My Sisters Fiance escrita por theBitches


Capítulo 6
Someday I Fall In Love Seriously By You




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Depois de um tempo com a Ashley, depois de termos feito as pazes fomos para a sala ter com os garotos. Iamos começar a descer as escadas quando ouvimos eles no computador a falar de gajas.

– Txiii, mano, você já viu esta gostosa? - perguntou Jason mostrando o portátil ao Chaz para ele ter uma melhor visão do ecrã. Chaz passou a mão pela cara.

– Caralho, onde ela mora que eu vou já para lá!! - Chaz falou.

Olhei para a Ashley de olhos arregalados tentando perceber se eu tinha ouvido o mesmo que ela. E assim que a olhei, vi que ela estava tão surpreendida quanto eu.

– Fechem a boca meninos, a baba está escorrendo. - Falei e eles se assustaram ao reparar que nós estavamos ali. Jason fechou rapidamento o portátil e sorriu tentado fazer se despercebido, mas foi em vão.

– Do que você está falando? - perguntou Jason, sorrindo sem graça.

– Ahh, não se faça de desentendido, garoto, eu ouvi muito bem. - disse Ashley com as mãos pousadas na sua cintura.

– Já viu, agora lhes deu para se porem com ideias idiotas. - disse Chaz rindo sem graça e dando uma cotovelada no Jason.

– É? Então me mostra o portátil e eu vos digo onde nós estamos com ideias idiotas. - me aproximei deles e os dois, automaticamente, jogaram as mãos ao portátil me impedindo de chegar perto dele. - Então, meninos? Não vão mostrar? - perguntei sorrindo.

– É, mostra ae! - disse Ashley.

– Então já fizeram as pazes? - perguntou Jason desviando o assunto.

– Vocês são mesmo idiotas! - disse. - Você está noivo e se mete a ver garotas quase peladas, que eu bem vi. Devia ter vergonha. - Disse e ele bufou.

– Ah qual é, eu estou noivo, sim, mas não estou ceguinho. - ele se levantou e foi até a Ashley a abraçando. - Você sabe que eu só tenho olhos pra você. Não precisa ter ciúme. - Ela riu.

– Ciúme? Eu não estou com ciúme, só não estou acreditando que você seja tão safado assim.

– Você sabe que eu sou safado, eu já lhe mostrei. E olha que você também não é santinha nenhuma, não, eu bem sei isso. - ele disse, a Ashley corou envergonhada e lhe empurrou dando um tapa no braço dele.

– Não fala isso aqui. Não estamos sozinhos. - ela disse e eu ri.

– Por favor, não estão sozinhos, mas nós também sabemos como é. Toda a gente é safada. Né, Chazzy? - perguntei a Chaz e ele sorriu malicioso.

– Sei, sei melhor que todos nesta sala. - disse se levatando. Se aproximou de mim e me olhou. - Você não está brava comigo? - perguntou todo fofinho.

– Porque haveria eu de estar?

– Ue, porque eu estava vendo aquilo...você sabe. - ele disse e o Jason e a minha irmã se riram.

– Não, você não é meu namorado. Você faz o que você quiser, mas eu digo uma coisa: se você quiser ir fuder com outras, você me avisa, porque eu não vou estar com você enquanto você anda para ai a meter seu pau onde há buraco. Enquanto tiver comigo, é comigo e só comigo. - disse séria e ele sorriu.

– Pode ficar tranquila. Ninguém sabe me chu.... - o interrompi.

– Cala a boca. - disse alto e Jason e minha irmã gargalharam.

– Está bem, mas você sabe o que eu quis falar, não foi? - Assenti. - Então que vamos fazer? - perguntou para todos.

– Ver um filme? - sugeriu Ashley.

– Eu alinho. - Jason levantou a mão.

– Eu estou fora. - disse.

– Porque? - Chaz me olhou confuso.

– Porque podemos fazer coisas melhor. - disse me justificando e Chaz me olhou com malicia.

– Tudo bem, vamos. - falou me puxando para as escadas.

