu.

- Belle, você está bem? – perguntei novamente, aproximando-me.

Belle virou-se lentamente, encarando-me com um olhar confuso.

Seus cachos chocolate brilhavam com a luz do sol, sua pele pálida adquiriu um tom rosado nas bochechas. Seus traços delicados estavam ainda mais perfeitos, suas curvas facilmente delineadas e extremamente bem desenhadas contrastavam com o corpo de antes.

Porém, o que mais me chamou a atenção não foi seu corpo ou seus cabelos, mas sim seus olhos. A tonalidade já não era a mesma, estava um ou dois tons mais claros, mais intensos e brilhantes.

- Belle?

- Onde está a Regina? – perguntou.

Sua voz estava mais doce e firme do que o habitual.

- Você se lembra de alguma coisa? – perguntei.

- A única coisa de que me lembro é que tenho uma irmã chamada Regina, onde está ela? – perguntou novamente, assumindo uma expressão de impaciência.

- Ela está em casa. Quer que eu a chame?

- Sim. – respondeu.

- Tudo bem, vou ligar para ela, enquanto isso, não saia daqui tudo bem?

Belle apenas acentiu e virou-se novamente para a janela.

Regina estava certa, ela não se lembra de nada...

Logo que desci as escadas peguei o telefone e disquei o número da prefeita.

- Alô? – atendeu ela.

- Regina, sou eu.

- Rumple? Aconteceu alguma coisa?

- Ela acordou.

- E ela está bem?

- Fisicamente sim. Ela parece vazia...

- É normal, foi assim com a Avalon também.

- A Avalon chamou por alguém quando acordou?

- Não, por quê?

- Por que a Belle chamou.

- Quem ela chamou?

- Você.

- Eu? Mas ela nem deveria lembrar o próprio nome!

- Eu sei, venha logo sim?

- Tá, tudo bem. Só preciso chamar o Neal para ficar com as crianças e já vou.

Voltei à cozinha e preparei um café da manhã reforçado, mas antes que eu subisse para o quarto alguém tocou a campainha. Fui até a porta e a abri, deixando Regina entrar.

- Ela está no quarto, eu ia levar o café da manhã...

- Deixa que eu levo. Obrigada Rumple. – disse ela, pegando a bandeja da mesa e subido as escadas.

A mim não restou alternativa a não ser permanecer na sala e esperar.

- Regina –

Subi as escadas rapidamente com a bandeja nas mãos. Assim que cheguei à porta, bati e entrei, encontrando-a em pé frente à janela.

Como ela está diferente!

- Belle? – perguntei.

Imediatamente virou-se para mim com um olhar de alívio transparecendo por seu rosto.

- Regina? – disse ela.

- Sim, sou eu. Bom dia, você está bem? – perguntei.

- Acho que sim...

- Eu trouxe seu café da manhã... Deve estar com fome. – disse eu, depositando a badeja suavemente na cama.

- Não muito.

- Mas você não pode ficar sem comer, faz mal á saúde... – falei docemente – Além do mais, há dias que você não come nada...

- Tudo bem... – disse ela, sentando-se na cama e pegando uma torrada com geleia.

- Você se lembra de mim?

- Vagamente.

- O que exatamente?

- Me lembro apenas de ter uma irmã chamada Regina... Lembro-me de você me pedindo perdão por alguma coisa, dizendo que é sua culpa...

Ela... Ela ouviu o que eu falei?

- O que mais?

- Também me lembro de algo me machucando por dentro... Doía... – falou sem tirar os olhos das mãos. – Tudo é muito confuso, muito instável... É como de eu estivesse em um lugar escuro encoberto por fumaça...

- Oh Belle, senti tanto a sua falta... – admiti. Belle olhou-me confusa, e logo continuei – Mas não se preocupe, logo suas memórias irão voltar...

- Logo? Como sabe?

- Confie em mim Belle... – disse eu, segurando suas mãos – Você ficará bem logo.

Belle acentiu, olhando profundamente em meus olhos.

