My Sisters Fiance escrita por theBitches
Depois de um tempo com a Ashley, depois de termos feito as pazes fomos para a sala ter com os garotos. Iamos começar a descer as escadas quando ouvimos eles no computador a falar de gajas.
– Txiii, mano, você já viu esta gostosa? - perguntou Jason mostrando o portátil ao Chaz para ele ter uma melhor visão do ecrã. Chaz passou a mão pela cara.
– Caralho, onde ela mora que eu vou já para lá!! - Chaz falou.
Olhei para a Ashley de olhos arregalados tentando perceber se eu tinha ouvido o mesmo que ela. E assim que a olhei, vi que ela estava tão surpreendida quanto eu.
– Fechem a boca meninos, a baba está escorrendo. - Falei e eles se assustaram ao reparar que nós estavamos ali. Jason fechou rapidamento o portátil e sorriu tentado fazer se despercebido, mas foi em vão.
– Do que você está falando? - perguntou Jason, sorrindo sem graça.
– Ahh, não se faça de desentendido, garoto, eu ouvi muito bem. - disse Ashley com as mãos pousadas na sua cintura.
– Já viu, agora lhes deu para se porem com ideias idiotas. - disse Chaz rindo sem graça e dando uma cotovelada no Jason.
– É? Então me mostra o portátil e eu vos digo onde nós estamos com ideias idiotas. - me aproximei deles e os dois, automaticamente, jogaram as mãos ao portátil me impedindo de chegar perto dele. - Então, meninos? Não vão mostrar? - perguntei sorrindo.
– É, mostra ae! - disse Ashley.
– Então já fizeram as pazes? - perguntou Jason desviando o assunto.
– Vocês são mesmo idiotas! - disse. - Você está noivo e se mete a ver garotas quase peladas, que eu bem vi. Devia ter vergonha. - Disse e ele bufou.
– Ah qual é, eu estou noivo, sim, mas não estou ceguinho. - ele se levantou e foi até a Ashley a abraçando. - Você sabe que eu só tenho olhos pra você. Não precisa ter ciúme. - Ela riu.
– Ciúme? Eu não estou com ciúme, só não estou acreditando que você seja tão safado assim.
– Você sabe que eu sou safado, eu já lhe mostrei. E olha que você também não é santinha nenhuma, não, eu bem sei isso. - ele disse, a Ashley corou envergonhada e lhe empurrou dando um tapa no braço dele.
– Não fala isso aqui. Não estamos sozinhos. - ela disse e eu ri.
– Por favor, não estão sozinhos, mas nós também sabemos como é. Toda a gente é safada. Né, Chazzy? - perguntei a Chaz e ele sorriu malicioso.
– Sei, sei melhor que todos nesta sala. - disse se levatando. Se aproximou de mim e me olhou. - Você não está brava comigo? - perguntou todo fofinho.
– Porque haveria eu de estar?
– Ue, porque eu estava vendo aquilo...você sabe. - ele disse e o Jason e a minha irmã se riram.
– Não, você não é meu namorado. Você faz o que você quiser, mas eu digo uma coisa: se você quiser ir fuder com outras, você me avisa, porque eu não vou estar com você enquanto você anda para ai a meter seu pau onde há buraco. Enquanto tiver comigo, é comigo e só comigo. - disse séria e ele sorriu.
– Pode ficar tranquila. Ninguém sabe me chu.... - o interrompi.
– Cala a boca. - disse alto e Jason e minha irmã gargalharam.
– Está bem, mas você sabe o que eu quis falar, não foi? - Assenti. - Então que vamos fazer? - perguntou para todos.
– Ver um filme? - sugeriu Ashley.
– Eu alinho. - Jason levantou a mão.
– Eu estou fora. - disse.
– Porque? - Chaz me olhou confuso.
– Porque podemos fazer coisas melhor. - disse me justificando e Chaz me olhou com malicia.
– Tudo bem, vamos. - falou me puxando para as escadas.
