Do Not Forget ... I'm Better. escrita por ANGEL GREEK


Capítulo 25
Capítulo 25


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, como vocês estão?
Bom eu queria agradecer a Buchuds e a Isabella Rodrigues pelas recomendações EU AMEI ....MUITOOOO OBRIGADA meninas . ( Se mais alguém quiser me dar uma recomendação eu não vou achar ruim não).
Gente querem fazer um acordo? (Autora vai apanhar em 1...2...) Eu tenho trinta e cinco leitores se até quinta eu tiver com 180 reviews sexta- feira eu posto outro capítulo, se não só semana que vem ...( 3....)
Bom agora eu vou parar de encher o saco de vcs.....Espero que gostem do capítulo....
Mais uma vez uma obrigada a Buchuds e a Isabella...
Boa Leitura e Perdoem os erros....
P.s. O capítulo está sem música, mas se vcs quiserem escutar Feel This Moment ou She Wolf ...



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Capítulo Vinte e Quatro

Talvez, só talvez o Deus dos deuses não devesse ter feito aquilo, mas como dizem os mortais "Não adianta chorar pelo leite derramado".

 - Tsc... Tsc... Meu caro Zeus isso não foi muito educado. Eu ajudo o acampamento e você chega aqui depois de todo o trabalho e começa a lançar raios em MIM? - Percy que ainda segurava um dos raios lançados por Zeus rugiu com ódio.

Eliza só conseguiu sorrir apesar da situação.

- Olha como fala comigo semideus. - Zeus disse irritado, já que nunca em toda a sua longa existência alguém havia conseguido desviar de todos os seus raios, muito menos segurar algum deles.

- Semideus? - Percy perguntou rindo - Você sabe muito bem que eu sou muito mais que um semideus, muito mais que um deus, por isso me atacou de forma tão covarde quando chegou aqui Zeus.

- COVARDE... - Zeus começou, mas Eliza já cansada da "brincadeira" rugiu:

- Já chega!

Os deuses e semideuses a olharam com curiosidade.

-"Lorde" Zeus creio que temos assuntos para resolver, mas acredito que o acampamento seja sua prioridade agora - Com todos os semideuses ali  Zeus não pode contrariar Eliza que sorriu perante a covarde concordância do Deus dos deuses.

Percy que era observado por seu pai e por seus amigos sussurrou um "depois", prometendo uma explicação por toda aquela situação.

-Bom se nos dão licença eu e Percy precisamos conversar.

A vontade de Zeus era fritar aquele maldito garoto e a cadela ao seu lado, mas com a aura que eles transmitiam percebeu que não seria tão fácil assim, então simplesmente respondeu contrariado:

-Claro.

Percy e Eliza ao passarem pelos deuses e semideuses perceberam medo e temor, mas sabia que isso era uma reação mais que normal para seres tão "ignorantes" então continuaram andando até a praia.

O lugar estava parecendo um deposito, ou um necrotério se considerarmos o corpo de um filho de Ares ali presente.

Eliza ao perceber o "morto" ali fez um movimento com a mão fazendo o corpo ser mandado para outro local.

-Percy...

-Nem precisa começar com a bronca Liz - Percy disse cortando a amiga.

-Só se controle Ok? - Ela disse.

-Ok. - Percy concordou sabendo que não deveria ter se irritado com a atitude de  Zeus, por que isso poderia custar a vida do deus dos deuses e consequentemente o equilíbrio do mundo atual.

- Ótimo, agora temos que falar com Nyx. - Eliza disse e imediatamente os dois fecharam os olhos.

Quando voltaram a abri-los estavam na presença de Nyx e Oceano.

Ambos tinham mandado seus espíritos, por assim dizer, para o mundo primordial já que era um meio muito mais fácil e rápido de comunicação agora que estavam de volta em suas formas completas.

-Meus queridos. - Nyx cumprimentou com um sorriso.

-Filho, Eliza. - Foi à fez de Oceano.

-Lady, Lord. - Os dois retribuíram o comprimento.

-Como foi? - Nyx perguntou, mesmo tendo visto a batalha.

- Nada fora dos padrões, minha senhora, mas o que me preocupa é a ignorância e estupidez de Zeus. Ele pode acabar destruindo a si mesmo. -Eliza respondeu.

 - Isso é verdade, mas por enquanto não se preocupem com isso. - Nyx respondeu e Eliza assentiu.