- Rumple –

Regina e Belle permaneceram trancadas no quarto por quase uma hora. Já não aguentava de nervosismo quando a primeira desceu as escadas.

- E então? – perguntei.

- Ela está bem confusa e perdida, não se lembra de nada.

- A não ser você.

- Belle apenas tem lembranças de uma irmã chamada Regina, nada mais. Conversamos bastante e ela não deu sinal algum de saber sobre você ou a filha, muito menos do passado.

- E sobre o que conversaram?

- Perguntei sobre o que se lembrava, o que sentia, o que gostaria de sentir... Expliquei quem era eu e quem é você.

- O que disse sobre mim?

- Por enquanto ela só precisa saber que você é um grande amigo nosso que está disposto a ajudar. Também falei que ela pode confiar em você, pois se conhecem ha muito tempo. Não entrei em detalhes pois ainda está perdida. Eu a convenci a descer mais tarde e “conhecer” a casa, mostre a ela objetos que possam trazer lembranças significativas... Leve-a ao jardim, ela sempre adorou flores, pode ser que a ajude.

- Tudo bem...

- Mais uma coisa. É provável que ela não queira conversar e fique parada observando um ponto fixo, então, não se assuste ou a force a falar, apenas fique ao seu lado, passe segurança. Ela pode ficar bem agressiva, então... Tente não provocá-la. – avisou enquanto se levantava.

- Tá, eu entendi. Já vai?

- Sim, eu deixei o Neal sozinho com duas crianças... – riu – Mas amanhã eu volto. Qualquer mudança me avise tudo bem?

- Certo.

- Até depois Rumple. – disse ela, saindo pela porta.

Fiz tudo o que Regina mandou. Por volta de 15h30 levei Belle para conhecer a casa, mostrei cada objeto que poderia trazê-la de volta, mas nada. Quando ofereci para irmos ao jardim, recusou. “Estou cansada, quero dormir”, disse ela.

Subimos novamente e a conduzi até o banheiro para tomar um banho quente e relaxar. Logo levei-a para o quarto e a deixei dormir.

- Belle –

Observava um castelo imponente em meio a um reino catastrófico, destruído pela guerra. Logo encontrei-me num quarto escuro e sombrio, onde um homem pedia clemência. Em seguida vi sombras indefinidas de alguém gritando comigo dentro de um calabouço. Vi outro homem de costas com um arco nas mãos mirando em alguém. Errou.

Vi também uma mulher loira de olhos verdes. Estávamos dentro de uma... delegacia talvez? A mulher gritava comigo, deixava-me nervosa. Levantei um de meus braços em sua direção, e logo seus pés não tocavam mais o chão. Minhas mãos fechavam-se ao mesmo instante em que a loira perdia o fôlego. Eu a estava estrangulando.

A visão mudou e desta vez eu estava em frente a uma porta. Assim que a abri deparei-me com uma multidão furiosa. O homem que liderava estava zangado e apertou meu braço, empurrando-me contra a parede de uma casa.

No momento seguinte ouvia alguém sussurrar em meu ouvido. O quarto era iluminado apenas por poucas velas. Senti mãos percorrerem meu corpo avidamente e apaixonadamente. Ouvi alguém sussurrar meu nome e me abraçar... “I Love You Belle...”.

Rosas!

- Ah! – arfei, acordando bruscamente. - O que foi isso?

Minha cabeça não passava de sombras e formas indefinidas. Tudo que me lembrava eram fragmentos perdidos que não se encaixavam.

Por que eu não me lembro de nada? Por que toda essa confusão na minha cabeça?

Deixei o quarto furiosa, indignada por ser privada de minhas próprias lembranças.

Quem era eu? Quem eram meus amigos? Onde eu vivia? O que sentia? O que aconteceu comigo?

Muitas eram as perguntas e poucas as repostas. Como era possível alguém não se lembrar de nada? Sem perceber, dirigi-me até o jardim. O sol brilhava atrás das árvores.

Provavelmente já passa de meio-dia.