– Hey, eu não me referi a isso. - falei o parando.
– Mas você quer, por isso cala a boca. Porque já você me xingando que eu sou só seu enquanto eu estou com você, me deixou duro. - disse me puxando novamente. Ouvi o outros dois a rirem atrás de mim.
– Tudo deixa você duro, Chaz. Tudo.
Subimos para o quarto e assim que entramos, Chaz me presou contra a porta, que se fechou com força devido ao Chaz me ter presado contra ela, e me beijou de forma a me tirar a respiração. Aquele garoto me deixa louca, claro que somos só amigos, mais do tipoamigos coloridos, mas ele sabe bem como me levar à loucura. Desceu seus beijos para o meu pescoço onde o chupou com vontade me fazendo gemer baixo. Me agarrava com força na cintura e juntou nossos corpos, ele desceu uma mão até minha coxa a apertando fazendo ela subir até sua cintura. Ele deu impulso e eu subi para seu colo entrelaçando as minhas pernas em sua cintura. Ele voltou a me beijar e roçou seu membro na minha intimidade me fazendo gemer entre o beijo, comecei a tirar sua blusa e ele me ajudou a jogando em qualquer sitio do quarto.
[...]
Sorriu e eu retribuí me aconchegando nele. E ficamos assim durante um pouco.
–-Jason--
Eu e a Ashley decidimos ver um filme mesmo que Sophie e Chaz não quisessem. Acho que ainda não estavamos a meio do filme quando oiço os gemidos altos da Sophie. E meu deus, eu sou homem e só de ouvir gemidos fico duro. Os gemidos dela ecoavam por toda a casa. Eu olhei para a Ashley e ela olhou para mim.
– É melhor irmos dar uma volta. - disse e ela assentiu sorrindo.
– Meu deus, eu nunca pensei que a minha irmã estivesse com o Chaz e muito menos pensei que estaria assim.
– Agora é a vez deles, mas tarde é a nossa. - disse malicioso.
– Nem penses, só fazemos isso se a casa tiver vazia, Jay. - ela disse séria.
– E à noite, também não? Tentamos não fazer muito barulho.
– Não, não quero arriscar. É melhor não. - ela disse desligando a tv e se dirigindo para a porta enquanto ainda se ouvia a Sophie e o Chaz.
– Tudo bem. - sorri agarrando em sua mão.
–-Sophie--
Depois de um tempo assim juntinhos, eu me levantei e comecei a apanhar a minha roupa.
– Onde vai? - perguntou Chaz.
– Me vestir, quero ir dar uma volta. Vens comigo? - disse entrando no banheiro.
– Não sei, a minha mãe falou que iamos para casa dos meus tios esta tarde, mas ela ainda não me ligou. - ele disse olhando para o telemóvel.
– Que horas são?
–15.26
– Então se veste, eu deixo você em casa e vou para o skate park. - disse me vestindo.
– Fazer o que? - perguntou se levantando confuso.
– Ver garotos, ue. - disse óbvia.
– Se quer ver garotos olha para mim, ue. - disse com o mesmo tom que eu.
– Ciumento. Quando eu disse que ia ver garotos eu me referi ao ver eles andando de skate. - parei e pensei. - Secalhar vou levar o meu skate mas é melhor mudar de roupa. - disse e fui para o armário despindo o vestido novamente procurando outra roupa.
Peguei em uma roupa e fui para o banheiro. Vesti a blusa deixando minha barriga à mostra e vesti os calções, me calcei e fiz um coque, descemos e eu peguei no meu skate que já estava à porta de casa, como sempre. Sai com o Chaz e quando paramos na porta dele, ele me beijou carinhosamente e sorriu.
– Amanhã nos vemos? - ele disse enrolando os seus braços em minha cintura colando nossos corpos.
– Claro, nos vemos todos os dias, porque é que amanha seria diferente? - perguntei sorrindo e colocando minhas mãos em seu peito. Ele riu pelo nariz.
– Sei lá. Eu te mando mensagem quando for dormir para te desejar boa noite. - ele disse sorrindo.