– Hey, eu não me referi a isso. - falei o parando.

– Mas você quer, por isso cala a boca. Porque já você me xingando que eu sou só seu enquanto eu estou com você, me deixou duro. - disse me puxando novamente. Ouvi o outros dois a rirem atrás de mim.

– Tudo deixa você duro, Chaz. Tudo.

Subimos para o quarto e assim que entramos, Chaz me presou contra a porta, que se fechou com força devido ao Chaz me ter presado contra ela, e me beijou de forma a me tirar a respiração. Aquele garoto me deixa louca, claro que somos só amigos, mais do tipoamigos coloridos, mas ele sabe bem como me levar à loucura. Desceu seus beijos para o meu pescoço onde o chupou com vontade me fazendo gemer baixo. Me agarrava com força na cintura e juntou nossos corpos, ele desceu uma mão até minha coxa a apertando fazendo ela subir até sua cintura. Ele deu impulso e eu subi para seu colo entrelaçando as minhas pernas em sua cintura. Ele voltou a me beijar e roçou seu membro na minha intimidade me fazendo gemer entre o beijo, comecei a tirar sua blusa e ele me ajudou a jogando em qualquer sitio do quarto.

[...]

Sorriu e eu retribuí me aconchegando nele. E ficamos assim durante um pouco.

–-Jason--

Eu e a Ashley decidimos ver um filme mesmo que Sophie e Chaz não quisessem. Acho que ainda não estavamos a meio do filme quando oiço os gemidos altos da Sophie. E meu deus, eu sou homem e só de ouvir gemidos fico duro. Os gemidos dela ecoavam por toda a casa. Eu olhei para a Ashley e ela olhou para mim.

– É melhor irmos dar uma volta. - disse e ela assentiu sorrindo.

– Meu deus, eu nunca pensei que a minha irmã estivesse com o Chaz e muito menos pensei que estaria assim.

– Agora é a vez deles, mas tarde é a nossa. - disse malicioso.

– Nem penses, só fazemos isso se a casa tiver vazia, Jay. - ela disse séria.

– E à noite, também não? Tentamos não fazer muito barulho.

– Não, não quero arriscar. É melhor não. - ela disse desligando a tv e se dirigindo para a porta enquanto ainda se ouvia a Sophie e o Chaz.

– Tudo bem. - sorri agarrando em sua mão.

–-Sophie--

Depois de um tempo assim juntinhos, eu me levantei e comecei a apanhar a minha roupa.

– Onde vai? - perguntou Chaz.

– Me vestir, quero ir dar uma volta. Vens comigo? - disse entrando no banheiro.

– Não sei, a minha mãe falou que iamos para casa dos meus tios esta tarde, mas ela ainda não me ligou. - ele disse olhando para o telemóvel.

– Que horas são?

–15.26

– Então se veste, eu deixo você em casa e vou para o skate park. - disse me vestindo.

– Fazer o que? - perguntou se levantando confuso.

– Ver garotos, ue. - disse óbvia.

– Se quer ver garotos olha para mim, ue. - disse com o mesmo tom que eu.

– Ciumento. Quando eu disse que ia ver garotos eu me referi ao ver eles andando de skate. - parei e pensei. - Secalhar vou levar o meu skate mas é melhor mudar de roupa. - disse e fui para o armário despindo o vestido novamente procurando outra roupa.

Peguei em uma roupa e fui para o banheiro. Vesti a blusa deixando minha barriga à mostra e vesti os calções, me calcei e fiz um coque, descemos e eu peguei no meu skate que já estava à porta de casa, como sempre. Sai com o Chaz e quando paramos na porta dele, ele me beijou carinhosamente e sorriu.

– Amanhã nos vemos? - ele disse enrolando os seus braços em minha cintura colando nossos corpos.

– Claro, nos vemos todos os dias, porque é que amanha seria diferente? - perguntei sorrindo e colocando minhas mãos em seu peito. Ele riu pelo nariz.