Continuei andando pelo caminho de pedras e flores quando senti um aroma conhecido.

Rosas.

Aproximei-me de uma roseira que repousava num dos cantos do simplório jardim. Estava repleto de rosas vermelhas, vívidas como sangue. Ao tocá-las, senti sua maciez e o perfume de suas pétalas, instantaneamente fechei meus olhos.

Logo estava no castelo de meus sonhos novamente.

- Flashback on -

- Enviamos uma promessa de ouro a você.

- Veja bem... Eu faço ouro. – outra risada foi ouvida – O que eu quero é algo mais...especial. – uma pausa - Meu preço, é ela. – disse ele, apontando para mim.

- A jovem está noiva, comigo. – interrompeu-o Gastón.

- Eu não perguntei se ela estava noiva! Não procuro por amor, e sim por alguém para cuidar de meu enorme espólio. – gracejou. – É ela, ou nada feito.

- Nunca! Saia daqui! – proferiu meu pai.

- Como queira. – respondeu ele.

É a minha chance...

- Não! – gritei – Espere. – aproximei-me do homem com pele de crocodilo e, reunindo todas as minhas forças, encarei-o – Eu irei com ele.

- Não! Belle! – gritaram meu pai e Gastón.

- Ninguém decide meu futuro por mim! Eu devo ir...

- É para sempre dearie. – avisou-me ele.

- Meus amigos, minha família... Vão sobreviver?

- Você tem a minha palavra. – curvou-se.

- Pois então você tem a minha. Eu irei com você, para sempre.

- Belle, você não pode ir com essa...“fera”! – disse meu pai, enfatizando a última palavra.

- Gastón, Papa, já está decidido. – avisei.

- Sabe, ela está certa. O contrato foi selado. – avisou - Boa sorte em sua pequena guerra! – riu estridentemente.

Circundando minha cintura com um dos braços, Rumpelstiltskin virou-me e conduziu-me até a grande porta, fazendo-nos desaparecendo numa fumaça roxa.

- Flashback off -

De repente a imagem esfumaçou-se e logo eu estava no meio de uma floresta, presa debaixo da terra.

- Flashback on -

- Está vendo? Ela está grávida! Aposto que ele roubou a varinha para salvá-la! – disse eu com dificuldade, afinal, Rumpelstiltskin acabara de me prender até a cintura debaixo da terra. – E você não é o tipo de pessoa que deixa uma criança sem pai... – tentei convencê-lo.

O bruxo mirou e atirou, errando o alvo.

- O que aconteceu? – perguntei, já sabendo da resposta.

- Eu errei. - com um movimento, fui trazida de volta para cima da terra – Vamos, nossa jornada já terminou. – disse ele.

Aproximei-me mais do que deveria e, a poucos centímetros de seus ombros, tentei novamente.

- Esse arco é mágico, nunca erra seu alvo... - falei vitoriosa.

- Há sempre uma primeira vez. – disse ele, virando-se rapidamente.

Percebendo a proximidade, Rumple ficou um tanto sem graça, porém continuou a me encarar. Com um sorriso verdadeiro, aproximei-me ainda mais e o abracei.

- Obrigada. – disse eu.

Em poucos segundos nos soltamos, ele com uma expressão surpresa e eu com olhar travesso.

- Você não vem? – perguntei enquanto me afastava.

Rumple acenou que sim e, pegando o arco no chão, seguiu-me. Pelo canto dos olhos pude perceber que sorriu.

- Flashback off -

Novamente a imagem dissipou-se, mostrando-me outra. Dessa vez estava num calabouço escuro, em pé frente a ele.

- Flashback on -

- Você estava se libertando! Você poderia ser feliz, se apenas acreditasse que alguém pode amá-lo! Mas você não pôde se arriscar...

- Isso é mentira. – falou ele.

- Não, não é. – afirmei, aproximando-me - Você é um covarde, Rumpelstiltskin, e não importa o quão grossa faça sua pele, isso não mudará. – disse eu, com lágrimas nos olhos - E tudo que terá, é um coração vazio e uma xícara lascada. – falei, deixando o lugar.