– És um fofo. Qualquer dia eu me apaixono a sério por você. - eu disse derretida com o que ele havia dito.
– Se isso acontecer eu não me importo. Eu gosto de estar assim contigo. - ele disse e eu paralisei.
– Espera ai, você está... - nem consegui acabar a frase. Ele me olhou confuso não percebendo o que eu quis dizer mas quando percebeu se afastou de mim.
– Não, eu não estou afim de você, não se preocupa. - disse rindo. Suspirei aliviada, eu adoro o Chaz mas não me sentiria bem estar com ele se ele gostasse de mim. Não quero machucar ele.
– Você me assustou. - sorri. - vá ate amanhã. Eu adoro você, viu? - falei e ele sorriu ainda mais.
– Eu também te adoro. - falou e entrou em casa.
Continuei descendo a rua e comecei a pensar como seria se eu namorasse a sério com o Chaz. Eu penso que não ia mudar muita coisa, porque a gente se comporta como namorados a sério, tipo eu só estou com ele e mais ninguém, ele só está comigo e mais ninguém, estamos sempre nos agarrando, somos carinhosos um com o outro, cuidamos um do outro, basicamente fazemos tudo o que os casais fazem, a unica diferença é que não nos amamos. Já conseguia ver o park de longe e vários garotos lá, sorri, eu realmente adoro estar ali, me sinto livre, e a galera é bem legal comigo. Estava quase chegando quando sinto o meu braço ser puxado violentamente. Olhei brava para ver quem tinha sido o filho da puta quando vi o Todd. A minha expressão mudou logo. Agora não estava brava, estava assustada. Eu estava sozinha, mas ele não me podia fazer nada pois esta rua é movimentada e está sempre cheia de gente. Qualquer coisa, eu grito.
– Que você quer? Eu já disse para me deixar em paz. - falei tentando me manter calma.
– Mas amo você, e não vou desistir. Eu vou lutar pelo nosso amor.
– Amor? O nosso amor acabou no momento em que você decidiu me estrupar. - disse sentindo os meus olhos marejando ao me lembrar daquele momento.
– Eu já pedi desculpa para você, eu nunca quis fazer aquilo. - ele disse com um sorriso falso.
– Mentira, você nem desculpa me pediu. E você fez porque quis, você não estava nem drogado nem bebado e mesmo que estivesse eu nunca o iria perdoar. - falei alto e ele me agarrou com força no braço me puxando para perto dele e ai senti ele encostar qualquer coisa fria à minha barriga. Olhei para baixo e vi um canivete encostado a minha pele. Engoli em seco e olhei para ele.
– Você vai ficar quietinha e calada e vai me seguir ou eu espeto isso aqui em você sem hesitar. - me ameaçou começando a meu puxar para o sentido oposto para onde eu estava indo.
– Sophie. - Me chamaram. Virei e vi o Ryan. Assim que ele viu que era o Todd mudou de expressão para bravo. - Que você está fazendo com ela?
– Eu? Nada, cara. Estavamos indo para o café, conversar. - Todd respondeu.
– Sophie, é verdade? - Ele olhou para mim não acreditando nele. Eu engoli em seco novamente e senti a ponta do canivete se encostar mais fundo na minha pele me machucando.
– É-é.. - gaguejei.
– Você pode vir comigo? Tenho que falar uma coisa pra você. - Ryan insistiu.
– Eu...eu não posso.
– É urgente, você não se importa, né Todd? - Ryan perguntou.
– Importo sim. - ele disse já perdendo a paciência. Ele empurrou mais o canivete e senti o sangue escorrer. As lágrimas começaram a cair e eu não aguentei. Num movimento rápido o Ryan empurrou Todd que caiu no chão e me puxou para perto dele. Todd se levantou e veio na nossa direção, Ryan pegou na minha mão e começamos a correr. Logo, Todd fez o mesmo. Olhei para o lado da minha barriga e vi um pequeno corte.
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