– Sei lá. Eu te mando mensagem quando for dormir para te desejar boa noite. - ele disse sorrindo.

– És um fofo. Qualquer dia eu me apaixono a sério por você. - eu disse derretida com o que ele havia dito.

– Se isso acontecer eu não me importo. Eu gosto de estar assim contigo. - ele disse e eu paralisei.

– Espera ai, você está... - nem consegui acabar a frase. Ele me olhou confuso não percebendo o que eu quis dizer mas quando percebeu se afastou de mim.

– Não, eu não estou afim de você, não se preocupa. - disse rindo. Suspirei aliviada, eu adoro o Chaz mas não me sentiria bem estar com ele se ele gostasse de mim. Não quero machucar ele.

– Você me assustou. - sorri. - vá ate amanhã. Eu adoro você, viu? - falei e ele sorriu ainda mais.

– Eu também te adoro. - falou e entrou em casa.

Continuei descendo a rua e comecei a pensar como seria se eu namorasse a sério com o Chaz. Eu penso que não ia mudar muita coisa, porque a gente se comporta como namorados a sério, tipo eu só estou com ele e mais ninguém, ele só está comigo e mais ninguém, estamos sempre nos agarrando, somos carinhosos um com o outro, cuidamos um do outro, basicamente fazemos tudo o que os casais fazem, a unica diferença é que não nos amamos. Já conseguia ver o park de longe e vários garotos lá, sorri, eu realmente adoro estar ali, me sinto livre, e a galera é bem legal comigo. Estava quase chegando quando sinto o meu braço ser puxado violentamente. Olhei brava para ver quem tinha sido o filho da puta quando vi o Todd. A minha expressão mudou logo. Agora não estava brava, estava assustada. Eu estava sozinha, mas ele não me podia fazer nada pois esta rua é movimentada e está sempre cheia de gente. Qualquer coisa, eu grito.

– Que você quer? Eu já disse para me deixar em paz. - falei tentando me manter calma.

– Mas amo você, e não vou desistir. Eu vou lutar pelo nosso amor.

– Amor? O nosso amor acabou no momento em que você decidiu me estrupar. - disse sentindo os meus olhos marejando ao me lembrar daquele momento.

– Eu já pedi desculpa para você, eu nunca quis fazer aquilo. - ele disse com um sorriso falso.

– Mentira, você nem desculpa me pediu. E você fez porque quis, você não estava nem drogado nem bebado e mesmo que estivesse eu nunca o iria perdoar. - falei alto e ele me agarrou com força no braço me puxando para perto dele e ai senti ele encostar qualquer coisa fria à minha barriga. Olhei para baixo e vi um canivete encostado a minha pele. Engoli em seco e olhei para ele.

– Você vai ficar quietinha e calada e vai me seguir ou eu espeto isso aqui em você sem hesitar. - me ameaçou começando a meu puxar para o sentido oposto para onde eu estava indo.

– Sophie. - Me chamaram. Virei e vi o Ryan. Assim que ele viu que era o Todd mudou de expressão para bravo. - Que você está fazendo com ela?

– Eu? Nada, cara. Estavamos indo para o café, conversar. - Todd respondeu.

– Sophie, é verdade? - Ele olhou para mim não acreditando nele. Eu engoli em seco novamente e senti a ponta do canivete se encostar mais fundo na minha pele me machucando.

– É-é.. - gaguejei.

– Você pode vir comigo? Tenho que falar uma coisa pra você. - Ryan insistiu.

– Eu...eu não posso.

– É urgente, você não se importa, né Todd? - Ryan perguntou.

– Importo sim. - ele disse já perdendo a paciência. Ele empurrou mais o canivete e senti o sangue escorrer. As lágrimas começaram a cair e eu não aguentei. Num movimento rápido o Ryan empurrou Todd que caiu no chão e me puxou para perto dele. Todd se levantou e veio na nossa direção, Ryan pegou na minha mão e começamos a correr. Logo, Todd fez o mesmo. Olhei para o lado da minha barriga e vi um pequeno corte.


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