- Flashback off -

Memórias invadiam minha mente.

“Você não pode nos manter separados para sempre. Eu nunca irei parar de lutar por ele!”

- Flashback off -

- Oh meu Deus... – falei, abrindo meus olhos e observando a rosa em minhas mãos.

A Rosa... Rumpelstiltskin me deu uma rosa naquele dia.

- Flashback on -

Eu estava abrindo as grandes cortinas do castelo.

- O que está fazendo? – perguntou-me ele.

- Abrindo-as. É quase primavera, devemos deixar um pouco de luz entrar. – com esforço tentei puxar a cortina, nada. - O que você fez? Pregou-as? – perguntei.

- Sim. – respondeu, ainda observando-me no topo da escada.

Um tanto incrédula impus mais força na tarefa, conseguindo puxar as pesadas cortinas. Porém, com o movimento me desequilibrei e cai. Antes que meu corpo atingisse o chão, senti dois braços segurando-me fortemente pela cintura. Rumpelstiltskin me salvou.

Encaramo-nos por alguns segundos, nossos olhos presos um ao outro.

- Obrigada. – falei, quebrando o silêncio.

Rumple finalmente piscou e voltou a si, devolvendo-me ao chão.

- Obrigada – falei novamente

- Sem problemas. – disse ainda sem graça.

- Eu, hm, as colocarei novamente.

- Não precisa, eu me acostumo assim. – avisou, afastando-se e deixando-me com um sorriso no rosto.

- Flashback off -

Tudo voltava à minha mente. Minha estadia no Dark Castle, o tempo em que passei viajando atrás de aventuras, do dia em que conheci Mullan. Lembrei-me de quando a Rainha Regina prendeu-me nas masmorras de seu palácio, da maldição, da minha vida em Storybrooke como irmã da prefeita, da quebra da maldição.

Rumpelstiltskin…

Ele me abandonou na primeira oportunidade... Disse coisas que me feriram profundamente. Por culpa dele fiz aquele acordo com a Regina.

Regina...

Mesmo sendo um contrato ela cuidou de mim, tentou me afastar das trevas. Ela realmente foi uma irmã...

Cora...

- Eu matei a Cora... – sussurrei, com lágrimas nos olhos. – E quase fiz o mesmo com a Regina...

Como consegui fazer aquilo? Como fui capaz de algo tão...horrendo?

Lembrei-me então dos meus acessos de descontrole, das dores... Da gravidez. Imediatamente minhas mãos foram para meu vente.

Minha filha...

- O que aconteceu com ela? – disse eu, sentindo o vazio dentro de mim.

Foi então que as memórias dos últimos dias voltaram.

A dor... O parto... O processo de purificação... A Phenix!

- Eu consegui... – lembrei-me. – Assim como minha mãe eu sobrevivi! – alegrei-me.

Imediatamente deixei o jardim e entrei na casa correndo.

- Belle? – disse ele, confuso.

- Onde ela está? – perguntei sem fôlego.

- Regina disse que voltará à tarde. – disse a expressão fechada.

Ver seu rosto reabriu o buraco que ficou em mim quando partiu. Inicialmente pensei em contar que tinha recuperado minha memória, que me lembrava de tudo e que o amava. Mas ainda doía muito, não estava pronta.

- Não é dela que perguntei. – falei friamente.

- Você... - Rumple olhou-me confuso e um tanto esperançoso.

- Onde está Guinevere?


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Notas finais do capítulo

Estamos na reta final!!!

Por isso, quero sugestões, muuitas sugestões:
— Como será a reconciliação do nosso casal preferido??
— Como e onde será o tão esperado primeiro beijo entre Regina e Neal??

Só mais quatro capítulos e acabamos :( Mas, não fiquem tristes... kkkk Tenho uma boa notícia: Esta é apenas a 1ª temporada... :D Acho que sabem o que isso significa não é?

Não deixem de comentar!!!

Bjjs e até o próximo!!