-Meus queridos peço que me façam um favor na próxima batalha.

- Claro My Lady. - Percy respondeu e Eliza assentiu.

- Usem as flechas Skotádi com os imortais, principalmente com os Gigantes.

As flechas Skotádi são flechas sagradas que servem como passagens só de ida para o lugar mais fundo e obscuro do Tártaro. Elas só permitem a saída do imortal do Tártaro, quando são retiradas pelas pessoas que as utilizou.

- Sim senhora. - Eliza assentiu

-Obrigado meus queridos e que Caos estejam com vocês. - Nyx disse enquanto uma voz soava distante.

"Percy! Percy"

-Até minha senhora, lorde.

- Lady. Pai.

Os dois se despediram e fecharam os olhos.

Ao abrirem se deparam com uma Thalia preocupada a observar Percy.

- Cinco minutos. - Eliza disse antes de sair de perto dos dois.

Eliza observava os semideuses e o acampamento que estava praticamente destruído.

Ela sabia que ter um lar destruído podia significar a perda de muitas coisas, mas a principal delas era esperança. Mas ela torcia para que eles não perdessem aquele sentimento, pois nem ela e nem Percy poderiam lutar aquela luta por eles, já que o destino cobra nossas escolhas, sejam elas boas ou não.

"Dínontas Up Den Apoteleí Epilogí"

(Grego: Desistir não é uma opção)

Eliza se lembrou da frase que sua mãe disse antes de morrer em seus braços.

Flashback- On:

 - Mi̱téra
Mi̱n klais ti̱ zo̱í̱ ti̱s kóri̱s mou eínai polýtimi̱ kai emeís pli̱ró̱noume óloi éna tími̱ma gia af̱tó .
- Mi̱téra , den tha. Egó̱ den káno̱ ... Egó̱ den káno̱ .
- Poté mi̱n paraiti̱theí kóri̱. I̱ diakopí̱ den eínai mia epilogí̱ . Poté den í̱tan .

(Grego: - Μητέρα
Μην κλαις τη ζωή της κόρης μου είναι πολύτιμη και εμείς πληρώνουμε όλοι ένα τίμημα για αυτό.
- Μητέρα, δεν θα. Εγώ δεν κάνω ... Εγώ δεν κάνω.
-Ποτέ μην παραιτηθεί κόρη. Η διακοπή δεν είναι μια επιλογή. Ποτέ δεν ήταν.)

(Tradução:  - Mãe. - Uma criança de dez anos chorava em cima do corpo praticamente morto de sua mãe.

-Não chore minha filha a vida é valiosa e todos pagamos um preço por ela. - A bela mulher disse com dificuldade a filha.

- Mãe, não vai. Eu não... Eu não - A criança tentou dizer, mas por causa de seu choro compulsivo não consegui.

-Nunca desista filha. Desistir não é uma opção. Nunca foi. - A mulher disse antes de ser levada pelo deus que sempre amou e sempre amara. )

FlashBack Off

(N/A: Gente nas partes em Grego está somente a fala de Eliza e de sua mãe, na tradução está a conversa e a narração.)

Eliza logo afastou os pensamentos sobre sua mãe e seu passado, já que o mesmo não era muito agradável de lembrar.

Mas logo Eliza percebeu  que seu presente também não estava lá essas coisas.

Em sua frente estava Apolo, mas não o Apolo sorridente e safado que estava acostumada a ver, mas sim um decepcionado, infeliz e frio.

Ele encarava Eliza, que pela primeira vez em muito, muito tempo sentiu- se indefesa.

O deus desviou os olhos da garota para olhar a jovem morta em seus braços.

Malira Carri a jovem filha de Apolo de apenas treze anos fora morta pelo Minotauro agora se encontrava fria nós braços de seu pai.

Eliza queria poder fazer alguma coisa, queria pedir desculpas por suas mentiras, mas não podia, não queria. Ela fez o que era necessário.

Os fins justificam os meios?

Naquele caso sim, e infelizmente a lei do universo é essa, todo ação conduz a uma reação.

Neste caso a dor de ter que admitir que causara dor a alguém que a amava.

Apolo a amava? ... Desde que voltara a sua forma "imortal" pode ter a certeza que sim.

Ela o amava? Bem essa era uma resposta difícil considerando-se a pedra que seu coração se tornou com o passar dos séculos.

 Continua...

  


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